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O bicampeão de moto máster das duas últimas edições do Rally Cerapió - Piocerá – 2012 e 2013 está de volta, com inscrição confirmada para o Cerapió 2014. E o fato do catarinense Guilherme Cascaes, que também é bicampeão brasileiro de enduro de regularidade (2011 e 2012), ter perdido esse título para ocascaes paranaense Emerson Loth, o Bombadinho, na temporada de 2013, não significa que ele se deixou abater. Pelo contrário, Cascaes está focado tanto em busca do tricampeonato da categoria mais forte do off-road no maior rali de regularidade das Américas, quanto também para lutar em busca do título nacional da Confederação Brasileira de Motociclismo – CBM. Na temporada 2013, ele ficou com a terceira colocação nacional, atrás apenas de Bombadinho e do capixaba Jomar Grecco, o vice-campeão.

Cascaes afirmou que tem mantido os mesmos treinos durante todo o ano de 2013 e nem mesmo neste período de fim de ano tem relaxado. “Como o campeonato brasileiro começa em janeiro com o Cerapió, não da para parar de treinar. Tenho me dedicado a treinos funcionais de duas a três vezes por semana,  em torno de 200 km com moto semanal”, avisa a fera.

O piloto diz que o fato de ter vencido as duas últimas edições do Cerapió/Piocerá gera uma certa pressão sobre ele, mas não muda sua forma de pensar ou agir durante a competição. “Claro que nada melhor que manter o título e começar o campeonato vencendo, mas encaro cada prova como um novo desafio onde vários pilotos têm reais chances de vencer. Estou muito bem e preparado para mais esta grande prova. Com certeza as dificuldades serão grandes. O nível dos pilotos está cada vez mais alto e não será deferente nessa prova de abertura onde os concorrentes estão ainda com mais sede para começar o ano na frente”, disse o piloto que disputará novamente a prova numa Yamaha WR 250F.

Cascaes chegou meio que desconhecido em 2011 e já tirando o reinado de alguns favoritos. Ele conta o seu segredo para tanto brilho desde então, quando tem se mantido entre os tops no país. “O Cerapió/Piocerá é uma prova longa, de quatro dias e com oito etapas, onde o mais importante é manter a regularidade durante todos os dias. O condicionamento físico e mental ajuda bastante em provas como essa. Espero um Cerapió bem técnico e uma disputa de ponto a ponto, já que a categoria máster está muito disputada”, conta.

Com relação ao atual campeão brasileiro, Bombadinho, que passou a se dedicar 100% ao enduro de regularidade, Cascaes revela que não chega a ser um ponto negativo para os demais pilotos, que conciliam o enduro com outras atividades profissionais. “Acredito que é uma dificuldade a mais, mas não é impossível, mesmo para quem está iniciando. Prova disso é que meu primeiro título nacional, em 2011, venci pilotos profissionais quando era piloto privado; vai de cada um se dedicar e focar no objetivo”.

O Sul do Brasil tem revelado grandes competidores tanto no Cerapió/Piocerá, quanto em outras provas. Cascaes acredita que isso se deve à organização dos campeonatos. “O Sul sempre teve ótimos pilotos, acredito que devido às copas e campeonatos estaduais fortes. E o Paraná surpreendeu esse ano com apoio da federação, que viabilizou e incentivou a participação de vários pilotos do estado no Brasileiro. Foi com certeza um exemplo a ser seguido pelas demais federações. Acredito que existem ótimos pilotos em vários estados e o Cerapió tem atraído pilotos de todas as regiões devido à grande visibilidade. Esse diferencial deve servir de exemplo para outras provas do Brasil para que tenhamos um campeonato cada vez mais forte e atrativo”, explicou. Cascaes diz ainda que o Rally Cerapió é uma referência para ele e muitos outros competidores. “É uma prova que já tem identidade própria. Mistura paisagens naturais, terrenos variados, técnica, condicionamento físico e muita diversão. É uma prova que eu não deixaria de participar, mesmo que não fosse válido pelo campeonato brasileiro”.

O Rally Cerapió abre os campeonatos brasileiros de regularidade para carros 4x4, quadriciclos e motos. A supervisão é da Confederação Brasileira de Motociclismo, Confederação Brasileira de Automobilismo e Confederação Brasileira de Ciclismo e das federações de Motociclismo do Piauí, Maranhão e do Ceará e federações de Ciclismo do Piauí, Maranhão e do Ceará.
 

Fotos Angelo Savastano
Mais informações:
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feijaoA troca envolvendo Feijão, volante do Bahia, e Rafinha, atacante do Flamengo, não deve mais ocorrer. O vice de futebol rubro-negro, Wallim Vasconcellos, declarou nesta sexta-feira que o time nordestino desistiu de ceder o jogador, de 19 anos, para o da Gávea. Assim, o dianteiro, promessa do clube rubro-negro, não seguirá para Salvador.

 

"Com o Feijão a negociação está praticamente descartada. A diretoria do Bahia nos informou que não vai ceder o jogador para o Flamengo. Então, o Rafinha continua na Gávea", expôs Vasconcellos, em entrevista à "Rádio Tupi".

 

Bahia e Flamengo já haviam confirmado a troca por empréstimo, que também envolveria a chegada de dois jovens da base tricolor para o clube carioca: o meia Gabriel e o atacante Lourival.

 

 

Entretanto, a insatisfação dos torcedores baianos em perder Feijão, torcedor declarado do time que defende, fez os mandatários mudarem de ideia. Oficialmente, os nordestinos ainda não se manifestaram sobre o caso.

 

ESPN

O florianense Hélder, que está como titular do Bahia,  foi homenageado no Centro de Treinamento dos Atletas do Futuro em Barão de Grajaú  - MA. Ohelderbahiaflo jogador que não conhecia do CT durante o tempo que esteve no local citado foi convidado para posar ao lado de familiares e amigos.

 


Entre os seus familiares do jogador,  estavam o seu pai, comunicador Carlos Iran, e sua mãe Jodeyres.



Veja as imagens em entretenimento.

 

 

 

Da redação

corinthiA temporada 2013 esteve longe do esperado, mas o Corinthians foi considerado o melhor time brasileiro dos últimos seis anos, segundo estudo apresentado nesta sexta-feira pela Pluri Consultoria. Com base nos resultados desde 2008, o Timão acumulou 976,4 pontos.

 

Neste período, o Corinthians ganhou títulos em todas as esferas: estadual, nacional, continental e o Mundial de 2012. O critério do estudo teve pontuações distintas levando em conta a importância de cada torneio, disputado no Brasil ou no exterior.

 

Na segunda colocação do ranking ficou o Internacional, com 755,6 pontos. Na sequência, vieram Santos (729,3), Fluminense (681,8), Cruzeiro (573,5), São Paulo (549,2), Flamengo (512,8), Atlético-MG (500), Grêmio (450) e Vasco (284).

 

O estudo ainda selecionou os melhores por cada região do Brasil. Os líderes desta lista foram Paysandu (Norte), Vitória (Nordeste), Goiás (Centro-Oeste), Corinthians (Sudeste) e Internacional (Sul).

 

 

Na análise apenas da temporada 2013, nenhuma surpresa. Campeão da Libertadores da América, o Atlético-MG liderou o ranking. Dono do título brasileiro, o Cruzeiro foi o segundo colocado, seguido por Flamengo, Grêmio, Atlético-PR e Corinthians.

 

gazetaesportiva