• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

Após o confronto com o Fortaleza no último domingo (14), pelo Brasileirão, o treinador do Palmeiras, Abel Ferreira, voltou a criticar o calendário do futebol brasileiro. O português, na entrevista coletiva, afirmou que o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, havia falado com o mandatário da FIFA, Gianni Infantino, sobre o assunto, e pediu para que a conversa fosse divulgada.

– Eu gostaria que o presidente da CBF pudesse revelar tudo aquilo que o presidente da FIFA lhe disse. Quem manda no futebol brasileiro tem que ter coragem. Há decisões que se têm que tomar, e perceber que é impossível se preparar para um Mundial com essa densidade. Gostaria que o presidente da CBF revelasse o que o presidente da FIFA lhe disse – disse o técnico do Verdão.


– Eu gostaria que o presidente da CBF pudesse revelar tudo aquilo que o presidente da FIFA lhe disse. Quem manda no futebol brasileiro tem que ter coragem. Há decisões que se têm que tomar, e perceber que é impossível se preparar para um Mundial com essa densidade. Gostaria que o presidente da CBF revelasse o que o presidente da FIFA lhe disse – disse o técnico do Verdão.
Após as falas, Caboclo emitiu um comunicado, divulgado pelo jornalista Danilo Lavieri em seu blog no Uol Esporte, em resposta ao português, afirmando que tal conversa jamais existiu.

– O Presidente da CBF, Rogério Caboclo, afirma, em relação às declarações do treinador do Palmeiras, Abel Ferreira, que não teve com o Presidente da FIFA, Gianni Infantino, absolutamente nenhuma conversa concernente ao calendário do futebol brasileiro ou à Sociedade Esportiva Palmeiras durante sua estada no Catar, onde acompanhou o Mundial de Clubes. A CBF reforça ainda que, ao longo da temporada, o clube disputou somente as partidas com as quais se comprometeu contratualmente, sem a interferência da entidade, sendo essa a dimensão do calendário disputado com enorme êxito pela equipe - dizia a nota.
Esta não foi a primeira vez que Abel reclamou da quantidade de partidas disputadas pelo Palmeiras, algo que tem sido uma crítica recorrente do técnico em suas entrevistas coletivas, dado que o clube enfrenta uma grande maratona de jogos na atual temporada.

Em meio a esta maratona, o Verdão entra em campo novamente na próxima quarta-feira (17), às 19h30 (horário de Brasília), contra o Coritiba, pelo Campeonato Brasileiro.

 

Lançe

 

brunorodriguesEm meio à disputa das rodadas finais do Brasileirão, o São Paulo já trabalha de olho na próxima temporada. O Tricolor acertou a contratação do atacante Bruno Rodrigues, de 23 anos, que foi destaque da Ponte Preta na última Série B. O atleta, inclusive, já esteve nas estruturas do clube e foi submetido a exames médicos na segunda-feira.

O primeiro reforço da "Era Crespo" pertence à Tombense e chega ao Morumbi por empréstimo de uma temporada. Para contar com o jogador, os paulistas precisaram desembolsar o valor de R$ 250 mil.

O acordo ainda prevê uma opção de compra no final do empréstimo, com valor fixado em 1 milhão e 250 mil euros (cerca de R$ 7,8 milhões).
Bruno despertou atenção do mercado ao ser líder de gols e assistências da Ponte Preta na última temporada. O atleta balançou as redes 11 vezes e serviu seus companheiros em 12 oportunidades.

Após este desempenho, a Macaca tentou renovar com o jogador, mas a proposta foi recusada. Clubes como Cruzeiro e Bahia também procuraram o atacante, que acabou optando pelo São Paulo.

Antes de vestir as cores da Ponte Preta, Bruno Rodrigues passou por Paraná, Joinville e Athletico-PR, onde foi revelado.

 

gazetaesportiva

Com a saída "marcada" do técnico Cuca ao final do Campeonato Brasileiro, o Santos já se movimenta no mercado para conseguir um novo treinador para a temporada de 2021.


Nos últimos dias, o nome de Ariel Holan, campeão chileno em 2020, ganhou forças nos bastidores e vem sendo analisado pelo time praiano.
MUITAS DÚVIDAS...

Apesar do treinador ganhar força nos bastidores, a diretoria do Peixe ainda não tem um nome definitivo para melhor investir em 2021. Além de Ariel, Lisca, do América Mineiro, e Pepa, do Paços de Ferreira, de Portugal, foram analisados.

