A quinta-feira não começou das melhores para os jogadores da Seleção Brasileira. Alex Sandro foi expulso na vitória da Juventus por 1 a 0 sobre o Hellas Verona, em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Italiano.
O lateral-esquerdo ficou menos de 20 minutos em campo. Inicialmente reserva, o defensor entrou na partida aos 33 do segundo tempo e recebeu o vermelho aos 48 por fazer uma falta clara perto da grande área, destruindo no que seria uma oportunidade um contra um do Verona.
No pouco tempo que ficou em campo, Alex Sandro somou uma interceptação, acertou dois passes, sofreu uma falta, cometeu duas e venceu um duelo no chão. Os dados são do "SofaScore".
Bremer e Danilo, outros nomes convocados por Tite para a Copa do Mundo, também estiveram na partida. A dupla fez parte do trio de zagueiros da Juventus - o segundo, apesar de atuar como lateral-direito na Seleção, tem jogado na primeira linha de defesa na Velha Senhora.
Com a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em punir o Sport e dar ao Vasco mais dois pontos da polêmica partida na Ilha do Retiro, Jorginho acabou se tornando o comandante cruz-maltino que mais pontuou nesta Série B. Mesmo com o acesso alcançado, a diretoria optou por não permanecer com o técnico para 2023.
Jorginho foi o quatro a comandar o clube na competição. O responsável por iniciar a caminhada do Vasco rumo à Série A foi Zé Ricardo, que pediu demissão depois do empate com o Grêmio, em São Januário, e foi comandar o Shimizu S-Pulse, do Japão. O técnico saiu do Cruz-Maltino invicto, mas acabou rebaixando o time japonês.
Logo depois, Emílio Faro assumiu de forma interina por duas rodadas e conquistou duas vitórias. Em seguida, Maurício Souza foi contratado e teve o pior desempenho entre dos quatro que comandaram o Gigante da Colina.
Com pouca experiência, o treinador não resistiu à derrota para o Vila Nova, que na época era o lanterna da competição. Com isso, Faro retornou e ficou por mais oito rodadas.
Já na reta final, Jorginho chegou com a missão de colocar o Vasco de volta na elite do futebol brasileiro. O acesso só veio na última rodada, após a vitória por 1 a 0 sobre o Ituano.
A expulsão por reclamação no empate por 2 a 2 com o Coritiba, nesta quarta-feira, no estádio Couto Pereira, em Curitiba, pela 37ª e penúltima rodada do Campeonato Brasileiro, pode ter sido o último ato dentro de campo do técnico Vítor Pereira no Corinthians. O português está suspenso da partida contra o Atlético-MG, no domingo, em São Paulo, na despedida da temporada, e ainda não definiu qual será o seu futuro no clube alvinegro.
Por conta da expulsão, Vítor Pereira não concedeu entrevista coletiva após o jogo em Curitiba. Seu auxiliar Filipe Almeida falou com os jornalistas e repetiu o discurso dos últimos dias. "Vocês já falaram sobre isso muitas vezes. A equipe está focada neste momento no Brasileirão, em terminar bem, o melhor possível. A equipe está demonstrando seriedade e ambição", afirmou.
"Aquilo que estamos focando neste momento é com clareza terminar o melhor possível, independentemente dele (Vítor Pereira) ficar ou não. O que eu tenho passado para a equipe é demonstrar seriedade e no final saberemos", garantiu o auxiliar.
Quem também falou sobre a indefinição de Vítor Pereira foi o centroavante Yuri Alberto, autor do segundo gol corintiano, quando o time perdia por 2 a 1 e estava com um jogador a menos. O jogador teve seu momento sincerão sobre o assunto.
"O normal seria já ter definido, a decisão que ele tomar será a melhor para ele. Mas a gente acredita que ele possa ficar. Foi a razão de eu ter vindo pra cá, para aprender com ele, um técnico português. Espero que dê certo e a gente possa continuar com ele", comentou. O atacante fez o seu 11º gol com a camisa do Corinthians, além de ter dado a segunda assistência em 27 jogos. No fim da partida, ele levou cartão amarelo por retirar e jogar longe a bandeirinha de escanteio do lugar em um momento de revolta.
Em momento complicado na luta por uma vaga na Libertadores, o Atlético-MG volta a campo nesta quinta-feira, às 20h, para encerrar a 37ª e penúltima rodada do Brasileirão. No Mineirão, em Belo Horizonte (MG), precisa resgatar a confiança da torcida contra o Cuiabá, que também chega desesperado por um bom resultado, já que luta contra o rebaixamento.
COMO CHEGAM
O Atlético está há dois jogos sem vencer, após empatar, por 2 a 2, com o São Paulo, fora, e perder para o Botafogo, por 2 a 0, em casa. Com 52 pontos, encerrou a última rodada em oitavo lugar, fechando o G-8, zona de classificação à Libertadores – do primeiro ao sexto vão à fase de grupos, enquanto o sétimo e o oitavo vão à fase preliminar. Já o Cuiabá, apesar de ocupar a 16ª colocação, uma fora da zona de rebaixamento, vem motivado após importante empate com o campeão Palmeiras, por 1 a 1, em casa. Antes disso, já tinha vencido o Avaí, por 1 a 0, em casa, e o Botafogo, por 2 a 0, fora. Uma nova vitória garante o time na elite sem depender de outros resultados.
ATLÉTICO-MG
O técnico Cuca terá mais um desfalque para montar o time. O volante Allan está suspenso e dará lugar a Otávio. O atacante Eduardo Sasha, fora do último jogo por fadiga muscular, treinou normalmente e deve ser relacionado. Já Pedrinho segue em transição e fica fora de mais um jogo. Cuca reconheceu o desempenho abaixo do esperado do Atlético na temporada e afirmou que o objetivo é ir à Libertadores de qualquer forma.
“Eu entendo o torcedor estar revoltado. Me colocando no lugar dele, estaria igual. Agora é terminar da melhor forma. Vamos tentar ser o sexto. Se não der, vamos ser o sétimo ou oitavo, mas estaremos dentro da Libertadores”, garantiu.
CUIABÁ
O Cuiabá não terá o técnico António Oliveira, que cumprirá suspensão e será substituído por Bruno Lazaroni. O auxiliar não poderá contar com o volante Pepê, vetado pelo departamento médico por um desconforto muscular. Assim, Camilo deve receber uma nova chance no time titular. Na zaga, Marllon está suspenso e será substituído por Paulão.
Apesar de comemorar o empate com o Palmeiras, António Oliveira sabe que tem outro duelo muito complicado pela frente.