• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

Inicialmente programadas para terem início nesta terça-feira (28), as inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) foram suspensas pelo Ministério da Educação nesta segunda-feira (27). O ministério ainda não estipulou nova data.

A decisão foi tomada após o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) suspender a divulgação do resultado das inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo o MEC, o cronograma do do Sisu e o do Prouni, ambos programas de acesso à educação superior, só serão divulgados após uma decisão final da justiça.

O Sisu oferta vagas em instituições públicas de ensino superior. Já o Prouni oferta bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior. Mas ambos utilizam notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Como foi comprovada a falha na correção de algumas provas do Enem, a justiça atendeu ao pedido da Defensoria Pública da União (DPU) de suspender a divulgação dos resultados do Sisu. A ideia é não comprometer a transparência e a lisura do procedimento que dá acesso às vagas, seja de um programa, seja de outro.

Segundo a DPU, em seu pedido, a revisão das notas pode provocar alteração nos resultados finais de todos os candidatos. E essa alteração, ainda que de décimos, pode ser a diferença entre conseguir ou não a vaga pretendida.

O MEC, no entanto, vai disponibilizar aos estudantes a consulta de bolsas do Prouni, uma vez que se trata apenas de uma informação. Com isso, a consulta das mais de 251 mil bolsas relativas ao processo seletivo 1º/2020 já está aberta.

 

Agência Brasil

ensinofundMestranda em Ensino incentiva o protagonismo de pequenos leitores por meio da doação de livros

Um levantamento realizado em junho de 2019 sobre as condições de analfabetismo no Brasil mantém a região Nordeste estagnada em último lugar na taxa de pessoas alfabetizadas, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

Apesar dos índices terem melhorado, o Brasil ainda conta com 11,3 milhões de analfabetos entre a população de 15 anos ou mais, o equivalente a 6,8% dessa população. O número está relacionado ao contexto analisado em 2018 e apresentou queda de 0,1% comparado a 2017, significando 121 mil analfabetos a menos.

Protagonista do seu próprio destino, a formadora de docentes da rede estadual de ensino e mestranda em Ensino pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) Márcia Mendes teve acesso aos livros tardiamente. Apesar de não ter tido livros em casa, a graduada em Letras sempre foi ‘apaixonada’ pelos escritos e cresceu motivada a modificar a realidade de muitos brasileiros por meio da leitura.

Ciente da importância da educação como mecanismo de transformação social, Márcia criou, no ano de 2017, o projeto “Um livro para chamar de meu”. Durante os eventos infantis que participa, a educadora percebeu que muitas crianças, assim como ela na infância, não tinham livros. Comovida, ela criou uma ação em que recebe os exemplares de amigos, outros educadores e de editoras, e os doa em escolas, feiras literárias e rodas de conversa.

“Eu recolho doações no trabalho, recebo de escritoras parceiras, livrarias, carrego dentro da bolsa e sigo distribuindo. Não existe um local específico. Entrego para as crianças em escolas e diversos lugares”, explica.

Convidada para realizar uma contação de histórias na rede de educação básica, no mês de dezembro de 2019, na Escola Municipal Nova Brasília, em São Sebastião do Passé, Márcia Mendes irá retornar à unidade para fazer a entrega de muitos livros e, a pedido das próprias crianças, fará uma roda de diálogo sobre a consciência negra.

Na oportunidade, a também escritora irá presentear as crianças com o seu mais novo título A gata que não era xadrez, que será lançado na abertura do semestre na Uesb. Em seus livros, a autora incentiva o protagonismo dos pequenos leitores. “Em todos os meus livros, priorizo espaço em branco para que eles possam reescrever a própria história, para que possam descobrir seu potencial criativo e de escrita”, sugere Mendes que defende uma educação mais lúdica, interativa e estimulante. “A essência do ato de aprender está na pergunta e não nas respostas”, conclui.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Na tarde dessa segunda-feira, 27, o secretário estadual de Segurança Pública, Fábio Abreu, anunciou concurso público para a Polícia Militar (PM). Ele afirmou que, em encontro com o governador Wellington Dias (PT) solicitou que o concurso público para a Polícia Militar tenha 1.040 vagas e o edital será publicado, no máximo até maio deste ano.

