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fluO Fluminense vive uma situação dramática no Campeonato Brasileiro 2019. Embora tenha um jogo a menos, a equipe fez 12 pontos em 16 partidas e ocupa a 18ª colocação. Na luta contra o rebaixamento, o time está em um momento até pior que o vivido em 2013.

Naquela ocasião, depois de 16 partidas disputadas, o Tricolor já contava com 18 pontos, um a mais que o São Paulo, primeiro da zona de rebaixamento à época. O rendimento era de 37,5%.

Hoje, depois de 16 jogos, o aproveitamento é inferior. Com 12 pontos em 48 possíveis, o time tem média de 25% na busca por pontos.

Naquele ano, com os resultados obtidos em campo, o Fluminense seria rebaixado na última rodada do Brasileirão, com 46 pontos. No entanto, como Portuguesa e Flamengo foram punidos com a perda de pontos, o time das Laranjeiras terminou na elite do futebol brasileiro, com 46 pontos, dois a mais que a Lusa.

A campanha de 2019, pior até que a de 2013, faz com que o Flu se veja obrigado a melhorar o rendimento. Os matemáticos costumam dizer que é necessário fazer 45 pontos para garantir a manutenção na elite do futebol nacional. Desta forma, o Flu teria que fazer 33 pontos em 66 disputados até o fim do torneio. Ou seja, seria necessário um aproveitamento de 50% na reta final do torneio, algo bem inferior do que o time tem conseguido até o momento.

Um dos principais nomes do elenco por conta das experiências passadas, Wellington Nem cobra os companheiros e até a torcida:

"Agora é todo mundo se juntar, bater no peito, assumir a responsabilidade, ser homem - não tem moleque - e tirar o Fluminense dessa situação. Só assim vamos sair. Se desanimar, baixar a cabeça, fica pior a situação. Se estamos trabalhando, temos que trabalhar o dobro para poder sair dessa situação que o Fluminense não merece. Vou trabalhar, botar a cara, para tirar o Fluminense dessa situação. E peço apoio da torcida. Se todos nos juntarmos, podemos sair dessa. Se um abandonar o barco - torcida ou jogador -, fica pior ainda", comentou.

 

Yahooesportes

copacatarA Fifa divulgou nesta terça-feira o logo da Copa do Mundo de 2022, que será disputada no Catar. Segundo explicação da própria entidade, o emblema representa a visão de um evento “que conecta o mundo inteiro, além de apresentar elementos marcantes da cultura árabe e alusões locais ao jogo bonito”.

As curvas fazem alusão às ondulações das dunas do deserto e o loop ininterrupto retrata o número oito – referência aos oito estádios que vão sediar todos os jogos – e o símbolo do infinito.

Há ainda outras referências – a forma central se inspira numa pashmina tradicional de lã, usada especialmente na região árabe e no Golfo durante o inverno. Este será o primeiro Mundial a ser disputado entre novembro e dezembro, justamente por conta do rigoroso verão catari.

Por fim, a letra também lembra a caligrafia árabe.

 

GE

Foto: divulgação Fifa.com

manooOs torcedores do Palmeiras não reagiram bem à chegada de Mano Menezes ao comando técnico do Palmeiras. Depois que o alviverde anunciou o novo técnico, a hashtag '#ForaMano' alcançou o terceiro lugar nos trending topics brasileiros.

Na chegada, Mano Menezes escreveu no twitter que os adversários precisam ser os outros.

- Vamos trabalhar cada segundo para conquistarmos esse sonho juntos. Nossos adversários têm que ser os outros - escreveu o técnico.

O novo contratado do Palmeiras ainda lembrou da necessidade de se tomar grandes decisões.

Grandes sonhos precisam de grandes decisões. Ao Palmeiras e a torcida Palmeirense o meu sim: “Sou Palmeiras, sim senhor!" - escreveu o treinador.

A torcida não demorou para demonstrar o descontentamento com Mano.

mano

Felipão foi demitido do Palmeiras depois da derrota por 3 a 0 para o Flamengo, no último domingo. O Palmeiras é 5º colocado do Brasileirão com 30 pontos marcados.

 

Lançe

Foto: Mourao Panda/Ofotografico/Lancepress!

 

felipaoA derrota contra o Flamengo, sofrida no último domingo, marcou o fim da terceira passagem do técnico Luiz Felipe Scolari pelo Palmeiras. Na noite desta segunda-feira, o clube presidido por Maurício Galiotte decidiu dispensar o técnico e os auxiliares Paulo Turra e Carlos Pracidelli.

Em nota, o Palmeiras oficializou a medida: “O clube reafirma seu respeito e admiração por toda a história do técnico Felipão no Palmeiras. Em relação a esta recente passagem, o Alviverde agradece por todo o trabalho e dedicação, que resultaram na conquista do Campeonato Brasileiro de 2018”.

Antes do jogo disputado no Estádio do Maracanã, Galiotte garantiu a permanência de todo o departamento de futebol. No entanto, o revés por 3 a 0 pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro, com o Palmeiras dominado facilmente, fez o presidente mudar sua posição.


Anunciado pelo Palmeiras em junho de 2018, Felipão tinha contrato até o fim de 2020. Em 77 partidas, ele acumulou 46 vitórias, 21 empates e 10 derrotas, alcançando um aproveitamento de 68,8% dos pontos. No ponto alto de sua passagem, o técnico conduziu o time alviverde rumo ao título do Campeonato Brasileiro 2018.

Superado apenas por Oswaldo Brandão (585), Felipão termina com 485 jogos pelo Palmeiras (238 vitórias, 132 empates e 115 derrotas). Ele ganhou a Copa Mercosul 1998, a Copa do Brasil (1998 e 2012), a Copa Libertadores (1999), o Torneio Rio-São Paulo (2000) e o Campeonato Brasileiro (2018).

Há sete rodadas sem ganhar no Campeonato Brasileiro, o Palmeiras caiu para a quinta colocação com 30 pontos ganhos. Às 21 horas (de Brasília) deste sábado, pela 18ª rodada do torneio nacional, o time antes comandado por Felipão entra em campo para enfrentar o Goiás, no Estádio Serra Dourada.

 

gazetaesportiva

Foto: Cesar Greco/divulgação