Na tarde de ontem, 12, um pescador identificado como Francisco Velho, de 51 anos, foi preso em flagrante, após ser denunciado por crime de estupro contra um menino de 8 anos, com Síndrome de Down, no conjunto Everest, no município de Campo Maior, região Norte do Piauí.

Segundo informações, o pescador passou de bicicleta por uma das ruas do bairro Everest, quando avistou a criança na rua, a aliciou e convidou para um passeio de bicicleta. Minutos depois a criança voltou chorando e com as partes genitais sangrando.

A vítima foi socorrida e encaminhada para o Hospital Regional de Campo Maior, onde descobriram que a criança tinha sido estuprada. Devido a gravidade das lesões a vítima passou por uma cirurgia de reconstrução do órgão genital.

Após a denúncia de uma testemunha, a polícia localizou e identificou o acusado, Francisco Velho, que ao ser abordado confessou o crime e disse que estuprou a criança enquanto estava sob efeito de álcool.

O pescador foi preso na quarta-feira (12) e deve passar por audiência de custódia nesta quinta (13).

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Foto: divulgação

Nesta quarta-feira, 12, dois homens identificados pelas iniciais R.G.S, vulgo “Ramon” e J.L.M.L, vulgo “Bin Laden”, foram presos, após cumprimento de dois mandados de prisões, que estavam em aberto contra eles, devido o homicídio do líder comunitário, Paulo Sérgio Vieira da Silva, em dezembro do ano passado.

Segundo a Polícia Civil, através do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, uma organização criminosa realizou o monitoramento e acompanhamento do Paulo Sérgio. Na ação, os acusados interceptaram a vítima, e efetuaram múltiplos disparos de arma de fogo, resultando na morte ainda no local. O crime fora motivado por disputa por terreno e comando na invasão habitacional que a vítima exercia a liderança comunitária.

Com R.G.S, a polícia localizou uma pistola calibre .40 (com numeração adulterada), 18 munições calibre .40, um colete balístico com número de série 57122.72, um rádio de comunicação marca Baofeng, uma máscara balaclava, uma máscara látex bruxa, farto material em invólucros plásticos contendo substâncias petrificadas análogas à crack, e R$ 2.661,00 (dois mil seiscentos e sessenta e um reais).

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No início da noite da última segunda-feira, 10, um homem, ainda sem identificação, foi encontrado morto boiando nas águas do Rio Parnaíba, próximo à localidade David Caldas, na zona rural do município de União, região Norte do Piauí.

O corpo foi localizado por um pescador, que em seguida acionou a polícia. O Corpo de Bombeiros fez o resgate.

Nesta terça-feira (11), o corpo seguia sem identificação. A vítima foi encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML) em Teresina.

O corpo foi encontrado com as mãos e pés amarrados e já estava em avançado estado de decomposição.

com informações do canal121

Na tarde desse domingo, 09, um policial militar descobriu um “chupa-cabra”, equipamento utilizado para furtar dinheiro de clientes, em um caixa eletrônico da agência do Banco do Brasil do bairro Piçarra, zona Sul de Teresina. O caso foi registrado pelo 6º Distrito Policial.

O homem realizou os procedimentos para sacar mil reais da conta bancária, contudo, as notas não ficaram disponíveis para a retirada. O militar desconfiou do equipamento e acionou a Polícia.

“O policial, como profissional da segurança pública, é conhecedor desse tipo de conduta criminosa e soube logo que estava sendo vítima da fraude”, afirmou o gerente de Polícia Metropolitana,Sebastião Alencar.

Em vídeo gravado dentro da agência, a vítima aparece usando a chave do próprio carro para retirar o equipamento usado para retenção das notas e recuperar o dinheiro. “O equipamento provavelmente foi instalado pela manhã e os criminosos deveriam voltar a noite para resgatar o dinheiro. O policial militar conseguiu retirar o equipamento e encontrou os mil reais que ia sacar”, disse o delegado Sebastião.

A polícia disse que já possui imagens do serviço de monitoramento da agência para tentar localizar os suspeitos. O delegado Sebastião Alencar ressalta que esse tipo de crime deixou de ser praticado há tempos em Teresina, mas a investigação trabalha com a possibilidade do golpe estar de volta pelos mesmos grupos criminosos que atuaram no passado.

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