O Curso de Direito da Uespi, Campus de Floriano, recebeu o Selo OAB.

miriam

A informação é da advogada Miriam Xavier, presidente da Ordem Subseccional local, via rede social.

“Nosso Curso de Direito da Uespi, de Floriano, recebeu o Selo OAB recomenda que atesta a nossa qualidade,”externou ela.

 

Da redação

Pelo menos uma em cada três disciplinas nas escolas do Brasil é ministrada por professores sem formação específica, de acordo com dados do Censo Escolar divulgados hoje (31) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A porcentagem varia de acordo com a etapa de ensino. No ensino médio, 61,9% das disciplinas são dadas por professores licenciados na mesma área. Já no ensino fundamental, essa porcentagem é 58%.

Nos anos iniciais do ensino fundamental, do 1º ao 5º ano, 63,1% das disciplinas são ministradas por professores com licenciatura na mesma área. Nos anos finais, do 6º ao 9º ano, a porcentagem cai para 51,7%, o que significa que quase a metade das disciplinas é dada por professores que não são formados especificamente na área lecionada. 

A situação muda de acordo com a região do país. A maior parte das disciplinas ministradas por professores com formação específica está no Sudeste, onde todas as etapas contam com pelo menos 67% das aulas com professores mais preparados.

Já a Região Nordeste reúne os piores indicadores. Nos anos finais do ensino fundamental, a porcentagem de disciplinas com professores com formação para ministrá-las chega a apenas 33,6%, nos anos finais do ensino fundamental.

Ao todo, segundo o Censo, o país tem 762.884 professores atuando na educação básica. Desses, 77,3% têm alguma licenciatura, 1,2% tem apenas um bacharelado e 6,3% estão na faculdade. Outros 11% têm formação normal ou magistério e 4,3%, apenas ensino médio ou inferior. Nos últimos cinco anos, desde 2014, todas as formações apresentaram redução, com exceção dos professores licenciados, cuja porcentagem era 71,5%.

Estrutura das escolas

O Censo traz ainda dados sobre a estrutura física das escolas. Os dados mostram que 63,4% das escolas públicas têm acesso à internet. Entre as particulares, o percentual chega a 96%, no ensino fundamental. No ensino médio, essas porcentagens são respectivamente 93,6% e 98,7%.

Apenas 8% das escolas públicas de ensino fundamental e 38,8% de ensino médio têm laboratório de ciências. Nas privadas, esse percentual chega a 26,3% no ensino fundamental e 57,2% no médio.

Pouco mais da metade (51,2%) das escolas do país têm bibliotecas ou salas de leitura. Entre as escolas públicas, esse percentual é 45,7% e, entre as particulares, 70,3%. Pela Lei 12.244/2010, todas as escolas do país devem ter biblioteca até 2020. A lei diz ainda que essas bibliotecas precisam ter, no mínimo, um livro para cada aluno matriculado.

 

Agência Brasil

Estudantes interessados em concorrer a bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior já podem fazer a inscrição no Programa Universidade para Todos (ProUni), pela internet. O prazo vai até o dia 3 de fevereiro.

Nesta edição, o ProUni vai oferecer 243.888 bolsas de estudo em 1.239 instituições particulares de ensino. Dessas, 116.813 são integrais, e 127.075, parciais, de 50% do valor das mensalidades.

Podem participar aqueles que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018, alcançaram no mínimo 450 pontos e tiraram nota superior a zero na redação.

Além disso, só podem concorrer às bolsas estudantes brasileiros sem curso superior e que tenham feito o ensino médio completo na rede pública ou como bolsista integral na rede privada; que fizeram parte do ensino médio na rede pública e a outra parte na rede privada, na condição de bolsista ou que sejam deficientes físicos.

As bolsas integrais são voltadas àqueles com renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais de 50% são destinadas aos estudantes com renda familiar per capita de até três salários mínimos. Professores da rede pública de ensino também podem concorrer a bolsas e não precisam atender aos critérios de renda.

Calendário

Os resultados da primeira chamada serão divulgados no dia 6 de fevereiro. Os da segunda chamada, no dia 20 de fevereiro.

O candidato pré-selecionado na primeira chamada deverá comparecer à instituição para comprovar as informações prestadas na inscrição e eventual participação em processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso, de 6 a 14 de fevereiro. Os pré-selecionados na segunda chamada, de 20 a 27 de fevereiro.

O registro da aprovação ou reprovação dos candidatos no Sistema Informatizado do ProUni e a emissão dos respectivos termos de Concessão de Bolsa ou termos de Reprovação pelas instituições de ensino deverão ser feitos entre os dias 6 a 18 de fevereiro para os selecionados na primeira chamada e, entre 20 de fevereiro e 1º de março, para os selecionados na segunda chamada.

ProUni

O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. Em contrapartida, o programa oferece isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.

Os estudantes selecionados podem pleitear ainda Bolsa Permanência, para ajudar nos custos dos estudos, e podem também usar o Fundo de Financiamento Estudantil para financiar parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.

 

Agência Brasil

Nesta segunda-feira (28) o Ministério da Educação (MEC) divulgou o resultado da chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) referente ao primeiro semestre de 2019. Muitos candidatos conseguiram passar e comemoram a conquista da vaga em universidade pública, no entanto, nem todos puderam celebrar a tão sonhada aprovação. Mas quais são as alternativas para quem não foi contemplado nesta primeira etapa do Sisu? 

SISU 3


Quem pode participar da lista de espera do Sisu

Quem não foi aprovado na chamada regular ainda pode participar da lista de espera do Sisu. Nas edições anteriores, o candidato aprovado na segunda opção de curso podia participar da lista de espera. A partir desse ano, poderá se candidatar os candidatos que não foram aprovados na primeira e segunda opção de curso. Para participar é preciso acessar o site do Sisu e, no boletim, manifestar interesse em participar. Fique atento à mensagem de confirmação. 

Bolsa de estudo para faculdade

Outras opções para quem quer cursar a faculdade ainda esse ano e também pretende concorrer a uma vaga nas universidades particulares são as bolsas de estudo do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do programa de iniciativa privada Educa Mais Brasil. O primeiro é do governo federal e oferta bolsas de estudo integral e parcial. As inscrições para o Prouni 2019.1 começam dia 31 de janeiro e para participar é preciso ter feito o Enem 2018, obtido média igual ou superior a 450 pontos e nota maior que zero na redação.


Também é necessário atender o critério socioeconômico, cuja renda familiar não pode ser maior que três salários mínimos por pessoa. Além disso, será preciso comprovar que estudou o ensino médio em escola pública ou particular na condição de bolsista integral da instituição. Já para ter acesso às bolsas de até 70% do Educa Mais não precisa ter feito o Enem e nem comprovar renda. As inscrições acontecem durante todo o ano. 


Cronograma Sisu 2019.1


Período de inscrições: 22/01 a 27/01

Resultado da chamada regular: 28/01

Prazo para participar da lista de espera: 29/01 a 05/02

Matrícula da chamada regular: 30/01 a 04/02

Convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições a partir de: 07/02

 

Fonte: E+B Educação |Géssica Santos