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Único time de Série A do Campeonato Brasileiro a entrar em campo nesta terça-feira pela segunda fase da Copa do Brasil, o Red Bull Bragantino sofreu, mas conquistou a classificação à terceira fase nos pênaltis ao eliminar o São José-RS, por 4 a 2, depois de empatar por 1 a 1 no tempo normal. Além do time paulista, Botafogo-PB, Criciúma e Novorizontino confirmaram seus favoritismos e também avançaram de fase.

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Com a classificação, o quarteto agora aguarda o sorteio da terceira fase, que contará com as entradas dos times da Libertadores, mais o campeão da Copa Verde, Copa do Nordeste e Série B do Campeonato Brasileiro. Além da vaga, os times embolsaram mais R$2.315.250,00. Em casa, no Nabi Abi Chedid, o Red Bull Bragantino saiu na frente com cinco minutos de bola rolando, com Jhon Jhon. No início da segunda etapa, aos três, Lailson empatou para os gaúchos. Desesperado e desorganizado, o time paulista pecou e, assim como na primeira fase contra o Sousa-PB, a vaga foi decidida nos pênaltis.

Nas cobranças, o goleiro artilheiro do time gaúcho, Fábio Rampi isolou, e Sasha deixou o Red Bull Bragantino em vantagem. Fernando e Jhon Jhon mantiveram o 100% do time de Bragança Paulista. O goleiro Cleiton ainda pegou a terceira cobrança de Danielzinho e converteu a quarta e decisiva cobrança para carimbar a vaga.

Jogando no centro-oeste brasileiro, o Novorizontino conseguiu sua vaga inédita à terceira fase com gol relâmpago de Waguininho. Aos sete minutos, o atacante apareceu livre na segunda trave para completar para o gol vazio e garantir a classificação.

Rebaixado no Brasileiro, o Criciúma vai juntando os cacos e teve jogo duro diante do Remo. No Mangueirão, o time catarinense saiu na frente com Luciano Castán, mas Ytalo levou a igualdade para o intervalo. Na reta final, Popó decretou a vaga suada para o Criciúma.

Já o Botafogo eliminou o estreante Concórdia, sem sustos, com uma goleado por 4 a 0, no Almeidão. Gama, Guilherme Santos, Rodrigo Alves e o veterano Henrique Dourado foram os autores da classificação.

Futebol interior

Foto: Ozzair Jr-Novorizontino

Bahia e Vitória cumpriram o favoritismo e disputarão a decisão da edição 2025 do Campeonato Baiano. O duelo, além da conhecida rivalidade no estado, irá reunir os times que priorizam o setor ofensivo nesta temporada.

bahia

As duas equipes estão empatadas como os melhores ataques entre os times da Série A em 2025, segundo dados da SofaScore. Em 17 partidas, os times marcaram 34 gols cada (média de 2 por partida).

Em relação à campanha, a vantagem é do Vitória. O Rubro-Negro soma 12 vitórias e 5 empates no ano, contra 9 vitórias, 6 empates e 2 derrotas do Bahia.

Confira abaixo os números da dupla Ba-Vi em 2025 (Fonte: SofaScore)

Jogos Bahia 17 x 17 Vitória

Vitórias Bahia 9 x 12 Vitória

Empates Bahia 6 x 5 Vitória

Derrotas Bahia 2 x 0 Vitória

Aproveitamento Bahia 64.7% x 80.4% Vitória

Gols Bahia 34 x 34 Vitória

Gols sofridos Bahia 7 x 9 Vitória

Jogos sem sofrer gol Bahia 11 x 9 Vitória.

Gazeta esportiva

Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Nesta quarta-feira, Flamengo e Fluminense jogam no Maracanã, às 21h30 (de Brasília), a primeira partida da final do Campeonato Carioca. Em 13 oportunidades, as equipes decidiram o Estadual. Apesar de se tratar de um confronto parelho, o Tricolor das Laranjeiras leva a melhor: sete a seis.

Disputado desde 1906, o Campeonato Carioca é o segundo estadual mais antigo do Brasil, só atrás do Paulista, que estreou em 1902. Desde o início da competição, houve a hegemonia de Flamengo e Fluminense. O Rubro-Negro é o maior campeão do torneio, com 38 conquistas, enquanto o Tricolor é o vice-líder em títulos, com 33.

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Apesar de passar por várias estruturas de competição ao longo dos anos, contando com fases finais em pontos corridos, o Fla-Flu decidiu o Campeonato Carioca em quase todas as décadas. O Fluminense saiu na frente no retrospecto, vencendo o torneio em 1936 e 1941. Porém, o Flamengo empatou, com as conquistas de 1963 e 1972.

Apesar de ter uma rivalidade desde o começo do Campeonato Carioca, as décadas de 1980 e 1990 inflamaram as equipes. Em 1984, o Fluminense foi campeão com gol de Assis, superando um Flamengo que era recém-campeão mundial. Em 1991, o Rubro-Negro se vingou, porém, o Tricolor terminou o século 20 melhor, com a conquista em 1995, em pleno centenário da equipe da Gávea.

