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dhppNa manhã desta quarta-feira, 30, o coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) delegado Francisco Costa, o Baretta, confirmou que a Delegacia de Feminicídio vai investigar a morte de Grélia Isolane Alípio da Silva, de 21 anos, que estaria grávida de quatro meses.

Ela teria sido encontrada enforcada dentro do quarto, por sua filha, que chamou o pai e ele teria retirado a esposa e levado à Unidade de Pronto Atendimento do Promorar, zona Sul de Teresina. O caso aconteceu na noite de ontem, 29, na casa da família na vila Santa Elói, na Vila Irmã Dulce.

O marido foi encaminhado à DHPP, que disse que a mulher teria cometido suicídio, mas outros familiares contestam essa informação. “A história está mal contada, mas temos técnicas suficientes para elucidar qualquer crime. Não adianta forjar suicídio porque a dinâmica é completamente diferente de um homicídio”, ressalta o delegado Baretta.

Ele reclamou que o local do crime foi alterado, já que a vítima chegou a ser levada para a UPA do Promorar.

O delegado repassou o caso para a Delegacia de Feminicídio e vai aguardar o laudo que tem um prazo de dez dias para ser concluído para saber a causa da morte.

 

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hotelfgUm incêndio atinge o último andar do hotel Blue Tree Rio Poty no bairro Ilhotas, zona Sul de Teresina. O Corpo de Bombeiros foi acionado e já está  no local.

 

Desesperados, hóspedes do hotel estão evacuando o local pelo parapeito das janelas e alguns chegaram a fazer cordas de lençol para deixar os quartos. O incêndio é de grandes proporções e pelo menos três viaturas do Corpo de Bombeiros já estão no local, entre elas a escada magirus. A viatura de resgate também já foi enviada.

 

A hóspede Micheline Sarquis informou que ouviu uma explosão em um dos andares e em seguida fumaça e fogo. Ela estava na piscina quando ocorreu o incêndio por volta das 15:00h desta terça-feira.

 

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rentNessa quarta-feira, 16, uma dupla trajando terno e gravata foram autores de pelo menos cinco disparos que atingiu um homem identificado apenas como Renato, 30 anos, conhecido como ‘Natim’. O fato aconteceu nas proximidades da avenida Miguel Rosa, na zona Sul da capital.

 

Segundo informações da polícia, a vítima foi alvejada por duas pessoas que estavam em uma motocicleta, foi socorrida pelos vizinhos e encaminhada para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

 

A vítima não tinha passagem pela polícia e nem fazia uso de drogas, relatou um parente.

 

Diligências estão sendo realizadas para identificar e capturar os autores dos disparos.

 

 

teresinadiario

Foto: reprodução

pauloalvesO principal suspeito de ter matado a cabeleireira Aretha Dantas Claro, se entregou no começo da noite após ser localizado pelo delegado Higgo Martins em contato com seu advogado e passou a noite dentro de uma cela na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em Teresina. Em seu depoimento aos delegados Francisco Baretta e Luana Alves, Paulo Alves dos Santos Neto afirmou que teria matado a ex-companheira por estar sob efeito de entorpecentes.

Para o delegado Baretta, que coordena o DHPP, as provas materiais colhidas na casa de Paulo e as circunstâncias nas quais o corpo de Aretha foi encontrado comprovam sem mais dúvidas a autoria do crime. “Ele tem o direito de ficar calado, de omitir e até mesmo mentir, mas a polícia, com as provas que já tem, vai verificar que é mentira e o que é verdade e até o momento não temos indícios de consumo de entorpecentes nem pela vítima e nem pelo suspeito”, afirmou o delegado.

Na casa de Paulo a polícia encontrou não somente a arma do crime, como também roupas que teriam sido usadas por Aretha e pelo próprio suspeito quando cometeu o feminicídio. As investigações seguem agora no sentido de tentar dar temporalidade ao fato, ou seja, percorrer uma pequena linha do tempo para que esclarecer onde exatamente a cabeleireira foi morta: se dentro da casa, se dentro do carro de Paulo ou se na própria Avenida Maranhão, onde seu corpo foi localizado.

“Ele deixou o corpo jogado naquele local para simular que houve um acidente, tanto que passou com o carro por cima da vítima já morta para deixar as marcas de frenagem, no entanto ele esqueceu que antes de marca de pneu, a vítima estava toda perfurada com arma branca e atropelamento nenhum causaria aquele tipo de ferimento”, ressaltou Baretta.

A polícia ainda não deu um prazo para a conclusão do relatório do inquérito, mas afirma que o assassinato de Aretha Dantas já foi elucidado e que representará junto ao Ministério Público pela denúncia de Paulo Alves Neto por crime de feminicídio e tentativa de fraude processual.

 

portalodia

Foto: divulgação