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toureA novela entre Botafogo e Yaya Touré deu um passo importante e está próxima do capítulo final. O meio-campista teve uma reunião com Carlos Augusto Montenegro, ex-presidente do Alvinegro e atual membro do Comitê Executivo de Futebol, na manhã desta quinta-feira (horário de Brasília) em Paris, capital francesa, e ficou animado com os números apresentados pelo dirigente.

Yaya Touré e Montenegro conversaram por telefone por cerca de 50 minutos. Na conversa, falaram sobre o atual momento do Botafogo, a expectativa do futuro, os moldes do contrato e como é a vida no Rio de Janeiro.


A conversa foi positiva e o acordo está encaminhado. O marfinense de 36 anos está muito perto de defender as cores do Botafogo. Antes de assinar, contudo, o jogador quer ter uma última conversa com a família e pretende entender melhor a questão de impostos no Brasil, país onde virá com a esposa e os filhos.

Yaya Touré vai assinar por duas temporadas com o Botafogo. O marfinense vai receber R$ 200 mil por mês, mas o salário poderá encorpar com ações de marketing, já que o jogador terá direito a uma parte de tudo que for vendido com o seu nome.

O meio-campista gostou da conversa que teve com Paulo Autuori e, principalmente, da sinceridade do possível novo comandante. Além disto, a mobilização da torcida do Botafogo nas redes sociais também fez diferença para o acordo acontecer.

A resposta final será dada na próxima sexta-feira, quando Montenegro e Yaya Touré se encontrarão pessoalmente para "apertar as mãos". A resposta tende a ser um "sim" para o Botafogo, que deve adicionar mais uma estrela de calibre mundial ao elenco, após a chegada de Keisuke Honda semanas atrás.

 

Lançe

Foto: ANTHONY DEVLIN / AFP

brunhenriqBruno Henrique deu "grande susto" no departamento médico do Flamengo e chegou a virar motivo de preocupação. No empate em 2 a 2 com o Del Valle, em Quito, logo no lance do gol de empate em 1 a 1, o atacante se chocou com o goleiro Pinos e nem conseguiu levantar para comemorar. Com muitas dores na perna direita, precisou deixar o campo de maca e foi levado para o hospital.
Após os exames, a sensação foi de alívio, pois os exames não apontaram fratura no local.

- O Bruno teve um trauma importante no jogo, na dividida do goleiro. Um trauma da perna dele com a perna do goleiro. Estava com muita dor no momento do gol, não conseguiu comemorar, nem ficar em pé, já pediu substituição. A gente na avaliação, numa possibilidade de fratura, a gente levou para o hospital direto, fizemos radiografia e não constatou nenhum tipo de fratura. Ele está tratando, está medicado e vamos avaliando durante a semana.

- Um grande susto, um basta susto. Aqui no Equador temos o histórico do Diego recente. A gente teve agora esse susto, mas graças a Deus não foi nada demais - afirmou o doutor João Marcelo, médico da delegação do Flamengo no Equador.

De acordo com o médico, a avaliação para a presença de Bruno Henrique no jogo de volta na quarta-feira, no Maracanã, ainda é precoce. Do hospital de volta ao estádio, o jogador apareceu com uma bota no pé direito e caminhou com auxílio de muletas.

- A bota é precaução, a bola e a muleta, para não estressar uma região que já está estressada. Colocou mais para proteger de qualquer tipo de dor maior - disse o doutor.

Após o susto e já de volta com o grupo, o jogador, através das redes sociais, agradeceu o carinho dos torcedores e companheiros.
Outra baixa médica durante a partida foi a saída do zagueiro Rodrigo Caio, que pediu para deixar o campo com um problema na coxa esquerda.

Em 2019, também no Equador, o Flamengo perdeu o meia Diego, lesionado, em duelo da Libertadores contra o Emelec. O jogador ficou três meses parado com fratura no tornozelo esquerdo.

 

GE

Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

claysonO Bahia reencontrou o caminho das vitórias na Copa do Nordeste na noite desta quarta-feira ao derrotar o CSA, em pleno estádio Rei Pelé, pela quinta rodada. Os gols foram marcados por Juninho e Gilberto.


Com o resultado, o Bahia chega aos mesmos oito pontos dos líderes do Grupo A, Fortaleza e Botafogo-PB. No entanto, perdeu nos critérios de desempate.


Por outro lado, o CSA segue sem vencer e na lanterna do Grupo B, com apenas um ponto. A derrota aumenta a pressão em cima do clube, que não tem conseguido reagir na temporada 2020.


A sorte não está com o CSA. O clube alagoano aproveitou o fator casa para jogar no campo ofensivo do Bahia, foi melhor nos primeiros 45 minutos, mas acabou, com um erro de seu sistema defensivo, saindo atrás do placar com um gol na 'apagar das luzes'.

Élber arriscou e parou na defesa de Thiago Rodrigues. Na sobra, Juninho precisou tentar duas vezes para jogar a bola no fundo das redes.

