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Renato Gaúcho é o novo técnico do Fluminense. Autor do gol do histórico gol de barriga contra o Flamengo, que deu o título carioca ao Flu em 1995, no centenário do rival, o ex-jogador vai comandar o Flu pela sétima vez na carreira.

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O clube e o técnico alinham os últimos detalhes para anúncio. As partes já entraram em acordo em relação ao salário. A reunião desta quinta será para definir o tempo de contrato, mas o acordo é dado como certo. A tendência é que o vínculo seja até o fim do ano com cláusula de renovação. Alexandre Mendes e Marcelo Salles serão os auxiliares que chegam junto com o técnico.

Como jogador, Renato entrou para a história do Fluminense em 1995 ao desbancar o Flamengo de Romário no ano do centenário rubro-negro. O gol de barriga aconteceu no dia 25 de junho de 1995, no Maracanã, para um público de mais de 120 mil pessoas.

Aos 41 minutos do segundo tempo, aconteceu a cena que imortalizaria Renato no Fluminense. Aílton recebeu pela direita, driblou Charles Guerreiro e soltou uma bomba, cruzada, à meia-altura. Na área, a bola encontrou Renato Gaúcho, que, de barriga empurrou para a rede antes de explodir em comemoração.

A última vez que Renato Gaúcho tinha comandado o Flu foi na temporada de 2014, quando permaneceu por apenas três meses. Com o clube, ele conquistou o título da Copa do Brasil de 2007 e também foi vice-campeão da Conmebol Libertadores em 2008.

A ideia do Tricolor é ter Renato Gaúcho já na partida contra o Bragantino, na segunda rodada do Campeonato Brasileiro, que acontece no próximo domingo, às 16h, no Maracanã.

A escolha por Renato Gaúcho aconteceu após a recusa de Gabriel Milito. O técnico ex-Atlético-MG foi procurado anteriormente pela diretoria tricolor, mas alegou "questões familiares" e não aceitou a proposta.

GE

Foto: Marcos Ribolli

Na manhã desta quinta-feira, após a derrota de 2 a 1 para o Huracán-ARG, o Corinthians se reapresentou no CT Dr. Joaquim Grava. O elenco deu início à preparação para o confronto diante do Vasco, válido pelo Campeonato Brasileiro.

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Os jogadores que atuaram por mais de 45 minutos no revés da última quarta-feira realizaram um trabalho regenerativo na parte interna do CT.

Os demais atletas, por sua vez, rumaram ao gramado depois de uma ativação na academia. No campo, o grupo iniciou com um exercício de rondo como aquecimento, e, na sequência, a comissão técnica aplicou um jogo coletivo de campo aberto.

Para a partida, o técnico Ramón Díaz terá dois desfalques certos: Hugo Souza e Rodrigo Garro. O goleiro está fora em função de uma lesão muscular de grau 2 na coxa direita, enquanto o meia argentino viajou à Espanha para tratar da tendinopatia patelar no joelho direito.

Em contrapartida, o treinador pode ter um retorno importante contra o Vasco. Existe a possibilidade de que Fabrizio Angileri, que ficou fora dos relacionados contra o Huracán devido a uma tendinite no bíceps da coxa esquerda, fique à disposição no fim de semana. O defensor, porém, ainda é dúvida.

O elenco alvinegro encerra a preparação para o embate na manhã desta sexta-feira. O Corinthians recebe o Vasco neste sábado, às 18h30 (de Brasília), na Neo Química Arena, pela segunda rodada da Série A.

O Timão empatou com o Bahia na primeira rodada do Brasileirão e ocupa a oitava colocação na tabela, com um ponto conquistado. A equipe alvinegra, agora, quer dar uma resposta à Fiel Torcida após a derrota para o Huracán e vai em busca dos três pontos.

Gazeta esportiva

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Atual campeão da competição, o Botafogo perdeu da Universidad de Chile por 1 a 0 nesta quarta-feira, pela primeira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores, no Estádio Nacional do Chile. O gol do triunfo aconteceu no segundo tempo, com Di Yorio.

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O Glorioso terminou a primeira rodada do Grupo A sem pontos. A equipe está na terceira posição, a frente do Carabobo nos critérios de desempate.

Na próxima rodada, o Botafogo recebe o Carabobo-VEN, no Nilton Santos. No mesmo dia, a Universidad de Chile viaja para encarar o Estudiantes-ARG.

O jogo

O Botafogo começou a partida com uma postura ofensiva, mas pecava nos passes no ataque. A Universidad de Chile, na primeira vez que chegou a frente, quase abriu o placar aos 11 minutos. Altamirano ficou com a bola na entrada da área, mas chutou pela linha de fundo.

