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Os alunos do 7° período do curso de Direito, campus Poeta Torquato Neto, criaram um canal na plataforma Youtube com o intuito de levar informação a respeito dos direitos do consumidor a população em geral. O canal “Direito Legal” é um projeto vinculado à matéria de Direito Consumidor, onde a turma foi dividida em grupos, e a partir disso cada grupo escolheu um tema especifico para trabalhar respeitando as diretrizes da matéria.

O Direito do Consumidor é o ramo do direito que lida com as relações jurídicas entre fornecedores de bens e serviços e seus consumidores. Diante disso, no projeto o aluno tem a prática do que foi aprendido em sala de aula levando à comunidade de uma forma simples e dinâmica informação sobre seus direitos. Esse método é chamado de metodologia ativa, onde a aprendizagem é um processo amplo e possui como principal característica a inserção do aluno/estudante como agente principal responsável pela sua aprendizagem, comprometendo-se com seu aprendizado.

De acordo com a professora Auricelia Melo , ministrante da matéria de Direito Consumidor, essas atividades com os alunos transpõem o modelo tradicional de aula expositiva. “Eles foram avaliados a partir da criação do canal e traz uma série de dúvidas recorrentes acerca do Direito do Consumidor. Nós abordamos temas como: Espera abusiva em filas de banco, Propaganda ou Publicidade enganosa?, Os delírios do consumidor e Tatuagem: Uma relação de Consumo e Propaganda versus Realidade. Acredito que as práticas beneficiaram tanto a população , quanto à sua formação”, pontua

A estudante Thalia Arêa acrescenta sobre a importância do projeto na sua formação acadêmica e na de seus colegas. “Nós conseguimos enxergar como os princípios e regras do Direito do Consumidor podem ser aplicados na prática. Nosso foco foi transmitir a população em geral esse conhecimento, de maneira bem acessível e didática. Além do mais, projetos assim acabam criando um vínculo mais forte entre o estudante e a aprendizagem, pois colocam o aluno como um sujeito ativo na formação do conhecimento”, conclui.

 

Uespi