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braOs uniformes da seleção brasileira para a fase de grupos da Copa do Mundo já estão definidos. A estreia, contra os suíços, será com a tradicional camisa amarela, além do calção azul e das meias brancas. A Suíça também entra em campo também com a vestimenta usual: vermelho na camisa e nas meias, com calção branco.

Na partida contra a Costa Rica, a segunda da competição, o Brasil vai usar o uniforme todo azul. Por sua vez, os costarriquenhos entram de branco na partida. No último jogo, contra a Sérvia, a Seleção volta a usar o primeiro uniforme - os sérvios jogam de vermelho. A combinação de cores usada pelo goleiro Alisson será toda verde nos três confrontos.

Com o uniforme amarelo na primeira partida, o Brasil mantém uma tradição que vem desde a Copa de 1954. Foi naquele Mundial que a Seleção adotou a amarelinha como equipamento principal e, a partir daí, sempre utilizou essa camisa nos jogos de estreia. Antes, o branco e o azul haviam sido usados.

Além disso, a combinação com calções azuis e meias brancas só não esteve presente nas estreias em duas ocasiões desde 1954: em 1986, o Brasil encarou a Espanha com o calção branco. Diante da Croácia, em 2006, foi o meião que mudou de cor e passou a ser azul.

O uso da camisa azul contra a Costa Rica também representa um marco: a Seleção não usou o segundo uniforme na Copa de 2014. A última vez que a equipe brasileira entrou em campo vestindo a camisa "alternativa" foi em 2010, na derrota por 2 a 1 para a Holanda, que eliminou o Brasil daquele torneio.

Quando o assunto é fase de grupos, a camisa azul é ainda menos recorrente. A Seleção entrou com o segundo uniforme pela última vez nessa altura da competição em 1994, contra a Suécia - país que também usa a camisa amarela como principal.

 

GE

Sem títuloPhilippe Coutinho, Willian, Neymar e Gabriel Jesus compõem o quarteto ofensivo da Seleção Brasileira, que conta com apenas um volante de mais pegada - Casemiro. A escalação da equipe nacional para a estreia na Copa do Mundo indica a necessidade de os atacantes exercerem função dupla, também ajudando na marcação no duelo de domingo com a Suíça, em Rostov, e na sequência da competição. A situação é encarada com naturalidade pelo atacante do Manchester City.

"Faço isso desde quando subi para o profissional, quando jogava de ponta esquerda, sempre voltava para contribuir com o lateral, me dedicando e ajudando a equipe. Sempre vou fazer isso, até onde meu corpo deixar, por muitos anos ainda", afirmou Gabriel Jesus.

 

Ele também apontou que da ação defensiva de um atacante pode surgir um gol do Brasil.

"Uma roubada de bola e a pressão contam muito para que o time possa retomar a posse, iniciar o contra-ataque e fazer um gol. Acredito muito nisso. A seleção vem mostrando que podemos jogar não só com a bola, mas sem a bola também, sermos eficientes, ajudando ao máximo", acrescentou o atacante em entrevista coletiva nesta quinta-feira em Sochi, palco da fase final de preparação do Brasil para a Copa.

 

Mas mais do que ajudar na marcação, o quarteto ofensivo do Brasil tem a necessidade de liderar a equipe e conduzi-la ao sexto título mundial. Gabriel Jesus sabe que a responsabilidade de gols passa por ele, Neymar, Willian e Coutinho, mas rejeita que a equipe seja dependente deles para conquistar as vitórias.

"O coletivo do Brasil é muito forte. A gente vem jogando e mostrando que mesmo quem tem entrado ajuda. O nível continua o mesmo com as trocas, ou até mais alto. Para a bola chegar limpa nos atacantes, lá atrás o passe tem que ser bom", comentou Gabriel Jesus, artilheiro do Brasil sob o comando de Tite, com dez gols.

ALÔ, MÃE!

Além disso, Gabriel Jesus apontou que o título pode colocar o seu nome e o dos companheiros na história da Seleção Brasileira, algo que ele admite almejar.

"Quero colocar meu nome na história do Brasil, sem apagar o dos outros. Temos que conhecer nossos ídolos, exaltar os que fizeram história e ganharam muito com a camisa da seleção", concluiu o atacante de apenas 21 anos.

 

Agência Estado

russiaA Rússia encerrou um longo jejum na tarde desta quinta-feira. No Estádio Luzhniki, a seleção anfitriã abriu a Copa do Mundo de 2018 com uma vitória por 5 a 0 sobre a Arábia Saudita e, diante de sua torcida, voltou a ganhar após uma série de sete partidas consecutivas.