Os cariocas seguiram com o domínio da posse de bola, mas só chegaram com perigo aos 27 minutos. Igor Jesus foi lançado na área e chutou em cima do goleiro Castellón.

O Botafogo continuou no ataque e quase marcou aos 39 minutos. Santi Rodríguez aproveitou cruzamento e mandou para o gol, mas viu Castellón fazer a defesa. Assim, o duelo permaneceu empatado até o intervalo.

No segundo tempo, a Universidad de Chile melhorou, mas ainda via o Botafogo ter mais posse de bola. Só que os donos da casa aproveitaram os espaços dados pelos alvinegros para abrir o placar aos 14 minutos. Di Yorio recebeu passe na área e tocou sem chance para John.

O revés foi sentido pelo Botafogo. Tanto que a Universidad de Chile passou a ter o controle da partida. Os donos da casa chegaram com qualidade aos 26 minutos, quando Poblete aproveitou cruzamento, mas cabeceou na mão de John.

Aos poucos, os cariocas melhoraram e equilibraram o confronto. Mesmo assim, o Botafogo seguia errando muito no setor ofensivo.

Na parte final, a Universidad de Chile conseguiu segurar a posse de bola e impediu qualquer pressão do Botafogo. Para piorar, o atacante Igor Jesus foi expulso nos acréscimos.

Gazeta esportiva

Foto: Rodrigo ARANGUA / AFP

O São Paulo começou a Libertadorescom o pé direito. Ao menos no resultado. O time paulista bateu o Talleres, por 1 a 0, no Estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba, na Argentina.

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A vitória faz com que a equipe divida a liderança do Grupo D com o Libertad. No outro jogo, na terça-feira, os paraguaios superaram o Alianza Lima pelo mesmo placar. A vantagem é paulista pela diferença no número de cartões.

Os peruanos serão o adversário são-paulino na próxima rodada. Antes disso, São Paulo visita o Atlético Mineiro, no domingo, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro.

DETALHES DE TALLERES E SÃO PAULO

A partida começou truncada. Ao fim do primeiro tempo, os dois times já tinham onze faltas, sete do Talleres e quatro do São Paulo. As duas defesas tinham sucesso em impedir ataques adversários. Os goleiros Guido Herrera e Rafael mal trabalharam.

Os são-paulinos, contudo, tinham mais posse da bola. Ferreirinha e Oscar tentavam articular jogadas diferentes, mas sofriam tendo de buscar a bola em um setor mais recuado.

Eles conseguiram aproveitar somente aos 36 minutos. Ferreirinha tentava jogada individual, quando foi derrubado, e a bola sobrou para Oscar. O camisa 8 cruzou para Calleri, que tinha tudo para afastar a má fase após pênalti perdido no Brasileirão.

O centroavante até mandou para o fundo das redes, mas o VAR apontou para o árbitro chileno Felipe Alveal que Oscar recebeu a bola em posição de impedimento, e o gol foi anulado.

Alexander Medina voltou ao segundo tempo com duas alterações, desagradado pela primeira etapa. Ainda que tenha retornado igual, o São Paulo mudou a postura. Mesmo sem conseguir espaços, o time finalizou nos primeiros minutos, com Cédric, de fora da área, para defesa de Herrera.

As chances continuaram a ser criadas. Arboleda quase marcou de cabeça. Herrera salvou o Talleres novamente. Não foi um lance isolado, o São Paulo era melhor no jogo, enquanto os argentinos privilegiavam se defender.

A saída de Oscar, que sentiu dores, prejudicou o São Paulo. Ele era o único que assumia a responsabilidade pela criação. Luciano entrou com mais poder nas finalizações, mas as chances minguaram.

A falta de eficácia do São Paulo deu margem para que o Talleres respondesse em contra-ataques e chances pontuais. Após um escanteio, Benavides levou perigo, com um forte chute de fora da área, passando próximo da meta de Rafael.

Alisson pôs fim ao sufoco. Em mais um cruzamento na área do Talleres, os defensores afastaram. A bola sobrou na entrada da área para o camisa 25. De primeira, o são-paulino abriu o placar e aliviou o time de Luis Zubeldía.

O técnico, aliás, fechou o time, com a entrada de mais defensores. Foi a deixa para o Talleres tentar o empate. A bola chegou a bater no travessão da meta de Rafael, elevando a tensão aos são-paulinos.

A segunda vitória do São Paulo contra o Tallares faz os times ficarem iguais no retrospecto do confronto, que ainda tem três empates no histórico. Mais do que isso, o resultado é um respiro para que Luis Zubeldía possa melhorar o desempenho, ainda abaixo do que pode ser entregue.

Futebol interior