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De 1998 para cá, o número saltou de 200 mil para mais de 1,18 milhão

downA Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down estima que, no Brasil, a cada 700 nascimentos, em um ocorre o caso de trissomia 21, que totaliza, aproximadamente, 270 mil casos no país. Conforme a entidade, essa síndrome não é uma doença. Trata-se de uma condição genética gerada pela presença de uma terceira cópia do cromossomo 21 em todas as células do organismo (trissomia).

Muitas pessoas que têm a síndrome encontram dificuldade e barreiras no ambiente educacional. Segundo a Constituição Brasileira, toda criança tem direito à educação e precisa ser inserida no ambiente educacional. Na prática, porém, isso é um enorme desafio. De acordo com o Movimento Down, no Brasil, dentre as mais de 270 mil pessoas com essa síndrome, cerca de 74 alcançaram êxito e concluíram uma graduação.

De 1998 até hoje, houve um crescimento significativo de alunos com Síndrome de Down matriculados na rede regular de ensino. De acordo com o último censo do Ministério da Educação, o número saltou de 200 mil à época, para mais de 1,18 milhão.

A presença de pessoas com Síndrome de Down no ensino superior ainda é escassa, menos de 100 conseguiram concluir uma graduação. Neste caso, as preferências dos cursos escolhidos por pessoas com Síndrome de Down, segundo o Movimento Down, são: Educação física; Pedagogia; Design, Moda e Artes; Gastronomia.

Em 2019, o Conselho Regional de Relações Públicas de Minas Gerais atestou a primeira profissional do segmento com Síndrome de Down. A mineira Luísa Camargos, na época com 25 anos, virou exemplo de superação. Dona de um entusiasmo e força de vontade notáveis, Luísa está determinada a incentivar outras pessoas com deficiências a lutar pelos seus sonhos. Para isso, ela usa o seu perfil no Instagram @lusrcamargos como espaço de motivação. Atualmente, ela trabalha como relações-públicas na Agência de Iniciativas Cidadãs.

Educação inclusiva

O Plano Nacional de Educação (PNE) aprovado em 2014 lista 20 metas a serem alcançadas em 10 anos. Dentre elas, a meta de inclusão na rede regular de educação é a meta número 4.

“Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados”, diz meta 4 do Plano Nacional de Educação.

Além do PNE, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) também assegura que pessoas com síndromes tenham garantido o direito à educação. Confira, a seguir, alguns artigos da LBI sobre a inclusão educacional:

Art. 27: “A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.”

Art. 28-IV: “Nas escolas inclusivas é indispensável que o conteúdo e as aulas sejam oferecidos em Libras, como primeira língua, e em português, na modalidade escrita, para os alunos surdos. O mesmo vale para as escolas e classes bilíngues e para os materiais de aula.”

Art. 28-V: “A adoção de medidas individuais e coletivas que proporcionem o desenvolvimento acadêmico e a socialização dos alunos com deficiência. Isso facilita a integração e, consequentemente, o aprendizado.”

(Art. 28-XII): “Além da oferta de aulas e materiais inclusivos (em Libras e Braile), as práticas pedagógicas também precisam ser incorporadas e preferidas pela instituição que possuir alunos com deficiência.”

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

A Universidade Estadual do Piauí divulga uma oportunidade para interessados em participar do prêmio 41° Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica. As inscrições podem ser feitas até dia 10 de junho no site do evento.

Desde 1978, o prêmio tem como propósito revelar e reconhecer grandes nomes que contribuem significativamente para a formação de uma cultura científica e por tornar a Ciência, a Tecnologia e a Inovação conhecidas da sociedade.

A edição contemplará a categoria “Instituição e Veículo de Comunicação”. O prêmio será destinado a instituição brasileira (de ensino e/ou pesquisa, centros e museus de ciência e tecnologia, órgãos governamentais, culturais, organizações não governamentais e empresas públicas ou privadas) ou veículo de comunicação coletiva com sede estabelecida no Brasil que tenha tornado acessível, ao público, conhecimento sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e seus avanços.

Premiação

A premiação consiste em Troféu e diploma para a instituição ou veículo de comunicação agraciado, além de passagem aérea e hospedagem para permitir que o dirigente ou representante da instituição/veiculo de comunicação agraciada, participe da cerimônia de entrega do Prêmio, no Mês Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação (MNCTI), em outubro de 2021.

Confira o regulamento no site da premiação

Para outras informações ou dúvidas, entre em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .

 

Uespi

Em 22 de março, Dia Mundial da Água, a partir das 14h, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) anunciará os trabalhos vencedores do Prêmio ANA 2020. A cerimônia de anúncio dos vencedores – com os protocolos sanitários em função da pandemia – será transmitida pelo canal da instituição no YouTube e integra a programação do Seminário Águas Brasileiras.

O Prêmio ANA reconhece trabalhos que contribuem para a segurança hídrica, gestão e uso sustentável das águas para o desenvolvimento sustentável do Brasil. O Piauí concorre ao inédito Troféu Prêmio ANA na categoria Educação com o trabalho Aproveitamento da Água dos Ares-condicionados de uma Instituição Pública de Ensino Técnico e Superior. A ação é realizada pelo Campus Floriano do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI) e está entre as 24 finalistas de todo o Brasil que mais se destacaram.

Nesta edição do Prêmio ANA, são oito categorias: Comunicação, Educação, Empresas de Médio e de Grande Porte, Empresas de Micro ou de Pequeno Porte, Entes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH), Governo, Organizações Civis, além de Pesquisa e Inovação Tecnológica. Entre os 24 finalistas, há representantes de todas as regiões do Brasil.

Os oito vencedores receberão o Troféu Prêmio ANA por correio. Os ganhadores também poderão utilizar pela primeira vez o Selo Prêmio ANA: Vencedor, que atesta a qualidade do trabalho premiado, enquanto os outros dois finalistas de cada categoria (16 projetos) terão o direito de usar o Selo Prêmio ANA: Finalista também para demonstrarem o reconhecimento da premiação às boas práticas que chegaram à fase final.

Entre 22 e 25 de fevereiro, aconteceu a Semana de Apresentações dos Finalistas do Prêmio ANA 2020, quando os 24 projetos finalistas do Prêmio puderam dar mais visibilidade para seus trabalhos para que eles possam ser replicados pelo Brasil – sentido maior que move a premiação. As apresentações foram realizadas em lives, transmissões ao vivo, pelo canal da ANA no YouTube.

Recorde de inscrições

O Prêmio ANA 2020 já fez história com o recorde de 695 inscrições de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal, mesmo num contexto de pandemia. O total supera a marca anterior registrada no Prêmio ANA 2017, quando 607 boas práticas participaram. Nesta edição histórica da premiação, que encerra a celebração dos 20 anos da Agência, a categoria com maior número de iniciativas inscritas foi Pesquisa e Inovação Tecnológica: 157 no total.

Coube à Comissão Julgadora, presidida pelo diretor da ANA, Oscar Cordeiro Netto, definir os três finalistas de cada categoria, com base nos seguintes critérios: efetividade, inovação, impactos social e ambiental, potencial de difusão, sustentabilidade e adesão social. Para a categoria Comunicação, o critério de sustentabilidade não será aplicável.

Criado há 14 anos pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico para reconhecer as melhores práticas e iniciativas voltadas ao cuidado das águas do Brasil, o Prêmio ANA é a mais tradicional premiação do setor de águas do Brasil e já contabilizou 2.952 trabalhos inscritos, tendo premiado 40 projetos de todas as regiões do Brasil, que se destacaram pela sua contribuição ao desenvolvimento do País.

Da ASCOM