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barrasEste final de semana será decisivo para as quatro equipes que avançaram para as semifinais do primeiro turno do Campeonato Piauiense. É hora de colocar em jogo todo o trabalho feito na fase classificatória da primeira metade do Piauiense 2014. E o palco da primeira partida decisiva deste fim de semana é o estádio Juca Fortes, em Barras.

 

O Piauí Esporte Clube viaja até Barras com o objetivo de enfrentar o time da casa, que se classificou em primeiro - ganhando a vantagem de jogar diante de sua torcida. A partida terá início a partir das 16:00h deste sábado, com a cobertura completa da semifinal.

 

Com três vitórias, três empates e uma derrota, o time barrense, comandado por Júlio Araújo, vai tentar manter a regularidade e o bom desempenho mostrados na etapa classificatória do Estadual. Para tanto, espera contar com o apoio da torcida, que neste Estadual pôde ver o Barras jogando no Juca Fortes em apenas três ocasiões até aqui.

 

Uma delas foi justamente contra o Piauí, na quinta rodada, quando o Leão do Marathaoan bateu o Enxuga Rato por 2 a 0, em 23 de fevereiro, pela quinta rodada. Naquela ocasião, Osvaldo e João Paulo balançaram as redes, fazendo com que o Barras alcançasse a liderança da classificação.

 

Do lado do Piauí, o técnico Paulo Moroni poderá contar com mais “poder de fogo” para a partida. Além da volta de Fabiano, que cumpriu suspensão na última partida por conta de cartões amarelos (e deve atuar ao lado de Raphael Freitas), o treinador terá Silas no banco e mais uma opção com o experiente atacante Fabinho, recém-chegado à equipe.

 

O Piauí classificou-se em quarto lugar, com retrospecto de três vitórias, dois empates e duas derrotas. Vale lembrar as particularidades das semifinais, definidas no regulamento da competição: Se, ao final dos 90 minutos de jogo, houver empate entre as duas equipes, haverá uma prorrogação de 30 minutos, dividida em dois tempos de 15 minutos, sendo que o clube de melhor índice técnico terá vantagem do empate para classificar-se para a fase final.

 

 

meionorte

frassonNa tarde dessa quinta-feira, 13, em reunião com toda a equipe do Flamengo-PI, o técnico Daniel Frasson volta atrás e permanece no clube. Depois de uma conversa com o presidente Jankel Costa, o técnico optou por ficar no clube rubro-negro.

 

Depois do jogo de quarta-feira, 12, e da insatisfação da torcida, o técnico mostrou o seu desejo de não continuar na equipe. Frasson não disse os seus motivos, mas se mostrou descontente com o clube.

 

“O Flamengo-PI é um clube grande e precisa pensar um pouco melhor em se reestruturar, em procurar disputar outros campeonatos de nível nacional. Não ficar na mesmice de disputar dois ou três campeonatos. Tem que se organizar um pouco mais nesse sentido. Já tem anos que o Flamengo-PI faz três meses de campeonato e depois para. Clube grande, clube de capital tem que pensar diferente" opina o técnico antes da reunião com o presidente para decidir o seu futuro no clube.

 

Além da posição do Flamengo-PI, o técnico apontou algumas carências que precisam ser pensadas para a equipe da Raposa. “Algumas situações já conversei com o presidente. Temos carências. Só temos dois laterais. Temos cinco homens de frente e nenhum de velocidade. Precisamos de um meia e só temos um lateral direito” acrescentou Frasson.

 

Depois da reunião de quase uma hora com o presidente Jankel Costa, o treinador se manteve no time e comentou sobre o confronto decisivo de domingo, 16, pelo Campeonato Piauiense. “Há um desgaste. Com certeza a equipe do Parnahyba está mais descansada, mas em jogo de decisão tudo isso é superado com a vontade de vencer e de ser campeão”, explica.

 

O presidente Jankel Costa explicou a conversa que teve com o técnico e mostrou-se satisfeito com o seu trabalho dentro dessa temporada. “Não tivemos problemas de outras ordens. Como teve uma meia dúzia de pessoas que o ofenderam (em Floriano). Essas pessoas cuspiram no nosso médico Fernando Modesto. Ele (Daniel Frasson) ficou na dúvida se o trabalho dele estava agradando a diretoria e os torcedores. Pela diretoria, ele está muito prestigiado” informa o presidente.

 

 

Além das reclamações sobre a segurança, o Jankel já prepara para contratar novos reforços. Nos dois últimos jogos, o time do Flamengo-PI conta com mais um jogador que provavelmente chegará até domingo, além dos outros jogadores que Frasson busca. Com o foco no jogo pela semifinal, o técnico tem somente dois dias para preparar o elenco. O confronto será às 17h, no Estádio Lindolfo Monteiro.

