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O Torneio Médio Parnaíba de Sinuca, que foi realizado pela primeira vez no feriadão da independência do ano passado, deverá ter a sua segunda edição em 2019.

Na primeira edição compareceram atletas de 7 estados e se constituiu no maior evento da sinuca do Estado naquele ano.

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Como uma prévia da competição deste ano, que será o II Torneio Médio Parnaíba, também no feriado da independência, três atletas de Teresina estiveram em Floriano neste final de semana. Veio também o profissional da Sinuca Adilson, que é do Goiás, e estava passando uns dias na região.

Os três competidos teresinenses foram Zé Luis, Flávio e Silvio (este é o atual Presidente da Federação Piauiense de Sinuca e Bilhar).

Adilson, que já foi campeão por diversas vezes do Norte/Nordeste e várias competições a nível nacional, relatou que vive exclusivamente da sinuca. Além de participar de torneios, vende material de ótima qualidade para os adeptos do esporte e é um exímio montador de mesas profissionais.

Segundo os atletas locais, a competição deste final de semana, que foi denominada de prévia para o torneio de setembro próximo, foi um bom momento de interação e boas disputas com sinuqueiros de grande nível.

Adilson foi o campeão, disputando com Silvio a grande final.

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Da redação

arbitroNovo comentarista de arbitragem do Grupo Globo, Sandro Meira Ricci estreia nesta segunda-feira seu blog. A ideia é transmitir ao público o dia a dia de um árbitro dentro e fora de campo. Em seu primeiro texto, ele entrevista os árbitros que protagonizaram polêmicas e até lesão no clássico mineiro.

Clássico é um jogo especial para torcida, técnicos, jogadores e, claro, árbitros. Muitas vezes, uma vitória em um clássico pode salvar a pele de um técnico, um gol marcado pode transformar um jogador em herói. É realmente um jogo diferente.

Todo árbitro sonha apitar o clássico do seu estado, seja porque representa um reconhecimento de boas atuações e um trampolim para sonhos maiores em âmbito nacional, seja por simples orgulho de ser o principal árbitro do estado pelo menos por um dia.

Este último fim de semana foi dia de clássicos estaduais em locais como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Pernambuco. Em Belo Horizonte, a partida ficou marcada pelo número de jogadas difíceis nos 90 minutos. Foram, no total, 11 cartões amarelos, além de situações de pênalti, gol anulado e expulsões.

Por experiência própria, um jogo não apresenta mais de três grandes decisões (entenda-se situações de pênalti e expulsões). Muitas vezes, não acontece nenhuma. Mas a partida entre Cruzeiro e Atlético fugiu à regra. Foram inúmeras situações de interpretação, para as quais sobraram reclamações por parte de quem se sentiu prejudicado. E, para aumentar a dramaticidade, teve até substituição do árbitro por lesão.

O clássico mineiro foi tema principal das conversas desde a TV ao botequem. Já ouvidos jogadores, treinadores, comentaristas, dirigentes e torcedores, chegou a hora de dar a palavra aos árbitros da partida, Wanderson Alves de Souza e Ronei Cândido Alves. Eles explicam o trabalho em um jogo com tanto tempero quanto o clássico mineiro deste domingo, falam das dificuldades enfrentadas e garantem que tomaram todas as decisões com a convicção do campo.

Conheça a partir de hoje um pouco mais sobre os árbitros em "Bastidores da Arbitragem"!
Veja a entrevista com Wanderson:
Como foi a lesão? Como você está?

- Não senti nenhuma lesão, nenhum fisgamento. Foi uma câimbra forte. A princípio numa perna, depois na outra perna. Tentei ao máximo levar, mas não deu. Pedi atendimento médico. Me senti bem, até pensei que daria para continuar. Mas passado um tempo vi que não daria para ficar.

O que passou pela sua cabeça? Quais as preocupações?

- É uma situação desesperadora. Essa é a palavra. Principalmente porque você está num jogo, buscando minha projeção a nível nacional. Você sabendo da importância do jogo, passa um milhão de coisas na cabeça. Você pensa logo nas oportunidades que você tanto busca, seus objetivos indo por água abaixo. Isso que passa. Você tenta ir, a cabeça quer ir, mas as pernas não obedecem. As pernas travaram e realmente não dá.

Atendimento e palavras do presidente da comissão

- Uma coisa fundamental para mim foi o apoio do presidente da comissão de arbitragem, Giuliano Bozzano, me tranquilizou o tempo todo. Disse: "Qualquer um do meio do futebol está sujeito a isso, e com o árbitro não é diferente". Mas passa muita coisa na cabeça.

