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Na manhã desta quinta-feira, 15, a Polícia Civil do Estado do Piauí, por meio da delegacia do 22º Distrito Policial e com apoio da Força Integrada de Segurança Pública (FEISP), realizou a prisão de uma mulher, seu companheiro e filho, por tráfico de drogas na região da Santa Maria da Codipi, na zona Norte de Teresina.

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Foi dado cumprimento aos mandados de busca expedidos pelo poder Judiciário em vários pontos do bairro. Porém, no endereço do trio, foi localizado drogas embaladas para a venda, balança de precisão, dinheiro e arma de fogo.

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De acordo com informações do chefe de investigação Erlon Viana, 22º Distrito Policial, a 'família do tráfico' já foi presa em outras operações. Os dois homens, identificados como Washington (companheiro) e Pablo (Filho), estavam usando tornozeleira eletrônica. No momento da prisão, um deles estava com uma arma de fogo que disparou contra a polícia e tentou se evadir no momento da entrada dos policiais.

“Eles são uma família. Todos são reincidentes e já foram presos pelo 22° DP na região. Tanto o Washington quanto o Pablo estão de tornozeleira. Ela já havia sido alvo de operações passadas, mas nessa operação, ela tinha saído de casa. Foi preso o filho dela e o companheiro e estão sendo autuados agora na central por tráfico de drogas e associação ao tráfico”, disse.

Com informações do MN

Fotos: Divulgação

Policiais Rodoviários Federais efetuaram, na noite de ontem (13), a prisão de um homem de 50 anos pelo crime de receptação e embriaguez ao volante. A ação foi desencadeada na BR 135, em Bom Jesus/PI.

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O condutor apresentava sinais de embriaguez, como: olhos vermelhos, odor etílico, fala alterada, entre outros. Foi oferecido o teste do "bafômetro", mas o homem recusou-se a realizar. A embriaguez foi confirmada através do Termo de Constatação de Sinais de embriaguez (Resolução n° 432/13 do CONTRAN).

Ao verificar os elementos identificadores do veículo, os policiais constataram vários sinais de adulteração no veículo, porém não foi possível identificar o veículo original. O motociclista, questionado sobre a origem do veículo, informou que havia adquirido a moto há oito meses pelo valor de cinco mil reais na cidade de Bom Jesus.

Diante dessa situação, os policiais conduziram o homem e o veículo até a Polícia Civil do município de Bom Jesus/PI para os procedimentos cabíveis. O homem responderá pelos crimes de Receptação e Conduzir veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool (embriaguez ao volante).

Penalidade

O artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro prevê multa gravíssima, de R$ 2.934,70, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. O valor da multa dobra se o caso for de reincidência nos últimos doze meses.

A mesma multa é aplicada para quem se recusa a fazer o teste (art. 165-A). Além disso, caso o policial verifique sinais de embriaguez como dificuldade no equilíbrio, fala desconexa, olhos vermelhos e odor etílico, lavra um Termo de Constatação de Sinais de embriaguez e o condutor é preso.

PRF

Na tarde desta sexta-feira, 09, um homem foi assassinado a tiros no Parque Brasil 2, na zona Norte de Teresina.

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De acordo com a Polícia Militar, o crime ocorreu por volta das 12:00h, mas ainda não há informações sobre a dinâmica relacionada ao assassinato.

“O que os populares relataram é que desconhecem esse indivíduo nessa região, e que ele veio descendo um morro correndo, já alvejado e então ele caiu morto na rua”, afirmou o sargento Cordeiro, do 13º Batalhão da PM.

A vítima estava sem documento de identificação, sem camisa e apenas usando um short jeans.

A perícia criminal foi acionada e o Instituto de Medicina Legal (IML) foi acionado. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil do Piauí, vai ficar responsável pela investigação.

Com informações do cidadeverde

Na manhã desta terça-feira, 06, um incidente envolvendo dois estudantes da Escola Crescer, localizada no Bairro São Benedito, no município de Parnaíba, foi registrado dentro da instituição de ensino. Um aluno conseguiu entrar no local com uma faca de cozinha e feriu uma colega na região da cabeça. Ambos têm entre 13 e 14 anos.

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Procurada, a direção da escola informou que tomou todas as medidas cabíveis e necessárias diante do caso. Segundo a diretora pedagógica Milenne Guerra, a aluna ferida sofreu apenas um corte superficial e a situação já foi repassada para as famílias.

“As famílias foram atendidas e a menina não corre risco de vida. O aluno é uma criança que realmente tem algumas dificuldades, mas o ano inteiro trabalhamos com rodas de conversa e esse retorno da pandemia está sendo difícil nesse lado social. Foi um incidente que poderia ter acontecido em qualquer lugar, mas já está tudo sob controle e foi um corte superficial, que levou três ou quatro pontos. A gente não sabe o que motiva, a gente não está dentro da cabeça do outro. Mas era dia de prova, eles não tinha tido contato nenhum. Estavam todos chegando para fazer prova”, destacou a diretora.

No momento em que ocorreu a agressão, um professor estava próximo e conseguiu evitar danos maiores. A diretora ressaltou que o aluno trouxe a faca de cozinha dentro da mochila, que não pode ser vistoriada. Milenne Guerra pontuou ainda que a Escola Crescer sempre desenvolveu trabalhos contra o bullying, sobre respeito e valorização da vida.

“Ele trouxe uma faca de cozinha, faca doméstica e ele partiu para cima da colega. Não podemos vistoriar a mochila porque é contra a lei. Tínhamos um professor que conseguiu conter e evitar danos maiores. Inclusive nesta turma, que é de sétimo ano, já tínhamos falado muito sobre bullying, sobre respeito, valorização da vida. Foi um incidente, mas ninguém é culpado não. Nem os pais, nem a escola que está a todo tempo atenta. Foi um incidente. A menina está bem, o menino está bem e as famílias tomarão as devidas providências, se vão abrir BO ou não por parte da vítima”, esclarece.

Diretora nega suposta invasão

A diretora chamou atenção e descartou a informação que circulou de que a escola teria sido invadida e o estudante teria ‘se vestido de preto’ antes da agressão.

“Essa informação de invasão não procede. Invenção de mente criminosa. São 10 anos de Escola Crescer e de repente vejo o nome da escola jogado como se tivéssemos criminosos aqui dentro; que ele entrou de preto e armado. Tudo isso é fantasia maldosa e criminosa. O que angustia mais é essas coisas distorcidas. Que houve invasão na escola, que ele se fantasiou de preto com máscara, com coquetel molotov, enfim. Essas coisas que não existiram. Eles estava sim armado com uma faca doméstica, trouxe da cozinha dele. O pai quando veio aqui comigo, reconheceu a faca. Não houve nada além disso, dele estar fantasiado de preto, que ele tinha ido pro banheiro ficado horas trancado. Não teve nada disso. Ambos são alunos da escola. Não houve invasão de ex-aluno. Eles são alunos de classe, alunos de 13 anos”, reitera a diretora.

MN

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