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atletimgO Atlético-MG levou a melhor no duelo brasileiro contra o Botafogo e segue vivo na Copa Sul-Americana. Nesta quarta-feira, a equipe mineira venceu por 2 a 0 na Arena Independência, em Belo Horizonte.

Como já tinha vencido o jogo de ida, no Rio de Janeiro, por 1 a 0, o Atlético poderia até empatar, mas voltou a vencer e se classificou com sobras.

PRÓXIMO ADVERSÁRIO
Nas quartas de final, o Atlético enfrenta os colombianos do La Equidad, que passaram pelo Royal Pari, do Bolívia, com vitórias por 2 a 1 nas duas partidas.
Entre os brasileiros, Fluminense e Corinthians também seguem vivos na competição e podem se enfrentar. O primeiro eliminou o Peñarol, do Uruguai, já está nas quartas de final e aguarda o segundo, que decide a vaga contra o Montevideo Wanderers, também uruguaio.

 

FOGÃO COMEÇA MELHOR
Precisando reverter o placar do primeiro tempo, o Botafogo partiu para o ataque e dominou a partida com posse de bola no primeiro tempo. O Atlético apostava nos contragolpes e só criou algumas chances em tiros de longa distância ou aproveitando erros na saída de bola adversária.

Na melhor oportunidade antes do intervalo, o lateral Marcinho cobrou falta colocada e acertou o travessão, passando perto de abrir o placar para o Botafogo.
GALO MELHORA E CARIMBA A VAGA
O Atlético melhorou na segunda etapa e praticamente sacramentou a classificação aos 31 minutos, quando Jair foi derrubado por Alan Santos dentro da área. Fábio Santos cobrou o pênalti com categoria e marcou o primeiro gol do time da casa.

Para sacramentar a vitória, Vinícius marcou o segundo gol aos 40 minutos. Ele deu início à jogada com belo passe para Ricardo Oliveira, que parou em defesa de Gatito, e pegou o rebote para dar números finais ao jogo.

FICHA

 

O Atlético-MG levou a melhor no duelo brasileiro contra o Botafogo e segue vivo na Copa Sul-Americana. Nesta quarta-feira, a equipe mineira venceu por 2 a 0 na Arena Independência, em Belo Horizonte.
Como já tinha vencido o jogo de ida, no Rio de Janeiro, por 1 a 0, o Atlético poderia até empatar, mas voltou a vencer e se classificou com sobras.

O Brasil pode assegurar, de forma antecipada, a presença na final da Copa Libertadores da América. Basta o Grêmio eliminar o Libertad nesta quinta-feira, na cidade de Assunção, no Paraguai. O triunfo gaúcho garantiria quatro representantes nacionais do mesmo lado da chave nas quartas de final da competição continental.

Na próxima etapa do torneio, o vencedor de Grêmio e Libertad enfrenta o Palmeiras. No mesmo lado da chave estão Flamengo e Internacional, que se classificaram nesta quarta-feira ao baterem, respectivamente, Emelec, do Equador, e Nacional, do Uruguai.

Do outro lado da chave, apenas equipes estrangeiras. O Boca Juniors eliminou o Cruzeiro e enfrenta o Cerro Porteño, do Paraguai. Por fim, LDU, do Equador, irá desafiar o poderoso Boca Juniors, da Argentina.

Em 2019, a Libertadores apresenta uma novidade na decisão do título. A final será disputada em jogo único, no dia 23 de novembro, na cidade de Santiago, no Chile.

 

Gazetaesportiva

Para contar a história de Flamengo 2 x 0 Emelec é necessário voltar algumas horas antes do jogo. Toda a atmosfera criada ao longo desse 31 de julho influenciou no que aconteceu em campo. A torcida foi ao Ninho do Urubu apoiar a equipe à tarde. Horas depois, “corredor de fogo” na chegada ao estádio, sinalizadores... O Maracanã é acostumado com festa. Mas nessa quarta-feira foi especial. Impossível o time não se contagiar. E o Rubro-Negro deve muito a sua torcida o fato de estar classificado, após nove anos, para as quartas de final da Libertadores.

Dentro do estádio, com quase 70 mil vozes gritando e cantando sem parar, o Flamengo correspondeu. Foram 25, 30 minutos de intensidade total, em que o time praticamente não deixou o Emelec respirar. Tempo necessário para o Flamengo marcar duas vezes com Gabigol e acabar com a vantagem dos equatorianos.
Fora a incrível chance perdida pelo próprio Gabigol com apenas três minutos de jogo, tudo deu muito certo para o Flamengo no primeiro tempo. Pelo lado direito, Rafinha, Gabigol e Everton Ribeiro – apesar de nitidamente ainda não estar em seu melhor ritmo – envolveram os equatorianos. Na esquerda, Gerson, cada vez mais à vontade, se entendeu com Bruno Henrique.

flalibertEm 19 minutos o Flamengo já vencia por 2 a 0 e passava a impressão de que poderia resolver a classificação no primeiro tempo. Mas não resolveu... e acabou sofrendo por isso.