Antes, o time alagoano havia desperdiçado duas boas oportunidades de gol. A primeira com Rafael Bilu, que ficou na grande defesa do goleiro Anderson. O arqueiro segurou mais uma, na sequência, desta vez, em tentativa de Allano.

FECHOU A CONTA

O segundo tempo foi mais aberto, mas continuou na mesma linha. O CSA cansou de perder boas chances, enquanto que o Bahia aproveitou as que teve. Aos 19 minutos, Clayson acionou Elber, que se atrapalhou no lance, mas conseguiu tocar para Gilberto. O atacante soltou a bomba para fazer 2 a 0.


O 'baixinho' Clayson está virando um grande lançador, tendo sido o principal homem de assistências no Bahia nos últimos jogos.
O CSA sentiu o baque do segundo tempo e não teve mais ânimo para ameaçar o Bahia, que também se poupou e apenas administrou a vantagem para confirmar mais três pontos na competição.

PRÓXIMOS JOGOS
Na próxima rodada, o Bahia recebe o Confiança no dia 7 de março (sábado), às 16h, na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA).

No mesmo dia, às 18h, o CSA visita o Fortaleza na Arena Castelão, em Fortaleza (CE).

 

futebolinterior

Jogo pegado, com cara de decisão. Na altitude de Quito, no Equador, o Flamengo saiu atrás, buscou a virada, mas deixou o gramado com um empate em 2 a 2 contra o Independiente del Valle. Bruno Henrique, levado de ambulância ao hospital após choque com o goleiro, e Pedro marcaram para o Rubro-Negro; Murillo e Pellerano definiram o placar na partida de ida da Recopa Sul-Americana.


PREOCUPAÇÃO DUPLA
Bruno Henrique marcou o gol de empate do Flamengo, mas deixou o campo sem sorrisos. O atacante deu um toquinho na saída de Pinos, mas foi atropelado pelo goleiro na sequência do lance. Ele nem comemorou. Recebeu atendimento médico no gramado, saiu de maca - substituído por Pedro - e foi levado de ambulância para exame.


Rodrigo Caio também teve problemas. O zagueiro caiu sozinho em lance de ataque do Del Valle na reta final do 2º tempo e pediu substituição. No chão, fez gesto de lesão muscular. Também saiu de maca, substituído por Thuler.

E COMO FICA A DECISÃO DA RECOPA?
Após o 2 a 2 em Quito, é hora do Rio de Janeiro. O jogo de volta é na quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Maracanã. Quem vencer, fica com a taça. Não existe gol qualificado fora de casa. Em caso de empate, a decisão vai para a prorrogação. Se a igualdade persistir, o campeão será conhecido nos pênaltis.


OS 90 MINUTOS


O estilo de jogo que exige Jorge Jesus não apareceu no primeiro tempo. Contra um Del Valle bem organizado e com confiança na saída de bola, o Flamengo teve dificuldades na altitude de Quito. Melhor para os donos da casa, que transformaram o volume em vantagem em cobrança de falta de Murillo – Diego Alves foi na bola, mas não conseguiu evitar a bola na rede.

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A resposta veio na qualidade de Arrascaeta, até então apagado. Dos pés do uruguaio a grande jogada do Rubro-Negro no primeiro tempo: bolão para Bruno Henrique nas costas da marcação, que ganhou na velocidade, tirou o goleiro e tocou para o gol vazio. O árbitro assinalou o impedimento e, após muita demora na revisão do VAR, manteve a marcação de campo.

 

A conversa no vestiário surtiu efeito. Com Vitinho na vaga de um inoperante Diego, surpresa entre os titulares, o Flamengo pressionou. E na repetição da jogada Arrascaeta-Bruno Henrique veio o empate. Dessa vez em posição legal, o atacante, com um toquinho na saída de Pinos, deixou tudo igual e foi infeliz no choque com o goleiro. Deixou o campo de maca - e o estádio de ambulância.


Se a qualidade no lampejo de Arrascaeta fez diferença, a de Everton Ribeiro não foi diferente. Em um lance de categoria do camisa 7, Pedro, substituto de Bruno, mostrou a eficiência costumeira na finalização para virar o jogo. Mas a comemoração durou pouco: três minutos depois, Rafinha derrubou Murillo na área. O árbitro marcou o pênalti - e o VAR confirmou. Pellerano bateu forte e deu números finais ao jogo.

VAR POLÊMICO - E MUITA DEMORA!
O árbitro de vídeo entrou em ação aos 26 minutos do 1º tempo. Arrascaeta achou Bruno Henrique nas costas da marcação. O atacante arrancou, tirou o goleiro e marcou o que seria o gol de empate. O bandeira flagrou a posição de impedimento. Foram quatro minutos de espera para a checagem de Esteban Ostojich, do Uruguai. Mas a marcação foi mantida. Pela imagem, lance muito ajustado, mas prevaleceu a análise tecnológica.
O Flamengo ainda reclamou muito do pênalti marcado no fim. Rafinha travou o pé na disputa com Murillo, que deixou o corpo e foi ao chão. O árbitro Leodán Gonzalez não hesitou e apontou a marca da cal.

 

GE