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hanseniaseO Brasil é o segundo país do mundo em número de casos de hanseníase. Diante dessa realidade, professores da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) participam desde 2018 do projeto “Territórios Estigmatizados pela Hanseníase, construção e persistência em áreas da cidade de Floriao”.

Uma das atividades em andamento é o concurso de redação sobre a discriminação da hanseníase, que está sendo executada na escola Odorico Castelo Branco. O lançamento do evento aconteceu na última terça-feira (21), e contou com painelistas, mesa de aberturas, palestras, apresentações culturais e representantes do município, Secretaria de Saúde do Estado do Piauí e UESPI. A premiação para os melhores textos acontecerá no dia mundial de combate a hanseníase – 12 de setembro.


O objetivo da oficina é estimular estudantes, professores gestores e demais membros da comunidade à discutirem sobre a hanseníase no Brasil e no Piauí, bem como suas formas de contágio e tratamento, com a finalidade de promover a eliminação do estigma e preconceito em relação à doença.

Segundo a Professora do curso de Pedagogia e Coordenadora do Programa de Acompanhamento de Egressos – PAE da UESPI, Dalva Stella Ferreira, o município de Floriano foi escolhido por ter o maior coeficiente de detecção de casos da doença no Piauí. “É de fundamental importância os professores da instituição contribuírem para o aspecto social da sociedade. Dessa maneira, há um maior engajamento em extensão, com a participação dos docentes ligados as áreas de educação, história e saúde”, explica.


Com a ajuda dos professores da UESPI, o projeto é idealizado pelo Movimento de Reintegração das Pessoas Acometidas pela Hanseníase no Piauí – MORHAN, Holanda Hanseníase Relief – NHR e Prefeitura da cidade de Floriano com a parceria da Universidade Federal do Ceará.

 

Uespi