• roma.png
  • vamol.jpg

O técnico Ramón Díaz ganhou opções nesta janela de transferências e viu o Corinthians reforçar um setor que vinha gerando bastante preocupação entre os torcedores: o ataque.

Neste momento, o setor ofensivo do Timão conta com: Yuri Alberto, Romero, Talles Magno, Héctor Hernández, Memphis Depay, Giovane, Pedro Raul e Pedro Henrique.

Respaldado pela comissão técnica, Yuri Alberto é o artilheiro do Corinthians na temporada com 17 gols em 43 jogos. Mesmo assim, o camisa 9 é cobrado por suas oscilações e chances desperdiçadas ao longo das partidas.

Romero também possui bons números, com 13 gols em 45 jogos, e é visto como um exemplo pela sua dedicação em campo. O atleta tem prestígio com Ramón Díaz e é visto como uma das referências do elenco, muito pela sua liderança.

Dos reforços na última janela de transferências, o mais badalado é Memphis Depay. O holandês de 30 anos vem trabalhando normalmente com o grupo e pode fazer sua estreia já no próximo sábado, contra o Atlético-GO. Diferenciado tecnicamente, a expectativa é que o jogador seja titular absoluto.

Talles Magno é outro nome que chegou recentemente e cativou a torcida e a comissão técnica. O atleta pode atuar como segundo atacante e como meia aberto pela esquerda. Até o momento, o "mágico" soma três gols e duas assistências em oito partidas.

Já Héctor Hernández é 9 de ofício, sendo opção para um jogo direto, que busca por uma referência no ataque. Em entrevista coletiva na última quinta-feira, o jogador falou sobre a concorrência no setor ofensivo do Corinthians.

"A competição interna é boa, quanto melhor a competição, mais gols vamos fazer. São muitas partidas, sabemos da exigência, e toda concorrência no dia a dia é melhor para nós", comentou o atleta.

Giovane, Pedro Raul e Pedro Henrique correm por fora neste momento. O trio ainda não conseguiu convencer totalmente e, com os reforços, devem perder ainda mais espaço.

Ao lado do Cuiabá, o Corinthians tem o segundo pior ataque do Campeonato Brasileiro, com 23 gols. Com essas opções e a melhora coletiva recente do time, a expectativa é que a produção ofensiva suba de nível. Caso contrário, a luta contra a zona de rebaixamento será ainda mais ingrata.

Gazeta esportiva