Os anos 2010 marcaram a dominância do Flamengo, que se tornou pela primeira vez na história o maior campeão carioca. A equipe bateu o Fluminense em 2017, 2020 e 2021, liderando a série histórica de confrontos em decisões. Contudo, o Tricolor das Laranjeiras retomou a dianteira com as conquistas em 2022 e 2023.

O cenário para a decisão de 2025 é favorável ao Flamengo. A equipe de Filipe Luís não perdeu com os jogadores principais nesta temporada, enquanto o Fluminense oscilou. Neste ano, os clubes empataram por 0 a 0, na primeira fase do Campeonato Carioca.

Gazeta esportiva

FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE

O Palmeiras garantiu sua presença na final do Campeonato Paulista ao vencer por 1 a 0 o São Paulo, nesta segunda-feira (10), no Allianz Parque, pela semifinal. Agora vai atrás do tetracampeonato seguido do Paulistão Sicredi diante do Corinthians, que eliminou o Santos, domingo, na Neo Química Arena após vencer por 2 a 1.

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O gol da vitória foi marcado por Raphael Veiga, de pênalti, nos acréscimos do primeiro tempo. O lance foi muito contestado pelos sãopaulinos.

O título será definido após dois jogos, seguindo o regulamento da Federação Paulista de Futebol (FPF). O time que tiver o melhor saldo de gol agregado vai ser o campeão da temporada.

O Corinthians vai tentar aumentar sua hegemonia estadual, uma vez que já tem 30 conquistas, seguido por Palmeiras, com 26, São Paulo e Santos, com 22 títulos cada. O Palmeiras, atual tricampeão, vai à sua sexta final consecutiva.

DECISÃO NA NEO QUÍMICA ARENA Como o Corinthians tem a melhor campanha geral, vai decidir o título diante de sua torcida.

O primeiro confronto vai ter mando do Palmeiras já no próximo domingo (16), enquanto o segundo vai acontecer na Neo Química Arena, no dia 27 de março, uma quinta-feira. Os horários serão definidos em congresso técnico em comum acordo com a emissora detentora dos direitos de transmissão.

Mas há uma queda de braço entre Federação Paulista de Futebol (FPF) e Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que quer que a finalíssima seja disputada um dia antes, 26, por causa do início do Brasileirão, marcado para o dia 29, sábado.

Se isso acontecer, os dois finalistas jogarão desfalcados de atletas importantes convocados para suas seleções, que têm compromissos na Data Fifa.

O jogo começou intenso, com muita movimentação dos dois lados. O técnico Luis Zubeldía, do São Paulo, armou seu time com três zagueiros e três atacantes, recuando o meia Oscar com a função de um segundo volante, sendo um dos responsáveis pela marcação.

A estratégia funcionou parcialmente, porque o São Paulo manteve a posse de bola, porém, pouco finalizou. A situação passou a mudar depois da metade do primeiro tempo, quando o Palmeiras voltou a dominar o setor de meio-campo e equilibrou as ações. Mas finalizou pouco e de longe, facilitando o trabalho do goleiro Rafael.

ERRO NA SAÍDA DE BOLA

Com tanto equilíbrio, só mesmo um erro para sair um gol. O São Paulo errou na saída de bola com Rafael, deixando a bola nos pés do estreante Vitor Roque. Já dentro da área, o atacante tentou o drible e dividiu com o zagueiro Arboleda. O árbitro Flávio Rodrigues de Souza marcou pênalti e não quis nem consultar o VAR.

Enquanto os sãopaulinos reclamavam, o meia Raphael Veiga não deu chances ao azar na cobrança. Ele bateu forte e no alto, acertando o ângulo direito de Rafael. Palmeiras: 1 a 0, aos 48 minutos do primeiro tempo. Em 335 jogos oficiais, este foi seu 103.º gol com a camisa palmeirense, o 37.º de pênalti.

O segundo tempo começou com o São Paulo demonstrando mais disposição ofensiva. Mas encontrou o Palmeiras bem armado na defesa, focado no jogo e na esperança de ter um contra-ataque para ampliar o placar.

Zubeldía, no São Paulo, desmontou o esquema com três zagueiros e ainda tentou ganhar força ofensiva com a entrada do atacante Ferreira no lugar do lateral Cédric Soares.

Do lado do Palmeiras, Abel Ferreira fez uma ação contrária, passando a atuar com três zagueiros com a entrada de Gustavo Gomez na vaga do volante Emiliano Martinez.

Nos minutos finais, o São Paulo ainda tentou ir mais ao ataque, mas sem sucesso. Além disso, abriu espaços e passou a corre riscos na defesa. Mas o placar não mudou e mais de 38 mil torcedores fizeram a festa nas arquibancadas.

Futebol interior