Antes de arrumar as malas rumo a Franca (SP), a equipe do Barras Futebol Club, jogando com uniforme de treino, fez na tarde desse Domingo, 30, seu último amistoso de preparação para a 44ª Copa São Paulo de Futebol Júnior. No Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina, os comandados de Danilo Queiroz venceram o time Sub-20 do Flamengo do Piauí por 6 a 1.
O Mengão do Piauí jogou no primeiro tempo com seu uniforme tradicional, já no segundo tempo apresentou-se com uniforme branco.
O Flamengo do Piauí , comandado por Valter Maranhão, abriu o placar com um minuto de bola rolando. O gol saiu dos pés do meia Rômulo. Quatro minutos depois, o atacante Elvis empatou para o Bafinho: 1 a 1. Aos 31 minutos do primeiro tempo, o lateral-direito Edner marcou o gol da virada e colocou o Barras na frente.
Os goleadores do Barras no jogo No segundo tempo, uma chuva de gol do representante do Piauí na Copinha. Aos 17 minutos, do zagueiro Thiago, que entrou no segundo tempo, marcou o terceiro. Dez minutos depois, foi a vez de o meia Jeferson deixar sua marca. Aos 41, o atacante Alison fez o quinto para o Bafinho. E, no último minuto, Jeferson marcou mais um e deu números finais a partida.
Apesar do resultado elástico, o técnico do Barras, Danilo Queiroz, não gostou muito do desempenho dos seus comandados dentro de campo.
- O time esteve abaixo daquilo que estamos querendo. Faltou rapidez no toque de bola – analisa o treinador.
O Barras começa sua maratona até São Paulo na noite da próxima terça-feira, 01. Cinco dias depois, a equipe estreia contra o Atlético-PR, às 16 horas (horário de Brasília), no Estádio José Lancha Filho, em Franca/SP.
Cain Velasquez não só vingou a derrota do ano passado e retomou o cinturão dos pesados como também fez história ao massacrar Junior Cigano na madrugada de domingo, em Las Vegas. O norte-americano conseguiu o feito de acertar 111 golpes contra o brasileiro dos 224 que tentou, o que o fez pulverizar a antiga marca e estabelecer um novo recorde. Os números são do site especializado "FightMetric".
É a primeira vez no UFC que um lutador alcança três dígitos nesta estatística. Antes do combate na MGM Grand Garden Arena, o melhor desempenho neste quesito era do norte-americano Jimy Hettes, que no UFC 141, em dezembro de 2011, desferiu com precisão 81 golpes contra seu compatriota Nam Phan em luta dos pesos pena - 30 a menos que Velasquez.
O fantástico desempenho de Velasquez com quase 50% de acerto dos golpes tentados explica bastante a "surra" tomada por Cigano, que pouco conseguiu produzir diante da contundência do norte-americano, que buscou o ataque desde o início.
Logo no primeiro round, Velasquez encaixou 42 golpes em Cigano, que, em contrapartida, só acertou 17 - o melhor que conseguiria em toda a luta. Ao todo, o brasileiro arriscou 137 vezes ataques, mas só obteve sucesso em 52 - 42% de aproveitamento.
Ao fim das cinco parciais de cinco minutos cada, os três juízes proclamaram Velasquez, por decisão unânime, vencedor do embate, com notas 50-45, 50-43 e 50-44.
O caminho de Cain Velasquez a partir de agora
Aos 30 anos, Cain Velasquez retomou o cinturão dos pesados que perdera para o próprio Junior Cigano em 12 de novembro de 2011. Agora, pode conhecer um novo rival já em fevereiro, quando Alistair Overeem enfrentará o paraibano Antônio 'Pezão' Silva.
Se o holandês de 32 anos vencer, terá o direito de brigar pelo cinturão, conforme deu a entender o presidente do UFC, Dana White, na entrevista coletiva pós-evento em Las Vegas. Se Pezão ganhar a luta, ainda terá de encarar Cigano para se credenciar a desafiante do campeão.
O catarinense Cigano, de 28 anos, e Pezão, de 33, fazem parte da Team Nogueira, academia de MMA dos irmãos Antônio Minotauro Nogueira e Rogério Minotouro Nogueira.
Os corredores quenianos voltaram a dominar a tradicional Corrida de São Silvestre, disputada nesta segunda-feira. Com novo horário e percurso, a 88ª edição da prova teve como vencedor Edwin Kipsang, seguido de perto pelo compatriota Joseph Aperumoi. O brasileiro mais bem colocado foi Giovani dos Santos, quarto colocado.