“O governador Wellington Dias autorizou o concurso para a Polícia Militar e agora está faltado apenas as vagas. Eu solicitei que o concurso seja para 1.040 vagas. O edital vai ser publicado em março, abril ou até maio deste ano”, declarou Fábio Abreu. 

O secretário Fábio Abreu disse que o último concurso público para a Prefeitura de Teresina foi em 2017.

O secretário estadual de Segurança Pública e pré-candidato do PL à Prefeitura de Teresina, Fábio Abreu diz que fake news são ilegais e vão ser investigadas contra ele e contra outras pessoas porque são covardes e criminosas.

"Vão ser investigadas as fake news e montagens que me atinjam a mim e a outras pessoas, inclusive as que atingem o prefeito Firmino Filho. Não podemos deixar de investigar porque as fake news, que são ilegais, ataques covardes e criminosas", afirmou Fábio Abreu.

Fábio Abreu disse que está praticamente definido o candidato a vice-prefeito de sua chapa para a Prefeitura de Teresina, que é de outro partido, que vai fortalecer sua pré-candidatura, mas não será a delegada da Polícia Civil Anamelka Cadena, que é pré-candidata a vereadora.

Fábio Abreu disse que vereadores irão se filiar ao PL também para fortalecer sua pré-candidatura.

 

mn

resultsisuOs candidatos devem esperar posição do Ministério da Educação

Os resultados do Sistema Integrado de Seleção Unificada (SISU) devem ficar suspensos, pois a Justiça Federal de São Paulo cobra que o Ministério da Educação (MEC) apresente documentos que comprovem a realização da revisão dos testes prejudicados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na edição de 2019. O MEC tem cinco dias para cumprir a decisão da Justiça Federal, sob multa diária de R$ 10 mil.

Até que o procedimento seja feito, o cronograma deve ser modificado e estudantes devem aguardar um pouco mais pelas notas do programa que é porta de entrada para cursos de graduação.

A decisão da Justiça Federal foi motivada por pedido da Defensoria Pública da União (DPU) que, além da comprovação das correções, reivindica a explicação sobre os parâmetros utilizados nesse procedimento. “O pedido de suspensão do processo de seleção do SISU, no caso, após o término do prazo de inscrição fixado pelo MEC, revela-se plausível, considerando que a partir desse momento, os potenciais danos aos estudantes prejudicados pela falha do INEP são concretos, pois seriam levados em consideração no processo de seleção, notas do ENEM inidôneas”, diz trecho da decisão.

Para a Defensoria Pública da União, a falha nas correções teria impactado no desempenho de todos os participantes, uma vez que notas de corte e a classificação são atribuídas a partir das notas de todos os alunos que realizaram a prova.

Entenda como tudo aconteceu

No sábado (18), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, reconheceu que houve "inconsistências" na correção dos gabaritos da prova. A justificativa foi uma falha da gráfica, na transmissão das informações. Com isso, quem fez o exame de uma cor teve o gabarito corrigido como se fosse de outra cor.

O MEC informou que o erro na correção atingiu cerca de seis mil provas. Segundo a pasta, o problema foi corrigido sem causar prejuízo para os participantes.

Porém, diversos estudantes presenciaram inconsistências como a inscrição duplicada, a aparição de notas zeradas e a alteração das notas de corte. Diante dos problemas envolvendo o Enem 2019, o prazo de inscrição para o SISU foi adiado por dois dias, encerrando-se no último domingo (26). Com a nota do Enem, o estudante pode ingressar em cursos do ensino superior como Letras e Administração

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil