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O objetivo do São Paulo na temporada é claro: chegar na próxima edição da Copa Libertadores. Para isso, contudo, o Tricolor precisa acertar o pé em um setor do campo que vem deixando a desejar nesta etapa final da temporada, o ataque. Com o empate sem gols diante do Palmeiras, no último domingo (16), o Tricolor quebrou uma marca negativa que não acontecia há mais de um ano: ficou duas partidas seguidas sem marcar gols.

A última vez que o jejum de gols aconteceu foi em setembro do ano passado, quando a equipe também empatou sem gols ante América-MG e Atlético-MG, ambos em casa, pelo Campeonato Brasileiro.

Nos últimos quatro jogos do Tricolor, em três deles a equipe deixou o campo sem marcar tentos. Algo que não acontecia desde novembro de 2019.

As estatísticas de finalização do São Paulo mostram a deficiência do setor ofensivo. Segundo a Footstats, considerando as últimas três rodadas, a equipe do Rogério Ceni acumula 29 finalizações, sendo 22 erradas e apenas sete certas. Desse total, somente duas viraram gols, os tentos da vitória por 2 a 1 sobre o América-MG.

Ante Palmeiras e Botafogo, o time de Rogério Ceni obteve três finalizações certas, e nenhum gol anotado.

O mau desempenho se reflete também no jejum dos atacantes. Calleri marcou apenas três gols nos últimos 16 jogos. Luciano foi às redes apenas uma vez nos últimos 30 dias, na vitória por 4 a 0 sobre o Avaí.

O São Paulo é o 11º colocado da classificação, com 41 pontos. Está a cinco da zona de classificação para a mais importante competição continental. Melhorar esse desempenho ofensivo é uma das metas no duelo contra o Coritiba, às 20h (de Brasília) de quinta-feira (20), no Morumbi, em jogo atrasado do Brasileirão que pode colocar a equipe de volta na luta pelo seu objetivo.

Lance

A revista inglesa ‘Four Four Two’ divulgou nesta terça-feira sua lista dos 50 melhores técnicos do mundo em 2022. O futebol brasileiro foi representado pelos trabalhos de Tite, com a Seleção, e Abel Ferreira, com o Palmeiras. Pep Guardiola lidera o ranking mais uma vez.

titeabel

Atrás do treinador do Manchester City, Carlo Ancelotti, em segundo, e Jürgen Klopp, em terceiro, fecham o Top-3 da lista. As dez primeiras colocações são dominadas pelos treinadores da Premier League. Entre eles, estão Antonio Conte, Mikel Arteta e Graham Potter.

Nos trechos de Abel Ferreira, que ficou em 26º lugar, a revista conta sobre seu grande trabalho no Palmeiras, com a conquista de duas Libertadores seguidas, e também cita as comparações com José Mourinho. Enquanto na vez de Tite, em 32º, destacam o desempenho com a Seleção Brasileira, uma das favoritas para a Copa do Mundo.

VEJA O RANKING COMPLETO

1º - Pep Guardiola (Manchester City)

2º - Carlo Ancelotti (Real Madrid)

3º - Jürgen Klopp (Liverpool)

4º - Antonio Conte (Tottenham)

5º - Stefano Pioli (Milan)

6º - Mikel Arteta (Arsenal)

7º - Thomas Tuchel (sem clube)

8º - Graham Potter (Chelsea)

9º - Julian Nagelsmann (Bayern de Munique)

10º - Diego Simeone (Atlético de Madrid)

11º - Hans-Dieter Flick (Alemanha)

12º - Christophe Galtier (Paris Saint-Germain)

13º - Eddie Howe (Newcastle)

14º - Xavi (Barcelona)

15º - Erik ten Hag (Manchester United)

16º - Lionel Scaloni (Argentina)

17º - Christian Streich (Freiburg)

18º - Roberto Mancini (Itália)

19º - Urs Fischer (Union Berlin)

20º - Unai Emery (Villarreal)

21º - Oliver Glasner (Eintracht Frankfurt)

22º - Mauricio Pochettino (sem clube)

23º - Gian Piero Gasperini (Atalanta)

24º - Arne Slot (Feyenoord)

25º - David Moyes (West Ham)

26º - Abel Ferreira (Palmeiras)

27º - Luciano Spalletti (Napoli)

28º - Julen Lopetegui (sem clube)

29º - Kasper Hjulmand (Dinamarca)

30º - Ange Postecoglou (Celtic)

31º - Marcelo Gallardo (River Plate)

32º - Tite (Brasil)

33º - Patrick Vieira (Crystal Palace)