Kipsang, que vinha de bons resultados em corridas de menor importância no Brasil, cruzou a linha de chegada com o tempo de 44min04s, após forte arrancada nos metros finais. Giovani dos Santos, por sua vez, completou a prova em 44min50s, atrás de Aperumoi (44min14s) e do também queniano Mark Korir (44s20).
Com o resultado, os quenianos alcançaram sua 13ª vitória na história da prova masculina. O último triunfo havia acontecido em 2009, com James Kipsang, vencedor também em 2008. O último brasileiro a vencer a São Silvestre, em 2010, foi Marílson Gomes dos Santos. O tricampeão não disputou a prova deste ano.
A corrida desta segunda-feira contou com novidades, tanto no horário quanto no percurso. Nesta edição, a corrida foi realizada pela manhã, a partir das 9 horas, depois de ser disputada no período da tarde por 23 anos.
Neste novo horário, a competição pôde voltar a ser finalizada na Avenida Paulista. Nos últimos anos, a organização da prova preferiu mudar a trajetória para não atrapalhar os preparativos para o Réveillon, que costuma reunir milhões na famosa avenida da capital paulista.
Como sempre acontece na São Silvestre, a largada foi marcada pela festa dos corredores anônimos. Esbanjando empolgação, eles exibiam bandeiras, faixas e camisas de clubes de futebol. Ao todo, a prova contou com 25 mil inscritos.
Entre eles, os quenianos Mark Korir, Edwin Kipsang e Joseph Aperumoi, que foi contratado pelo Cruzeiro para disputar a corrida. Eles foram os protagonistas da prova, ao lado dos brasileiro Giomar Pereira da Silva e Giovani dos Santos, que chegaram a brigar pelas primeiras posições no início da corrida.
Aos poucos, Korir e Kipsang se destacaram no grupo de elite e ditaram o ritmo a partir da Avenida Pacaembu. Mais lento, Aperumoi só passou a reagir nos quilômetros finais. Superou Korir na subida da Avenida Brigadeiro Luis Antônio e conseguiu chegar em segundo lugar. Korir acabou finalizando a corrida em terceiro, logo à frente de Giovani dos Santos.
Corrida Feminina
A Corrida Internacional de São Silvestre foi disputada pela primeira vez no período da manhã, mas o resultado final da prova feminina repetiu o domínio das atletas quenianas, como aconteceu nos último anos. Com um ritmo forte desde o início da prova, Maurine Kipchumba venceu a disputa ao completar os 15 quilômetros pelas ruas de São Paulo em 51min43.
A vitória de Kipchumba foi a quarta consecutiva das corredoras quenianas na São Silvestre. Além disso, o país venceu cinco das últimas seis edições da prova paulistana. Já o Brasil não ganha a versão feminina da disputa que fecha o calendário esportivo do País desde 2006, quando Lucélia Peres triunfou. E as atletas brasileiras nem conseguiram lutar pela primeira colocação nesta segunda-feira.
Kipchumba ficou bem distante do recorde da prova, que é da também queniana Priscah Jeptoo, que venceu a prova de 2011, concluída no Ibirapuera, com o tempo de 48min48. Assim, ela foi quase três minutos mais lenta do que a melhor marca da prova. A tanzaniana Jackline Sakilu terminou a disputa na segunda colocação. Tatiele Carvalho foi a melhor brasileira na São Silvestre ao terminar a disputa em sexto lugar.
Neste ano, Kipchumba venceu a Volta da Pampulha, realizada em Belo Horizonte. A queniana foi contratada pelo Cruzeiro para representá-lo na São Silvestre e fez valer o investimento do clube mineiro, que possui uma das principais equipes de corridas de rua do Brasil.
O início da disputa foi equilibrado, mas logo duas atletas se destacaram das demais concorrentes. A partir da metade da prova, a queniana Kipchumba e a tanzaniana Sakilu se destacaram do pelotão de elite e passaram a lutar pela liderança da São Silvestre.
Na altura do 10º quilômetro, Kipchumba abriu vantagem e passou a correr sozinha, sem ter a primeira colocação ameaçada. Assim, ela completou a prova sem ser pressionada e cruzou a linha de chegada na avenida Paulista para triunfar na versão feminina da São Silvestre.
O jogador Rômulo que passa férias em Picos-PI, casou-se na sexta-feira com a jovem Jéssica. A cerimônia civil aconteceu no Fórum de Picos e foi realizada pelo juiz Geneci Benevides.
Estiveram presentes à cerimônia, os pais do jogador Luciana Borges e José Wilame, a irmã, Roberta Borges, e o amigo, Makelson.
O volante volta para São Paulo na primeira semana de janeiro, período em que retorna ao Centro de Fisioterapia do Corinthians, onde continua com o processo de recuperação do rompimento dos ligamentos do joelho.