• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

fluminseOs tempos completamente distintos no empate com o Vasco deram dois caminhos para o Fluminense: ser intenso e efetivo como antes do intervalo ou lento e sem inspiração como nos últimos 45 minutos. O que se viu na primeira derrota de Marcão no comando do Tricolor foi o que de pior aconteceu no clássico: uma equipe que teve maior posse de bola, mas nada fez com ela, levou praticamente nenhum perigo ao gol adversário, sofreu com um meio-campo de pouca mobilidade e um ataque confuso. O resultado? Vitória do Atlético-GO por 2 a 1 no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia.


De acordo com números do "SofaScore", o Flu teve 61% de posse, com duas finalizações no gol, uma para fora e dois chutes travados. Foram 453 passes trocados e 86% de precisão, além de 110 perdas da bola. Em termos de comparação, o Atlético-GO trocou 280 passes e conseguiu 11 finalizações, sendo cinco no gol. O Fluminense não só repetiu seus defeitos como também voltou a mostrar erros que já havia cometido nas outras três partidas contra o mesmo adversário no ano. E as atuações preocupam para o futuro.


Caso queira se manter vivo no sonho da Libertadores, o Fluminense precisa de uma reação imediata, mas o time de Marcão segue com sua tabela ingrata nessa reta final de Brasileirão. Para fechar 2020, terá o líder do campeonato, São Paulo, no dia 26, no Maracanã. Abrindo 2021, o Tricolor encara o Flamengo, dia 6. Depois, fecha o mês de janeiro pegando Corinthians, fora, Sport, em casa, Coritiba, fora, e Botafogo e Goiás, ambos no Rio de Janeiro. Por isso, a busca pela primeira vitória do treinador passará mais do que só reencontrar o caminho de atuações consistentes, mas também pela superação contra rivais que brigam por coisas importantes neste momento.

O que funcionou: o goleiro Marcos Felipe. Titular inicialmente por conta da Covid-19 de Muriel, a cria da base tricolor continua sendo o ponto positivo do time e salvou o Flu de um placar mais elástico. Sobre aquilo que não deu certo, dá para pontuar tudo, mas o destaque vai para o meio formado por Hudson, Yuri e Nenê, que é pesado e pouco móvel e, portanto, não funciona. E um ataque que ainda aparece com jogadores tortos em suas funções, como Michel Araújo nesta partida ou o próprio Marcos Paulo, que atuou com mais liberdade mas continua escalado como referência.

- Manter a marcação em linha média, pressionando na bola ruim do adversário. Manter a posse, mas trabalhando as transições que tanto exigimos e treinamos para isso. Sabíamos da pressão alta do adversário. Simulamos algumas situações com a penetração do Hudson, do Michel. Trabalhamos, mas não aconteceu. No segundo tempo preferimos tirar o Michel e colocar o Pacheco para dar profundidade de lado, depois a mesma coisa com o Lucca, que treinou bem na semana nessa função. O Fred é nosso centroavante, a bola começou a rodar na área e sempre ficamos na expectativa de um movimento dele. A bola procura, é goleador. No fim colocamos o Felippe para acompanhar. No momento que estávamos tínhamos que arriscar atrás, colocamos dois atacantes de área para criar dificuldade - disse Marcão após a derrota.

O Fluminense terá oito dias pela frente para treinar e descansar antes de encarar o líder do Campeonato Brasileiro no dia 26. O Flu volta ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira, treina sexta e folga sábado e domingo. A equipe é a sétima colocada na competição, com 40 pontos, e torce por um tropeço do Santos para se manter neste lugar ao fim da rodada.

 

Lançe

marcelogalardoPossível adversário do Palmeiras na semifinal da Libertadores, o técnico Marcelo Gallardo, do River Plate, demonstrou conhecimento sobre a equipe brasileira.

O treinador disse que assistiu ao jogo entre Palmeiras e Libertad, que o Alviverde venceu por 3 a 0 e sacramentou a classificação no torneio continental.

“Eu vi a partida do Palmeiras e foi uma partida fechada, até a expulsão (de Iván Piris). É uma equipe que venceu todos os jogos (em casa), um rival perigoso pela forma como ataca. Está entre os bons e com chance de ganhar a Libertadores”, destacou.