34º - Luis Enrique (Espanha)

35º - José Mourinho (Roma)

36º - Ivan Juric (Torino)

37º - Thomas Frank (Brentford)

38º - Regis Le Bris (Lorient)

39º - Marco Silva (Fulham)

40º - Simone Inzaghi (Internazionale)

41º - Roberto De Zerbi (Brighton)

42º - Igor Tudor (Olympique de Marselha)

43º - Lucien Favre (Nice)

44º - Giovanni van Bronckhorst (Rangers)

45º - Paulo Fonseca (Lille)

46º - Vincenzo Italiano (Fiorentina)

47º - Jesse Marsch (Leeds)

48º - Marco Rose (RB Leipzig)

49º - Maurizio Sarri (Lazio)

50º - Gareth Southgate (Inglaterra)

Lance

Foto: Divulgação/CBF/Palmeiras

Parte dos presidentes de Clubes de Futebol, de Floriano, está revoltado ainda quanto a não realização do Campeonato de Futebol Amador, realizado pela  Liga Florianense de Futebol - LFF, todos os anos, e ainda pela não recuperação da iluminação do Estádio de Futebol. O Estádio está há mais de ano sem a realização de um jogo à noite, por falta de um investimento, que ele, Júnior, acredita se aproximar dos R$ 25 mil.

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No contato com o presidente da Liga, o desportista Júnior Bocao, lembrou que o Estádio foi prejudicado por criminosos quando levaram a fiação em junho de 2021, ou seja, há mais de um ano e, mas com isso, a gestão não mais cuidou em investir no Estádio.

Ainda conforme o desportista, Floriano não ficava sem a realização da competição de futebol há muitos anos e mais, que se trata de um dos entretenimentos na cidade que reúne grande público, mas que é pouco valorizado. A insatisfação, por parte da maioria dos desportista, é grande, afirma.  Na gestão florianense está à frente deste de  abril, o professor Antonio Reis Neto, antes era o progressista Joel Rodrigues.  Esssas pautas devem seu motivos de uma reunião entre os deportistas nos próximos dias.

OUTRO LADO

A gestão municipal, por meio da pasta da Cultura e do Esporte, já se manifestou quanto a reforma e reparo da iluminaçao, fato que deve ocorrer no final do ano.

Da redação

Após três derrotas seguidas, o Fluminense voltou a vencer no Brasileirão e com direito a uma goleada por 3 a 0, sobre o Avaí, na Ressacada. Com o triunfo, a equipe carioca elevou suas chances matemáticas de disputar mais uma Copa Libertadores em sua história e voltou ao G4. Nesse sentido, assim como fez em 2011, 2012 e 2013, o Tricolor pode, dez anos depois, completar três anos consecutivos disputando a competição continental. De acordo com dados do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG), o time de Diniz tem 96.6% de chance de garantir a vaga. Ao longo de sua história, o Fluminense já participou da Libertadores em oito oportunidades. A primeira delas aconteceu em 1971, quando caiu na fase de grupos, assim como em 1985, no ano seguinte ao bicampeonato brasileiro, sobre o Vasco, com o eterno casal 20: Assis e Washington.

Por outro lado, a melhor campanha da história do clube é uma ferida ainda aberta no coração do torcedor. Em 2008, a equipe foi vice para a LDU, do Equador, em pleno Maracanã, nos pênaltis. Três anos depois, em 2011, a queda aconteceu nas quartas de finais para o Libertad, do Paraguai.

Nos anos seguintes, eliminações também nas quartas para Boca Juniors, da Argentina, e Olimpia, do Paraguai, respectivamente. Em 2021. uma campanha que encheu o torcedor de esperança ao derrotar o poderoso River Plate. Mas a pedra no sapato da vez foi outro time equatoriano, desta vez o Barcelona, de Guayaquil.

Nesta temporada, a equipe chegou a fazer 3 a 1 no Olímpia, do Paraguai, no Rio de Janeiro. No entanto, sofreu uma derrota por 2 a 0, no Defensores Del Chaco, em Assunção. Novamente os pênaltis atravessaram o caminho tricolor, que foi eliminado. No Brasileirão, os comandados de Diniz se recuperaram na tabela com o triunfo sobre o Leão da Ilha. Agora, terá um clássico contra o Botafogo, domingo, às 16h, no Maracanã. Na sequência, mede forças com Corinthians e Ceará, fora de casa, e São Paulo e Goiás, no Maracanã. Por fim, se despede da temporada contra o Red Bull Bragantino, no Nabi Abi Chedid.

Lance