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Novamente na fase de semifinais, o Corinthians se despede da Copa Sul-Americana. Depois de empatar em Itaquera por 2 a 2, o time paulsita até saiu na frente com gol de Yuri Alberto, mas acabou sofrendo a virada por 2 a 1 para o Racing-ARG, nesta quinta-feira, no estádio El Cilindro, em Buenos Aires. O resultado tira o Corinthians da Copa do Brasil de 2025, onde o título do torneio continental era a última chance de classificação para competição mais rentável do Brasil.

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Agora o Corinthians foca totalmente no Campeonato Brasileiro. O time paulsita volta a campo na segunda-feira, no dérbi paulista contra o Palmeiras, às 20h, na Neo Química Arena, pela 32ª rodada. O Racing fará a final contra o Cruzeiro, no dia 23 de novembro, em Assunção, no Paraguai.

O Corinthians começou a partida dominando. Memphis cruzou rasteiro e a zaga do Racing cortou na hora certa antes de Yuri Alberto finalizar. Logo depois, a dupla de ataque corinthiana funcionou. Yuri fez bela jogada individual, tabelou com Depay, que devoveu com um belo passe de calcanhar para o camisa nove bater, mesmo que sem ângulo, e abrir o placar, aos seis minutos.

Os argentinos sentiram o golpe. Depay deu belo passe para Garro, mas o meia desperdiçou a chance de ampliar o marcador. Aos poucos, os donos da casa foram equilibrando o duelo. Salas cruzou e Martinez deu o carrinho, porém a bola bateu no braço do volante e o pênalti foi marcador. Quintero bateu forte para deixar tudo igual, aos 36. Desta vez foi o time paulista que sentiu o golpe. Dois minutos depois, Quintero saiu na cara de Hugo Souza e virou o placar para os argentinos.

COZINHOU E LEVOU!

A segunda etapa começou mais cadenciada. O Corinthians tinha dificuldade de sair jogando com a forte marcação no meio de campo. Do outro lado, o Racing apostava no contra-ataque para matar o jogo. Quintero deu belo passe para Salas, que bateu de primeira assustando Hugo Sousa. Sem conseguir jogar, Ramon mexeu na equipe, a fim de ter o controle do jogo. Após bela troca de passes, Bidon recebeu na área, mas mandou por cima do gol.

Com o passar do tempo, o Racing se fechou na defesa e prendia a bola como podia no ataque. Sem repertório e sentindo o desgaste físico, o Corinthians não conseguia furar a retranca adversária. Abusando de cruzamento na área, sem direção, que caíam nas mãos do goleiro, que aproveitava para gastar tempo. Na reta final, o time paulista até tentou fazer a última pressão, mas sem sucesso e acabou eliminado na Copa Sul-Americana.

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