Apesar de mostrar sua preocupação com a equipe de Abel Ferreira, Gallardo ainda está se concentrando nas quartas de final da Libertadores. O adversário do River Plate é o Nacional, do Uruguai. No jogo de ida, os argentinos levaram a melhor em casa e venceram por 2 a 0. O duelo decisivo ocorre nesta quinta-feira, às 21h30 (de Brasília).

 

gazetaesportiva

 

sarahA primeira campeã olímpica do judô brasileiro se despediu oficialmente da seleção brasileira. Sarah Menezes, medalha de ouro em Londres 2012, se aposentou do time principal do Brasil ao ser promovida ao 6º dan da modalidade, honraria concedida pela Confederação Brasileira de Judô a medalhistas olímpicos que pararam de competir. Além da atleta piauiense, Leandro Guilheiro, duas vezes medalha de bronze em Olimpíadas - Atenas 2004 e Pequim 2008 -, colocou um ponto final em sua vitoriosa passagem pela Seleção. Ex-atletas e medalhistas em Jogos, Tiago Camilo, Flávio Canto e Carlos Honorato também foram condecorados com a faixa vermelha e branca.


Para mim, essa promoção é uma honra. Fico muito feliz e consigo relembrar do meu início no judô com nove anos de idade, uma carreira brilhante, altos e baixos também e, agora, essa conquista inédita. Só tenho que agradecer, pelos feitos que tive, pela minha carreira e a todos que estiveram comigo – declarou a campeã olímpica.


A CBJ informou que os cinco medalhistas olímpicos homenageados com o 6º dan, em cerimônia realizada em Pindamonhangaba, em São Paulo, fazem parte dos novos critérios de graduação estabelecidos pela entidade.

A portaria publicada pela confederação em novembro exige como critérios de escolha que o homenageado seja medalhista em Olimpíadas, tenha participado de pelo menos dois ciclos olímpicos e também tenha se aposentado como atleta da seleção brasileira.
MEDALHISTAS OLÍMPICOS PROMOVIDOS AO 6º DAN NO JUDÔ
Sarah Menezes: ouro em Londres 2012?

Leandro Guilheiro: bronze em Atenas 2004 e Pequim 2008 ??

Tiago Camilo: prata em Sidney 2000 ?e bronze em Pequim 2008 ?

Carlos Honorato: prata em Sidney 2000?

Flávio Canto: bronze em Atenas 2004?


HISTÓRIA NA SELEÇÃO
Titular da seleção brasileira de judô nos últimos 15 anos, Sarah Menezes disputou as Olimpíadas de Pequim, em 2008, mas viveu seu auge quatro anos mais tarde ao conquistar a medalha de ouro na categoria até 48kg, em Londres. Estrela do judô nacional, a piauiense lutou pelo bicampeonato olímpico na Rio 2016, mas ficou em 7º lugar.


Noiva do judoca francês Loic Pietri, Sarah Menezes anunciou há poucas semanas que está à espera de Nina, sua primeira filha. O Flamengo informou que, mesmo aposentada da seleção, a campeã olímpica segue vinculada como atleta ao clube carioca.

 

GE

Foto: Staff Images / Flamengo

 

felipaoAtualmente no Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari está sendo especulado para assumir a seleção do Chile. De acordo com o jornal local 'El Mercurio', o brasileiro é uma das opções para substituir Reinaldo Rueda, que segue negociando com a federação da Colômbia e pode largar a equipe chilena.


Desde a última semana, Rueda foi autorizado pelo presidente da ANFP, Pablo Milad, a abrir negociação com a Colômbia. Desde então, o Chile já busca alguns nomes para uma provável mudança no comando da Seleção.

Assim como Felipão, quem também teve o nome ventilado foi o espanhol Beñat San José, que teve uma passagem importante no futebol chileno em 2018, à frente da Universidad Católica.


Aos 72 anos, Felipão retornou ao futebol em outubro de 2020, quando assumiu o Cruzeiro na missão de recolocar a equipe na primeira divisão. Sob o comando do treinador, a Raposa deixou as últimas colocações e está a sete pontos da zona de acesso à Série A.

 

esporteinterativo

Foto: Thiago Calil/Agif