 

acessepiaui

Fazia tempo que o Estádio Tiberão não recebia um público tão grande assim.  Foi na estreia da Copa do Brasil, onde o Atlético Goianiense bateu oflaatletico Flamengo-PI por 1 a 0 com gol de Júnior Viçosa. O resultado, no entanto, não foi suficiente para evitar a partida de volta em Goiânia.

 


O Atlético-GO obteve mais a posse de bola, mas viu o Flamengo-PI recuperá-la e criar mais oportunidades com o atacante Tuta, que aos 23 minutos por pouco não abriu o placar. O Dragão respondeu nos minutos finais com Fábio Lima, que chutou forte para defesa de Robson.

 


Os dois times voltam a se enfrentar pela Copa do Brasil apenas no dia 9 de abril no Serra Dourada, em Goiânia, pelo jogo de volta. Com a vitória por 1 a 0, os goianos precisam apenas de um empate para avançar para a próxima fase da Copa do Brasil. Já os piauienses têm que vencer por dois gols ou mais de diferença para seguir na competição.

 


Os dois times agora dão uma pausa na Copa do Brasil e voltam suas atenções para os estaduais. De olho na vaga para a final do primeiro turno do Campeonato Piauiense, o Flamengo-PI volta a campo no domingo, 16, quando recebe o Parnahyba no Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina. Enquanto isso, o Atlético-GO enfrenta o CRAC pela 14ª rodada do Campeonato Goiano. O confronto também acontece no domingo no Estádio Serra Dourada, em Goiânia.



A partida realizada em Floriano deixou os torcedores florianenses empolgados, já que se tratava de um jogo inédito pela Copa do Brasil. O presidente da Federação de Futebol do Piauí (FFP), Cesarino Oliveira, elogiou o trabalho do comando do Estádio pelo apoio logístico dado às duas equipes.

 

 

Com informações da SECOM

preslusa copyA Portuguesa foi procurada pela CBF na semana passada para receber a primeira parcela de sua cota de TV de R$ 2,7 milhões na Série B, mas se recusou a assinar o documento para a liberação do dinheiro. Mesmo sofrendo com problemas financeiros, o presidente Ilídio Lico assegura que não firmará qualquer contrato até que se esgotem as instâncias para a manutenção do clube na elite.

 

Depois de ter as liminares concedidas a seus torcedores cassadas, a Lusa ainda não concretizou a sua entrada na Justiça Comum para tentar reverter a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que a rebaixou no fim do ano passado.

 

Em caso de fracasso, a equipe terá de se contentar com apenas R$ 3 milhões de direitos de transmissão - descontados os impostos, eles ficam em R$ 2,7 milhões.

 

Ao invés de oito, a CBF dividirá nesta temporada o pagamento das cotas em dez parcelas de R$ 270 mil, entre fevereiro e novembro. A primeira delas foi repassada aos clubes no mês passado, antes mesmo da realização do conselho arbitral da categoria, ainda sem data marcada para acontecer.

 

"Eles (a CBF) mandaram um recibo, mas não assinei nada. Não quis nem saber como funciona o repasse, a quantia, esses detalhes", afirma o presidente Ilídio Lico.

 

Ex-membro do Clube dos 13, somente o Vasco com R$ 70 milhões tem direito hoje a uma receita de TV superior aos valores praticados pela CBF na segunda divisão e que, ao contrário do esperado, não sofreram qualquer reajuste para 2014. Havia a expectativa entre os times de que ele pudesse saltar para pelo menos R$ 4 milhões.

 

Frustrado, um grupo formado por dirigentes de equipes como Náutico, Santa Cruz e Ceará tenta se articular para que as cotas sejam revistas ainda nesta edição. Existe a chance de um estudo sobre o assunto feito pelo mandatário do Paraná, Rubens Bohlen, ser apresentado no seminário que o Bom Senso FC organiza na semana que vem, em São Paulo, para debater, dentre outros temas, o fair play financeiro.

 

"Tinham que ser no mínimo R$ 8 milhões para podermos fazer uma preparação para o campeonato. Não dá para recebermos o mesmo, que clubes que não contam com nenhuma carga de passado, por isso, estamos reunindo forças", desabafa Glauber Vasconcelos, do Náutico.

 

"O ideal seria o céu", brinca Evandro Leitão, do Ceará. "Mas estamos discutindo", completa.

 

 

Ainda confiante em reverter a punição sofrida no STJD pela escalação irregular do meia Héverton, a Portuguesa permanece, por enquanto, fora das conversas e mantém o sonho de seguir recebendo os R$ 18 milhões da última temporada (R$16,2 milhões após impostos).

 

Espn