Os serviços da Biblioteca do SESC, Regional de Floriano, estão e andamento no novo prédio do Centro Cultural Conegundes Gonçalves de Oliveira.

anapaula
As informações são da Ana Paula, uma das integrantes do órgão em educação, que afirma que não há taxas para ter aceso ao local.

 


Um acervo muito grande com livros variados está à disposição de todos. As novas instalações ficam no bairro Cancela.

 

 

Da redação

Depois de passar por Picos, o Conselho Regional De Enfermagem (Coren-PI) segue para a cidade de Floriano para realizar mais uma edição do Encontro do Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (ENCREPI).

 

 

O evento será realizado entre os dias 10 e 12 de abril, no auditório da Universidade Federal do Piauí (UFPI), localizado na BR-343, KM 3,5, bairro Meladão, Floriano.

 

 

As inscrições para o evento que vai tratar de temas como os avanços da enfermagem, desafios da profissão, a lei 564/2017, que estipula o novo código de ética profissional e entrará em vigor a partir do próximo dia 5 de abril, urgência e emergência, seguem abertas e para participar é necessário realizar a inscrição no site através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc8d-3YIo3Ln6WcSq3S9dkRH157xMSYgk441l7rZyzYcI4LUw/viewform e levar um kit de higiene pessoal no dia do evento.

 

Confira a programação completa:

Jayra Duarte

MINICURSO

Boas práticas na assistência do pré-natal, parto e puerpério

Dia 10/04/18 às 8h

 

Alex Galvão

MINICURSO

Assistência nas Urgência e Emergência cardiológicas

Dia 10/04 às 14h

 

Tatiana Melo

CONFERÊNCIA

Novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem

Dia 11/04 às 9h

 

Amparo Vieira

Palestra

Marketing profissional e a equipe de Enfermagem

Dia 11/04/18 às 17 h

 

Marttem Santana

Registro de Enfermagem no prontuário da paciente

Dia 11/04/18 às 14h

 

Gerenciamento – Planejamento Estratégico

Dia 12/04/18 às 9h

 

 

ascom

A criação de novos cursos de medicina no país está suspensa por cinco anos, de acordo com portaria assinada hoje (5) durante reunião do presidente Michel Temer com o ministro da Educação, Mendonça Filho, e representantes do Conselho Federal de Medicina e entidades ligadas ao setor. A medida vale para instituições públicas federais, estaduais e municipais e privadas. A ampliação de vagas em cursos de medicina já existentes em instituições federais também fica suspensa pelo mesmo período.

 

De acordo com Mendonça Filho, a medida se justifica pela necessidade de fazer uma avaliação e adequação da formação médica no Brasil. Segundo ele, foi grande o número de cursos abertos no país nos últimos anos e agora é preciso zelar pela qualidade.

 

“Teremos moratória de cinco anos para que possamos reavaliar todo o quadro de formação médica no Brasil. Isso se faz necessário até porque as metas traçadas com relação à ampliação de médicos no Brasil já foram atingidas. Mais que dobramos o número total de faculdades de formação de medicina nos últimos anos, o que significa dizer que há uma presença de formação médica em todas as regiões do Brasil”, afirmou o ministro.

 

Mendonça Filho explicou que duas portarias serão publicadas no Diário Oficial da União de amanhã (6). Uma estabelece a suspensão da criação de novos cursos de medicina por cinco anos e a outra orienta os sistemais estaduais e municipais a cumprirem a norma.

 

“Nos casos das estaduais, a regulação é feita pelos Conselhos Estaduais de Educação. Elas têm autonomia, de acordo com a Constituição Federal, assim como as municipais. Mas todas essas regras estão subordinadas ao comando-geral definido a partir de uma portaria adicional que foi assinada hoje por mim”, explicou.

 

Repercussões

O presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital, disse que há um número excessivo de vagas abertas em cursos de medicina no país. “Essa portaria vem ao encontro da necessidade de controle da autorização de novas escolas. Temos algo em torno de 31 mil vagas de curso de medicina. Isso vai projetar o número de médicos per capta a uma demanda que não é compatível com países de primeiro mundo”, disse.

 

Questionado se suspender novos cursos não é uma atitude corporativista, Vital negou. “Isso é bem distante de um corporativismo. Essa é uma ação corporativa no sentido de preservar valores como vida, saúde e dignidade humana com uma prática médica qualificada”.

 

Para a Associação Médica Brasileira (AMB), a moratória pode ajudar a resolver os problemas envolvendo as escolas médicas. A entidade vem cobrando desde o ano passado medidas do governo, pois a maioria das novas escolas não tem conseguido garantir uma formação adequada aos estudantes de medicina, devido a problemas e deficiências que apresentam. A AMB também tem cobrado maior fiscalização nas escolas existentes e a realização de um exame nacional de proficiência em medicina para os estudantes e os egressos de todas as escolas.

 

Já a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) considera que a medida representa “um retrocesso que compromete o desenvolvimento do país e o atendimento à população naquilo que é um direito humano fundamental, o direito à saúde”. Para a ABMES, é contraditório que o governo, poucos meses após criar uma regra específica para o aumento de vagas, proíba a criação dessas mesmas vagas, inclusive em cursos com reconhecida qualidade, referindo-se ao Programa Mais Médicos.

 

Agência Brasil