Lances do jogo

- Por orientação da CBF e da Fifa eu não posso tecer comentários técnicos. Posso dizer é que todas as decisões foram tomadas com convicção do acerto.

Entrevista com Ronei Cândido Alves:
Esperava estrear assim num clássico?

- É um misto de alegria e de tristeza. Já tem uma grande alegria no momento em que a comissão dá designação para o sorteio. Já foi de extrema alegria para mim, minha família e amigos próximos. E a tristeza é de ver nosso amigo sentindo fortes câimbras.

O jogo estava fervendo. Qual foi a estratégia?

- Cruzeiro x Atlético-MG é sempre uma rivalidade muito grande, grande clássico. Jogo grandioso, e assumir um jogo naquele momento, com calor muito forte em Belo Horizonte, em todo estado, no Brasil em si. Fomos buscando manter para os atletas a credibilidade que a arbitragem vinha dando. Deixá-los tranquilos. A mudança foi pela necessidade do amigo, mas que o jogo seguiria e que poderiam ter confiança para o trabalho em equipe, para legitimar o resultado.

Aplicou dois cartões vermelhos, marcou pênalti. Decisões importantes na partida

- Tivemos grandes decisões no jogo. A Fifa e a CBF preconizam que em grandes decisões, de área, cartão vermelho, o árbitro tem que estar pronto, ter o conhecimento da regra. Para que junto da sua equipe possa tomar a melhor decisão.

Ambiente dentro de campo

  • O clássico sempre marca a cidade, o estado, o país. Mas num dia diferente, pelo momento que Minas Gerais passa, o rompimento da barragem em Brumadinho. Pessoas conhecidas minhas, pessoas que são atletas, dirigentes. A gente sente na pele o que as pessoas estão passando, estão vivendo.

 

GE

Foto: Agência I7/Mineirão

titeDiretamente de Paris, o técnico da seleção brasileira, Tite concedeu entrevista coletiva aos jornalistas após fazer uma visita ao craque Neymar e assistir ao jogo do Paris Saint-Germain neste domingo (27) no Parc des Princes pelo Campeonato Francês.

Exames deram conta de que a lesão sofrida por Neymar parece ser um pouco mais séria do que parecia.


Ao deixar o campo de jogo na partida contra o Strabourg, na última semana, o camisa 10 saiu mancando do gramado acompanhado pelo médico do PSG.
Nesta semana, o brasileiro foi submetido a exames e foi constatado de que precisará ficar pelo menos um mês fora dos gramados. Por conta disso, Tite afirmou que não convocará Neymar caso o camisa 10 ainda não esteja 100% fisicamente.


- Neymar não vai pagar o preço por causa da saúde. Perco meu emprego, mas não vou carregar essa responsabilidade de convocá-lo. Faço minhas as palavras de Thomas Tuchel: ele está triste, eu também estou triste, mas já quero criar uma expectativa por uma melhora - disse o técnico.

Fernandinho fora da seleção?

Presente nas Copas do Mundo de 2014 e 2018, Fernandinho pode ter tido um ponto final na tua trajetória com a camisa canarinho.
Segundo o próprio jogador, a seleção se tornou uma dor de cabeça, já que se tornou um alvo de duras críticas e até preconceito pelos torcedores em suas redes sociais.

Por conta disso, Tite também falou sobre a situação envolvendo um de seus convocados. De acordo com o comandante da Seleção, ainda não foi dada uma certeza sobre a continuidade do jogador.


- Nós já conversamos com o Fernandinho pessoalmente. O que posso dizer é que tenho muito orgulho de estar técnico da Seleção Brasileira e ter o Fernandinho como atleta - concluiu.

 

Lançe

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

 

Antes de competir no México e nos Estados Unidos ainda neste ano, o paraolímpico Luiz Alves estará competindo na I Tour Bar-São que estará se realizando no começo de fevereiro e envolvendo as cidades de São João dos Patos-MA e Barão de Grajaú-MA.

luiz Alves

O florianense Luiz está focado no Campeonato Brasileiro e no México se trata de uma etapa válida pelo Pan Americano.

Ele vem se preparando para o paraciclismo como também para  paratriathlon. Luiz está otimista e espera que o ano de 2019 seja de muitas conquistas dentro e fora do Estado do Piauí.

 

Da redação