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roberto browDurante vistoria as instalações do Estádio Municipal Helvídio Nunes de Barros na manhã dessa terça-feira, 7 , o diretor da Federação de Futebol do Piauí, Roberto Brown (foto a esquerda), pôs um fim nas esperanças dos dirigentes e torcedores picoenses. Ele confirmou oficialmente que a Sociedade Esportiva de Picos (Sep) está fora do Campeonato da Primeira Divisão deste ano.

 

Apesar de todos os recursos impetrados pelo clube terem sido negados pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Piauí (TJD-PI), os dirigentes da Sep ainda sonhavam com a participação do time no campeonato de 2014. Com a declaração do diretor de futebol da FFP, Roberto Brown, as expectativas se acabaram e eles trabalham agora com a perspectiva de formar uma base para o próximo ano.

 

Segundo Roberto Brown, ele já teve uma conversa com a diretoria da Sep e confirmou que o clube não participará do campeonato deste ano. “Não é culpa da Federação! Teve a transição e o Paulo Lauriano, ex-presidente, participou  somente da primeira reunião e na segunda, quando era para confirmar, não foi possível e então, infelizmente, a Sep ficou fora”, pontuou o dirigente.

 

O diretor de futebol da FFP explica que a entidade tem um prazo de 60 dias para elaborar tabela e regulamento, conforme prevê o Estatuto do Torcedor. “Tudo isso já tinha sido feito e quando Picos procurou a federação já era tarde. Mais ainda encaminhamos o pedido para o TJD para ver a possibilidade de autorização, mas não foi possível”, informou Robert Brown.

 

Devido a todas essas questões anteriormente citadas, Robert Brown explica que a decisão é irreversível e a Sep está definitivamente fora do Campeonato Piauiense de Futebol deste ano. “Acreditamos que eles farão um trabalho de reorganização e voltarão em 2015”, prevê o diretor de futebol da FFP.

Diretoria da Sep

 

O presidente administrativo da Sep, advogado Gláuber Silva, admite que diante da posição adotada pelo presidente do TJD José do Egito, que negou prosseguimento ao último recurso, a participação da Sep no Campeonato Piauiense deste ano está praticamente descartada.

 

Segundo Gláuber, o próprio presidente da FFP Cesarino Oliveira se articulou junto aos presidentes dos outros clubes argumentando que, se a Sep retornasse o campeonato seria adiado para março. “De certa forma a gente compreende. A culpa não é da federação, não é dessa nova diretoria. Foi uma sequência de erros e o time fica de fora”, reconhece Gláuber Silva.

 

 

Para Gláuber Silva isso pode até ser bom para que a diretoria possa organizar financeiramente o clube, montar um time de base e no próximo ano voltar com força total às competições oficiais.

 

GP1

jogMais dois jogadores chegaram ao Poleiro do Galo para a disputa do Campeonato Piauiense de 2014. As contratações são o goleiro Everson e o zagueiro Bruno Lopes que já treinam com todo o elenco tricolor que trabalha desde o dia 27 de dezembro.

 

O goleiro chega para conquistar a vaga de titular junto ao companheiro de posição, Ricardo. Everson atuou durante quatro temporadas no Guaratinguetá-SP e já inclusive trabalhou com Evair, quando o atual treinador do River foi auxiliar no Americana-SP. O jogador está confiante e pretende mostrar trabalho para vestir a camisa 1 do River. “Será uma grande responsabilidade, pois o River é uma grande equipe do Estado. Estou trabalhando no dia a dia para corresponder a altura”, comentou Everson.

 

Ainda para a conquista da titularidade, Everson mostrará bastante respeito também ao companheiro de posição, o goleiro Ricardo. “Vou trabalhar com muito respeito ao Ricardo que também me recebeu com respeito. O professor Evair decidirá por quem estiver no melhor momento. O Everson é um goleiro de raça, arrojado e sem medo de dividir bolas para evitar o gol da equipe adversária”, completou o goleiro falando de suas características.

 

Já o zagueiro Bruno Lopes é um pouco mais experiente. Com 28 anos, o jogador foi peça fundamental em conquistas de acesso principalmente no futebol goiano com as equipes do Anapolina-GO, Aparecidense-GO e também no Boa Esporte-MG. O último clube que Bruno defendeu foi o Goianésia-GO, quando disputou a Série D do Campeonato Brasileiro. O jogador foi bem recepcionado e se diz satisfeito no River. "Estou feliz com a oportunidade. Disposição e vontade não vão faltar. Conheço alguns jogadores que estão aqui e eles me passaram boas referências do clube".

