Terminam nesta sexta-feira, 11, as inscrições do concurso para servidores técnico-administrativos do Instituto Federal do Piauí (IFPI). Ao todo, são ofertadas 268 vagas para cargos de níveis fundamental, médio e superior. As oportunidades estão distribuídas pelos 17 campi da instituição.

 

Os interessados devem se inscrever no endereço eletrônico www.funrio.org.br. O valor da taxa de inscrição será de 90 reais para os cargos de nível superior, 60 reais para os cargos de nível médio e 50 reais para os cargos de nível fundamental.

 

A seleção será composta de prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. A prova contará com questões de língua portuguesa, legislação básica e conhecimentos específicos. A prova objetiva será realizada na mesma cidade de lotação para a qual o candidato deseja concorrer, na data provável de 25 de maio.

 

 

Neste concurso, o IFPI oferece vagas de nível superior para administrador, analista de tecnologia da informação, arquiteto e urbanista, arquivista, bibliotecário-documentalista, contador, enfermeiro, engenheiro civil, engenheiro eletricista, médico, pedagogo, psicólogo, relações públicas, revisor de textos, secretário executivo e técnico em assuntos educacionais. Para nível médio, são ofertadas vagas para assistente de alunos, assistente em administração, desenhista projetista, diagramador, revisor de texto braille, técnico de laboratório (diversas áreas), técnico de tecnologia da informação, técnico em audiovisual, técnico em edificações, técnico em eletrotécnica, técnico em mecânica, técnico em secretariado, técnico em segurança do trabalho, tradutor e intérprete de linguagem dos sinais. Já para nível fundamental, as vagas são para auxiliar de biblioteca, assistente de laboratório (informática) e operador de máquinas agrícolas.

 

Acessepiaui

nougaA Universidade Estadual do Piauí irá recorrer à decisão da 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública, sobre a suspensão dos processos seletivos abertos em fevereiro deste ano pela universidade e nomeação de novos professores para os cargos vagos.

 

 

A informação é do reitor da Uespi, Nouga Cardoso, a qual afirma que a instituição irá alegar a descontinuidade no serviço público.

 

“A Uespi não pode ser prejudicada por conta disso. Nós gostaríamos que todos os professores fossem efetivos, mas isso não cabe somente a nós, já que o Governo do Estado é quem decide como se dará essa contratação”, afirma Nouga Cardoso.

 

Segundo o reitor, há um ofício já encaminhado ao Palácio de Karnak sobre a contratação de professores efetivos e a de professores substitutos. “De uma forma ou de outra precisa ser resolvido já que os alunos precisam ter essas aulas”, afirma.

 

As disciplinas irão permanecer sem professor até a decisão do Governo sobre a contratação de professores, sendo que se o período acabar, essas disciplinas serão canceladas e os alunos precisarão cursá-las depois.

 

Sobre a decisão do juiz João Gabriel Furtado Baptista, foi apontado que a UESPI contraria o artigo 47 da Lei Complementar n° 124/2009, a qual determina o limite de 30% do número de professores temporários no quadro de pessoal docente. Segundo dados da própria Reitoria da UESPI repassados ao MPE-PI, atualmente, a instituição possui 1.527 professores, sendo 615 temporários, o que já ultrapassa em muito os 30% exigidos por lei.

 

 

portalaz

A Escola Pequeno Príncipe realizou na última sexta-feira, 04 de abril, a culminância do projeto Minicidade com os alunos do 1º ao 5º ano do Fundamental.
Na abertura do Projeto, foram feitas apresentações referentes às datas comemorativas do bimestre – Dia do livro Infantil, Dia do índio, Descobrimento do Brasil. Foram envolvidos os alunos de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental que com muita graça e beleza realizaram as apresentações de forma bem organizada. Os alunos foram assistidos pelos pais que sempre se fazem presentes na Escola.

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A minicidade da Escola Pequeno Príncipe é um projeto educacional arrojado e inovador, que incentivam o Empreendedorismo Mirim. A proposta é proporcionar que as crianças vivenciem experiências reais de cidadania, vida comunitária e comercialização de mercadorias. Os próprios alunos são os responsáveis pela comercialização dos produtos reais dessa pequena comunidade. Todas as atividades estão alinhadas com a filosofia cooperativista e permitem que os alunos aprendam (na prática) como funciona uma cidade e quais os princípios que devem norteá-la.

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A meta da instituição é fazer com que os alunos tenham noção de comercialização e de valor monetário, e também que valorizem a nossa cultura. Os professores trabalham a conscientização que cada um deve ter dentro do local em que vive e dão importância ao dinheiro – sabendo quanto custam os objetos, o valor a ser pago e passagem dminicidade1e troco.

 


A minicidade é uma proposta nova de trabalhar a Educação e vem acontecendo todos os anos, já incluído no calendário escolar.

 

 

 

“Este ano realizamos a 3ª edição do Projeto e como nos outros anos, foi um sucesso, atingindo todos os objetivos.”, afirma a professora Leea, coordenadora do projeto.

 

 

 

 

ASCOM

Floriano sediou na manhã de hoje, 10, na secretaria municipal da Educação o Fórum Permanente para Educação das Relações Étnicas. Com grande participação popular e com presenças de autoridades locais. O Fórum foi presidido por Benevaldo dos Santos que estava como presidente do evento.
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De acordo com Benevaldo o foco foi trabalhar questões direcionadas a Leis 10. 639 e a 11.645 que praticamente foram  uma só Lei e estão ligadas a História e  a Cultura Afro-Brasileira que se inclui nas arte,  literatura e ainda na área da Educação Física.

 


A criação do Fórum Permanente de Estudo da Educação para as Relações Étnicas Raciais é uma ação da secretaria municipal de Educação, na pasta na função de secretário o professor Nelson Junior.  Dezoitos membros foram eleitos para comandar o Fórum, sendo que quatro estarão no comando da executiva.

 


Um  dos focos é para que possamos estender as políticas públicas de igualdade em todas as nossas escolas, pois desde o ano passado material  já foi comprado e professores foram capacitados , seminários foram  realizados e agora há essa culminância com  o Fórum, disse o professor Nelson Júnior, secretário de Educação.

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com