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Quase quatro anos após o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionar a lei que instituiu o piso nacional do magistério, professores preparam a partir desta quarta-feira uma mobilização nacional para cobrar o cumprimento da lei. Em todos os Estados e no Distrito Federal, os professores prometem parar as atividades nas escolas por três dias e promover a maior mobilização da história do País pela valorização da educação.

 

"Estamos organizando a maior manifestação pela educação que o Brasil já teve. Em todos os Estados os professores vão cruzar os braços e protestar", afirma Marta Vanelli, secretária-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que reúne os sindicatos da categoria. A paralisação deve atingir escolas públicas das redes estaduais e municipais e, se as demandas não forem cumpridas, em algumas localidades o protesto pode resultar em greve. "Se os prefeitos e governadores não se sensibilizarem com a luta dos professores, cumprindo com a lei federal, poderemos sim ter greve", diz Vanelli.

 

No dia 27 de fevereiro deste ano, o Ministério da Educação (MEC) anunciou o novo piso nacional do magistério, segundo reajuste de 22% calculado com base no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Segundo levantamento da CNTE, apenas os Estados de São Paulo, Pernambuco, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Goiás e o Distrito Federal pagam aos seus professores o piso nacional de R$ 1.451,00 definido pela lei. "A confirmação feita pelo MEC do reajuste do piso em 22% deu muito gás ao nosso movimento. Os professores estão cada vez mais conscientes sobre o dinheiro público e sabem que há condições para cumprir com a lei. O piso do magistério provocou isso: uma ampla mobilização pela valorização da educação", afirma a representante da confederação.

 

Presidente do sindicato dos professores no Rio Grande do Sul (Cpers-Sindicato), a professora Rejane Oliveira concorda que os educadores estão mobilizados em torno da lei do piso. No Estado que paga o menor valor aos educadores do País - R$ cerca de R$ 800 - a categoria deve se reunir em frente ao Palácio Piratini, sede do Executivo, para cobrar do governador Tarso Genro (PT) uma proposta de reajuste que cumpra com o valor estipulado pelo MEC. "O governador, como Ministro da Justiça em 2008, assinou a lei do piso e, quando era candidato ao governo, disse que iria cumprir a lei sem mexer no plano de carreira. Estamos esperando que honre a promessa", diz Rejane.

 

O governo estadual apresentou uma proposta de pagar R$ 1.260,00 até 2014, o que foi recusado pela categoria. Além do impasse no Rio Grande do Sul, em outros quatro Estados os professores já aderiram à greve como forma de pressionar os governantes. Em Goiás, Rondônia e Piauí a paralisação teve início em fevereiro. Já no Distrito Federal a mobilização foi iniciada na última segunda-feira, para cobrar a equivalência do salário dos professores com outros servidores distritais.

 

Investimento de 10% do PIB na educação

Além da luta nacional pelo salário de R$ 1.451,00, os professores cobram ainda que 10% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas do País, seja investido em educação. A meta do governo federal no Plano Nacional da Educação (PNE) é estipular esse valor em 7% do PIB. "Não podemos aceitar que em um País que já se tornou a sexta economia mundial a educação ainda não seja tratada com prioridade. Esse é o momento dos governos repensarem o papel do educador, se não daqui poucos anos não vai mais haver professor em sala de aula, porque o interesse pela carreira está cada vez menor", afirma a secretária-geral da CNTE.

 

A categoria ainda luta para que os Estados cumpram com outra norma definida pela lei do piso: que um terço da carga horária dos docentes seja destinada para atividades extraclasse, como cursos de capacitação, correção de provas e preparação de conteúdos. Sobre esse dispositivo, levantamento dos sindicatos aponta que apenas o Acre, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Paraíba, Rondônia, Sergipe seguem a regra.


Terra

concurso1O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, e o desembargador presidente da comissão do concurso de seleção, anunciaram na manhã do dia 23 de fevereiro de 2012, o lançamento do edital do primeiro teste seletivo para juizes leigos e conciliadores do Estado.


A seleção é para a admissão de 62 leigos e 62 conciliadores, de 22 comarcas do Estado. A realização do processo seletivo atende ao disposto na Lei Complementar Estadual nº. 174, de 5 de setembro de 2011, lei de iniciativa do Tribunal de Justiça e que estabelece que os leigos e conciliadores serão particulares que colaboram com o Judiciário na condição de auxiliares da Justiça, prestando serviço relevante, sem vínculo empregatício ou estatutário, sendo credenciados pelo Presidente do Tribunal para mandato de dois anos, admitida a prorrogação por, no máximo, dois períodos.