 

Os jogadores com que o zagueiro Bruno Lopes já atuou foram o zagueiro Fabrício, onde jogou no Vitória-BA, equipe o qual revelou, o volante Tony e o meia Vander.

 

O River entra em campo no próximo sábado, 11, contra o Juventude-MA, em Caxias, no seu primeiro amistoso do ano. A estreia tricolor no Campeonato Piauiense 2014 está marcada para o dia 26 de janeiro, contra o Parnahyba, no Estádio Lindolfo Monteiro.

 

 

GP1

rafiApós muita especulação, Flamengo e Bahia finalmente acertaram a troca entre o Rafinha e o volante Feijão. Os baianos chegaram a finalizar a negociação após negarem a saída de Feijão, mas nesta terça-feira os clubes definiram a transação. Com isso, os jogadores vão ficar uma temporada em suas respectivas novas casas através de um empréstimo de um ano.

 

No dia 3 de janeiro, o vice-presidente de futebol da equipe da Gávea declarou à Rádio Tupique o Bahia teria desistido de negociar o volante. Insatisfeita com a negociação, a torcida do clube nordestino pressionou a diretoria para não efetuar o acordo.

 

Rafinha teve seu melhor momento no ano ainda no Campeonato Carioca, quando foi um dos destaques do Flamengo na competição. No entanto, ao longo da temporada foi perdendo espaço dentro do elenco. Somente nos últimos jogos do ano, o jogador passou a ser utilizado entre os reservas.

 

 

Já Feijão é tido como uma das grandes promessas do Bahia. O jogador ganhou destaque no Campeonato Brasileiro, sob o comando de Cristóvão Borges, mesmo o tricolor quase sendo rebaixado no Brasileiro.

 

Gazeta press

marinEm entrevista ao Terra, o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, afirmou que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) rejeitou a ideia de fazer um Campeonato Brasileiro de 2014 com 24 times, conforme foi especulado pelo jornal Lance! nesta terça-feira. O dirigente disse que esteve em reunião com o presidente José Maria Marin (foto) e o vice Marco Polo Del Nero, e que ambos disseram que a confederação não tem como organizar uma competição nestes moldes - porém, uma liga independente de clubes poderia levar a ideia adiante.

 

"Estive com eles (Marin e Del Nero) para ver se me ajudavam financeiramente, porque a situação que os clubes brasileiros estão vivendo não é fácil. São homens maravilhosos, mas que fazem o possível, não o impossível. Segundo eles, a lei não permite fazer com 24 clubes, tem que criar uma liga para isso poder acontecer", disse Lico, explicando depois que a ideia da liga de clubes foi ideia dele próprio.

 

"Eu que citei isso lá, falei da injustiça que foi feita com a Portuguesa, que não merecia cair fora do campo. Por tudo isso eu pedi que acontecesse alguma coisa como aconteceu na Copa João Havelange, mas eles descartaram os 24 clubes. Isso é verdade, infelizmente para mim é lamentável estar falando isso para vocês, mas é isso que me foi falado lá pelo presidente Marin", disse o mandatário rubro-verde.

 

A Copa João Havelange, em 2000, foi a competição que substituiu o Campeonato Brasileiro daquele ano graças a um recurso do Gama na Justiça comum contra o rebaixamento sofrido no ano anterior. Organizado pelo Clube dos 13 ao invés da CBF, o torneio reuniu 116 times em quatro "módulos", fazendo com que qualquer um tivesse chances de título.

 

Para Lico, a realização de um torneio nos moldes da Copa João Havelange, sem rebaixar nenhum clube de divisão, não seria uma "virada de mesa". Ele se declarou a favor da legalidade e afirmou que apenas luta pelo direito da Portuguesa, que foi rebaixada após julgamento no STJD em que perdeu quatro pontos pela escalação irregular do meia Héverton na última rodada do Brasileiro de 2013, contra o Grêmio.

 

"Eu respeito a lei, quero fazer tudo dentro da legalidade, tapetão é uma coisa muito ruim. Várias vezes, dirigentes da Portuguesa tentaram (virada de mesa) e eu sempre fui contra. Mas acho incoerente, se ganhei no gramado não posso perder nos escritórios e tribunais. Para alguns erros deviam haver multas ou coisas assim, mas não tirar um time que ganhou no gramado", declarou.

 

Terra