"A oferta salarial era igual à que ele ganhava no Manchester United, por dois anos de contrato. Fiz a proposta e torci até para ele não aceitar (risos). Brincadeira, nós tínhamos vários parceiros envolvidos no negócio. Era muito mas, era viável. Mas a proposta que veio de lá era 20 vezes maior, para você ter uma ideia. Acho que temos que tentar. Muitos deram risada do Renato Augusto, do Willian, e deu certo no final. Como presidente do Corinthians, tenho que buscar o que há de melhor no mundo", completou o dirigente.
Mesmo após a aproximação corintiana, Cristiano escolheu fechar um acordo bilionário para defender o Al-Nassr por duas temporadas e meia. O atacante, aliás, foi apresentado nesta semana como novo reforço e já participa normalmente dos treinamentos com o restante do elenco saudita. Ainda não há data prevista para sua estreia.
Apesar do alto investimento que teria de ser feito, o Corinthians entendia, na época, que a contratação de Cristiano Ronaldo, se feita de maneira segura e com garantias, traria um retorno financeiro e midiático. Algo parecido ou até maior com o que se teve quando Fenômeno foi contratado. Além disso, existia a confiança interna de que, tecnicamente, CR7 seria um jogador acima de qualquer outro em solo brasileiro.
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