Quanto ao brasileiro, apesar do interesse santista, o treinador não é unanimidade, o que pode pesar bastante em uma decisão final. Já em relação ao português, as chances são quase nulas, visto que Pepa não deseja deixar a Europa no momento.

BRILHOU NO BRASIL!

O argentino Ariel Holan, antes de sagrar-se campeão chileno com a Universidad Católica, brilhou em solo brasileiro. Quando treinava o Independiente, em 2017, o técnico bateu o Flamengo na final da Copa Sul-Americana e levantou o título do torneio continental. Mais tarde, em 2018, Ariel venceria com o mesmo clube a Suruga Bank contra o Cerezo Osaka.

 

 

Neste domingo (14), o Japão autorizou o uso no país de uma primeira vacina contra o coronavírus, a desenvolvida pela Pfizer/BioNTech. A autorização abre caminho para o lançamento de uma campanha de vacinação apenas cinco meses antes da abertura da Olimpíada, marcada para 23 de julho.

Segundo a agência de notícias Associated Press, o anúncio vem depois de o governo japonês confirmar no último dia 12 que os resultados finais dos testes clínicos conduzidos no Japão mostraram que a vacina teve eficácia similar a registrada pelos testes em outros países.

A vacinação contra a Covid-19 começou em outros países ainda no final do ano passado. O Reino Unido foi o primeiro do mundo a aprovar o uso do imunizante da Pfizer/BioNTech, que, desde então, recebeu o sinal verde de vários outros países, inclusive na América Latina.

De acordo com o atual plano japonês, por volta de 20.000 profissionais da saúde da linha de frente no combate à pandemia receberão as primeiras doses a partir de quarta-feira. Cerca de 3,7 milhões de outros trabalhadores da saúde serão os próximos, seguidos pelos idosos a partir de abril. Até junho, a expectativa é que outros grupos sejam elegíveis para a vacinação.


A Pfizer protocolou o pedido de aprovação de sua vacina no Japão em dezembro do ano passado. Ela foi aprovada para uso emergencial em um processo que levou dois meses, mais rápido que o usual. Em média, o processo para autorização no Japão, país conhecido por aprovações lentas e cautelosas, demora cerca de um ano.

Mesmo assim, a imunização no Japão terá início meses depois de outros países, porque o governo japonês exigiu que fossem conduzidos testes com a população japonesa, além da testagem em vários países que a Pfizer realizou com mais de 40.000 pessoas entre julho e novembro.

Em um país em que muitas pessoas são céticas em relação às vacinas, o Japão realizou testes adicionais para responder às preocupações de segurança.

Segundo a Associated Press, no início deste mês, o chefe da força-tarefa do governo para o coronavírus, Shigeru Omi, atribuiu à falta de competitividade global dos produtos farmacêuticos japoneses como uma das razões para o lançamento atrasado do programa de vacinação.

As vacinas desenvolvidas pelo próprio Japão ainda estão em estados iniciais. Assim, o país depende de importações. A AstraZeneca, que desenvolveu uma vacina em parceria com a Universidade de Oxford, entrou com pedido de aprovação no país apenas recentemente. Já a Moderna ainda não pediu aprovação.

O país deve receber 144 milhões de doses da Pfizer, 120 milhões da AstraZeneca e cerca de 50 milhões da Moderna antes do final de 2021, o suficiente para imunizar toda a população japonesa, de cerca de 126 milhões de pessoas.


Olimpíada
As vacinas são consideradas essenciais para a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Inicialmente marcados para acontecer em 2020, com a pandemia eles foram adiadas para julho deste ano.

De acordo com a agência de notícias France-Presse, os organizadores da Olimpíada já afirmaram em repetidas ocasiões que o evento ocorrerá em julho independentemente do estado da pandemia em outras partes do mundo.

Os atletas e acompanhantes serão aconselhados a se vacinar, mas não serão obrigados.

No último dia 12, o presidente do comitê organizador dos Jogos Olímpicos, o japonês Yoshiro Mori, anunciou sua renúncia ao cargo, após a polêmica provocada por seus comentários sexistas. O sucessor não foi anunciado.

Mori disse no dia 3 de fevereiro que mulheres "têm dificuldades" em ser concisas e "têm o espírito de competição". "Se uma levanta a mão [para falar], as outras acham que também devem se expressar. É por isso que todas acabam falando".

 

G1