Falta gás, sobra tensão
Logo nos primeiros minutos deu para perceber que o segundo tempo teria outro roteiro. O combustível queimado em excesso no primeiro tempo fez falta. Faltou gás, intensidade, e o Emelec cresceu. E assustou.

- É impossível uma equipe jogar como o Flamengo fez por 45 minutos, quando o Emelec não fez um arremate. Foram 70% de posse de bola, como que você quer que uma equipe seja, no Brasil, China ou Europa, como o Flamengo foi por 105 metros pressionando o portador da bola e chegue na segunda parte com a mesma intensidade? Sabe onde isso acontece? No PlayStation. Quero agradecer aos jogadores por fazerem tudo que deviam fazer - analisou Jorge Jesus.

Foi um segundo tempo de poucas chances e muita tensão. O Flamengo teve uma excelente chance com Thuler, outra boa oportunidade em arrancada de Bruno Henrique e só. Valente, o Emelec não se limitou a defender e tentava encaixar contra-ataques.


Nesse ponto, vale destacar a atuação da defesa rubro-negra. Pablo Marí e Thuler, reservas até semana passada, foram impecáveis. Em seu segundo jogo, o espanhol vai mostrando até aqui que o Flamengo fez uma aposta certeira. O jovem Thuler, de 20 anos, parecia um veterano. Que partida do garoto.

Se a defesa era sólida, o ataque perdeu força. As substituições não incendiaram o time. Faltou ritmo a Arrascaeta, que voltava de lesão. O estreante Reinier e Berrío não conseguiram manter o nível de Gabigol e Gerson, que pediram para sair. Bruno Henrique até tentava, mas estava exausto. Rafinha já não subia com a mesma frequência. O sistema ofensivo estava sem combustível. A disputa por pênaltis foi o caminho natural.

Sobriedade que faltou na Copa do Brasil sobra nos pênaltis
Nas penalidades, a tranquilidade que faltou na Copa do Brasil sobrou diante do Emelec. Arrascaeta, Bruno Henrique, Renê e Rafinha cobraram com sobriedade, calma e categoria que faltaram contra o Athletico, há duas semanas.

Coube a Diego Alves, vaiado domingo contra o Botafogo, defender a cobrança de Dixon Arroyo. Queiróz acertou o travessão, e o Maracanã explodiu. Ufa! Foi sofrido, mas após nove anos o Flamengo está de volta às quartas de final da Libertadores.

 

GE

Foto: André Durão

De forma unânime, o Conselho da Fifa aprovou o aumento de seleções de 24 para 32 na Copa do Mundo Feminina de 2023. Como o processo de concorrência para a sede do torneio está em andamento, com o Brasil entre as nove candidaturas, a decisão foi tomada remotamente, antes da próxima reunião, marcada para 23 e 24 de outubro, em Xangai, na China.

  • O surpreendente sucesso da Copa do Mundo Feminina da FIFA deste ano na França deixou claro que é hora de manter o ritmo do futebol feminino. Fico feliz em ver essa proposta - a primeira de várias - se tornando uma realidade - disse o presidente da FIFA, Gianni Infantino.

  • O aumento alterou os requisitos de hospedagem e cronograma das candidaturas a sede. Assim, se algum país quiser sair ou entrar na eleição, tem o mês agosto para fazer isso. O envio das propostas foi mudado para dezembro. O relatório de avaliação delas será em abril do ano que vem, com o anúncio do vencedor em maio. Além do Brasil, concorrem Argentina, Austrália, Bolívia, Colômbia, Japão, Coreias do Sul e Norte juntas, Nova Zelândia e África do Sul.

  • A mudança na quantidade de seleções da Copa faz parte de uma das cinco propostas para o futebol feminino apresentadas por Infantino durante a disputa da última edição do torneio, no início de julho, na França.

- A expansão alcançou além das oito equipes participantes adicionais. Isso significa que, a partir de agora, dezenas de outras associações membros organizarão o programa de futebol feminino sabendo que têm uma chance realista de se classificar - disse Infantino, complementando em seguida:

"A Copa do Mundo Feminina da FIFA é o gatilho mais poderoso para a profissionalização do futebol feminino, mas acontece apenas uma vez a cada quatro anos e é apenas o topo da pirâmide muito maior".

  • Enquanto isso, temos o dever de estabelecer as bases e fortalecer a infra-estrutura de desenvolvimento do futebol feminino em todas as confederações.

GE