O processo de seleção será realizado pela Escola Superior da Magistratura do Estado do Piauí - ESMEPI, a qual firmou convênio com o Tribunal de Justiça para esse fim e as provas do teste serão aplicadas apenas em Teresina.


Após a realização do teste seletivo, serão admitidos os novos juízes leigos e conciliadores e extintos os cargos em comissão hoje existentes. Segundo o desembargador Edvaldo Moura, o certamente visa selecionar pessoas "preparadas e comprometidas com o bom funcionamento e os bons serviços dos juizados" em todo estado. As provas serão realizadas no dia 25 de março de 2012.


PCI Concursos

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), após as devidas fases a que se referem o Edital FAPEPI / MCT/ CNPq/ CT-INFRA Nº 004/2011, tornam público o resultado e contratação dos projetos aprovados no âmbito do Programa de Infra-Estrutura para Jovens Pesquisadores – PPP. No total, 41 propostas foram recomendadas pelo Comitê Assessor da FAPEPI/CNPq, composto por pesquisadores da UNB e Embrapa-DF, para serem contratadas de forma imediata pela FAPEPI/CNPq, sendo que tal recomendação foi homologada pelo CNPq no último dia 8 de março.

Os recursos a serem destinados aos projetos são para apoiar a aquisição, instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica nas instituições públicas de ensino superior e/ou de pesquisa, visando dar suporte à fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos grupos, em quaisquer áreas do conhecimento.

Pesquisadores lotados nas cidades de Teresina e Parnaíba estiveram em maior número entre os contemplados, sendo 17 de Teresina (41,46%) e 12 de Parnaíba (29,26%). Os demais pertencem a instituições de pesquisa de Picos, Bom Jesus, Campo Maior e do município de Floriano.

Os pesquisadores pertencem à UFPI, em sua maioria, seguidos da UESPI e Embrapa Meio Norte. Para este edital, foram disponibilizados R$ 800 mil, sendo R$ 600 mil disponibilizados pelo CNPq com contrapartida de R$ 200 mil do Tesouro Estadual. Para mais informações acerca do resultado Edital, no site da FAPEPI – www.fapepi.pi.gov.br ou (86) 3216-6090.


Da redação

Foi anunciado por integrantes da secretaria da Saúde do Estado, na manhã desta terça-feira, 13, o resultado do concurso realizado no início deste ano. São cerca de 900 vagas, sendo que podem ser chamados o equivalente a quatro vezes esse número. A solenidade aconteceu no pátio da Sesapi, no Centro Administrativo.

concursos13O anúnciu foi feito pela Lilian Martins, secretária de saúde,  que destacou a lisura do concurso e disse que a data era motivo de orgulho para qualquer gestor. “Hoje é um dia que nos orgulhamos em ser gestor. Esse concurso foi muito elogiado, tivemos dificuldades em apenas uma área”, ressaltou.

A gestora esclareceu a nova nomenclatura adotada para resultado de concursos, onde os aprovados agora são chamados de classificados. “Nas 900 vagas diretas nós temos os classificados e no restante, que equivale a quatro vezes mais esse número, estão os aprovados”, explica. De acordo com a secretária, é grande a possibilidade de os aprovados serem chamados durante o período de validade do concurso. “Não desanimem e torçam para que todos sejam chamados”, afirmou.

As provas aconteceram dia 29 de janeiro. Foi o maior concurso público já realizado pela Secretaria de Estado da Saúde. As vagas disponíveis são para diversas áreas em todos os territórios do Piauí.

As provas foram aplicadas nas cidades de Bom Jesus, Floriano, Parnaíba, Picos, São Raimundo Nonato e Teresina. É considerado aprovado o candidato que obtiver no mínimo 50% do total de pontos em cada uma das provas e estiver dentro do limite de quatro vezes o número de vagas, conforme edital.
O concurso público terá validade de dois anos, a contar da data da publicação da homologação
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Classificados G1

Classificados G1 Deficientes

Classificadps G2

Classificados G2 Deficientes

Classificados G3

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