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Os CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos informaram nesta semana que subiu de uma para três o número de mortes associadas ao uso de colírio contaminado por uma bactéria "amplamente resistente a medicamentos". Oito pessoas ficaram cegas e outras quatro passaram por remoção cirúrgica do globo ocular.

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Segundo o comunicado, os pacientes foram infectados pela cepa VIM-GES-CRPA da bactéria Pseudomonas aeruginosa, que nunca havia sido detectada nos país antes do surto atual.

Os CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos informaram nesta semana que subiu de uma para três o número de mortes associadas ao uso de colírio contaminado por uma bactéria "amplamente resistente a medicamentos". Oito pessoas ficaram cegas e outras quatro passaram por remoção cirúrgica do globo ocular.

Segundo o comunicado, os pacientes foram infectados pela cepa VIM-GES-CRPA da bactéria Pseudomonas aeruginosa, que nunca havia sido detectada nos país antes do surto atual.

Até 14 de março, os CDC haviam identificado 68 pacientes infectados pelo patógeno em 16 estados.

"Os pacientes relataram mais de dez marcas diferentes de lágrimas artificiais, e alguns pacientes usaram várias marcas. A lágrima artificial EzriCare, um produto de venda livre sem conservantes, embalado em frascos multidose, foi a marca mais comumente relatada", diz a agência sanitária.

Testes laboratoriais em frascos de vários lotes do EzriCare apresentaram resultado positivo para a cepa VIM-GES-CRPA.

R7

Foto: Freepik