Com o primeiro triunfo desde outubro do ano passado, a Rússia marca três pontos e lidera provisoriamente o Grupo A da Copa do Mundo. No outro jogo da chave, previsto para as 9 horas (de Brasília) de sexta-feira, o Uruguai encara o Egito, em Ecaterimburgo.

Pela segunda rodada da Copa do Mundo, às 15 horas desta terça-feira, a Rússia volta a campo para enfrentar o Egito, em São Petersburgo. A Arábia Saudita, por sua vez, busca a reabilitação no campeonato a partir das 12 horas de quarta, contra o Uruguai, em Rostov.

O Jogo – Apoiada pelo público, a Rússia marcou o primeiro gol da Copa do Mundo logo aos 11 minutos do primeiro tempo. Após cobrança de escanteio, a bola voltou para o lado esquerdo e sobrou para Golovin levantar na área. De cabeça, Gazinskiy completou para o gol.

Embora tivesse menos posse de bola, a Rússia era muito mais objetiva do que a Arábia Saudita. Em uma jogada pelo lado direito, Mario Fernandes, em posição de impedimento, recebeu nas costas da marcação e cruzou para finalização perigosa de Dzagoev.

Colocado no lugar do lesionado Dzagoev, Cheryshev aumentou a vantagem da Rússia aos 43 minutos do segundo tempo. Zobnin recebeu de Smolov e acionou Cheryshev pela esquerda. Com categoria, o ex-jogador do Real Madrid limpou a marcação e fuzilou o goleiro Abdullah.

Na tentativa de diminuir a vantagem russa, a Arábia Saudita levou algum perigo no começo da etapa complementar. Alburayk desceu pela direita e cruzou. Alsahlawi conseguiu apenas um leve desvio e a bola passou em frente ao gol, fora do alcance de Taiseer.

O ritmo do jogo caiu no segundo tempo, e o técnico Stanislav Cherchesov apostou na troca de Smolov por Dzyuba. Instantes depois de entrar em campo, aos 25 minutos, o gigante de 1,96m recebeu cruzamento vindo da direita de Golovin e cabeceou com competência para marcar o terceiro.

Em um dos camarotes do Estádio Luzhniki, o príncipe árabe Mohammad bin Salman foi consolado por Vladimir Putin e Gianni Infantino, presidentes da Rússia e da Fifa, respectivamente. Aos 46 minutos, Cheryshev entrou na área pela esquerda e marcou um golaço. Três minutos depois, em cobrança de falta, Golovin fechou o placar.

FICHA TÉCNICA

RÚSSIA 5 x 0 ARÁBIA SAUDITA

Local: Estádio Luzhniki, em Moscou (Rússia)

Data: 14 de junho de 2018 (Quinta-feira)

Horário: 12h(de Brasília)

Árbitro: Nestor Pitana (Argentina)

Público: 78.011 pessoas

Assistentes: Emerson de Carvalho (Brasil) e Juan Pablo Belatti (Argentina)

Gols:

RÚSSIA: Gazinskiy, aos 11 minutos do 1º Tempo, Cheryshev, aos 43 minutos do 1º Tempo e aos 46 minutos do 2º Tempo, Dzyuba, aos 25 minutos do 2º Tempo

RÚSSIA: Akinfeev; Fernandes, Kutepov, Ignashevich e Zhirkov; Samedov (Kuzyaev), Gazinskiy, Dzagoev (Cheryshev), Zobnin e Golovin; Smolov (Dzyuba)

Técnico: Stanislav Cherchesov

ARÁBIA SAUDITA: Abdullah; Alburayk, Osama, Omar e Yasser; Salem, Otayf (Fahad), Salman, Taiseer e Yahia (Hatan); Alsahlawi (Muhannad)

Técnico: Juan Antonio Pizzi

 

gazetaesportiva

Um grupo de garotos de Floriano esteve participando da 12ª Olimpíadas Apaianas que esteve se realizando a semana passada em Teresina-PI. O evento reuniu representantes de várias cidades do PI.

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Da APAE de Floriano foram oito participantes e todos conseguiram ganhar medalhas.

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Com os resultado os garotos os apaianos estarão indo para uma competição no Rio Grande do Sul. Um grupo de monitores e técnicos acompanharam os garotos nas competições.

A viagem Rio Grande do Sul vai ser no final do ano. Os garotos participaram nas categorias de natação e corridas.
Paulinha 2º lugar no atletismo
Afonsinho 1º lugar nos cem metros
Alexandre 1º lugar nos 400 metros
Thiago foi bem no arremesso de peso.
Houve competição de futsal.

 

Da redaçao