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bebeFoi encontrado em um lixão localizado em um matagal no município de Araioses, no estado do Maranhão, próximo da cidade de Parnaíba, no litoral do Piauí, o corpo de um bebê. O recém-nascido teria sido abandonado no local pela mãe, já identificada e encaminhada para delegacia de Polícia Civil que apura o caso.

De acordo com informações colhidas pela reportagem, o bebê  estava amarrado dentro de uma sacola jogada em um lixão nas imediações do conjunto João Machado, na cidade de Aroazes. Próximo do corpo também foi encontrado uma mochila. O corpo da criança já estava em avançado estado de putrefação.

“Nós encontramos um saco, onde era possível ver metade (do corpo) para fora e a outra metade dentro de um buraco. Eu chamei meu marido, aí ele correu e viu. Ele (recém-nascido) estava dentro de uma bolsa fechada, em uma mochila de escola. Meu marido escavou e viu que era uma criança, daí chamamos outros vizinhos, daí ligaram para polícia”, contou uma das moradoras que se deparou com o corpo do recém-nascido.

O corpo do recém-nascido foi levado para Teresina, onde exames vão dizer se a criança foi assassinada ou se morreu durante o parto. A mãe é a principal suspeita.

O avô da criança, pai da mãe, falou sobre as acusações contra sua filha. “Ainda não estou sabendo, não chegou nenhum detalhe ainda para mim”, disse, sem repassar maiores detalhes.

Uma outra parente afirmou que mãe jogou, sim, a criança no lixo. “Ela chegou para minha sogra e contou que na segunda-feira tinha derramado muito sangue. Ela me ligou e falou que a barriga dela estava muito baixa, aí eu brinquei e disse que resolveria. Quando eu cheguei em casa  e procurei por ela, ela correu e aí não nos falamos mais. Eu passei a noite em casa doente, quando foi pela manhã me chamaram para ver o corpo da criança. Quando eu cheguei no local, eu logo reconheci a bolsa e a sacola. Eu disse assim: ‘Que horas tu jogou essa criança fora?’, e aí ela disse; ‘No outro dia muito cedo’. Ela falou pra mim que jogou a criança fora. Eu até perguntei quem era o pai, mas ela disse que não podia revelar quem era”, contou.

 

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passarelaFoi interditada na manhã desta quarta-feira, 18, pelo Corpo de Bombeiros com apoio da Polícia Militar e da equipe da prefeitura de Esperantina, a passarela do Parque Ecológico da Cachoeira do Urubu.

De acordo com o Tenente do Corpo de Bombeiros, Arnaldo Vasconcelos, a interdição foi em virtude do risco da elevação das águas do Rio Longá que passam pela cachoeira, além do fluxo de pessoas transitando diariamente pela passarela.

“Neste momento não há um serviço preventivo na cachoeira, porque todo o nosso efetivo disponível está designado para retirar as famílias atingidas pela enchente do rio Longá e achamos por bem interditar a passarela para evitar alguma tragédia“, contou o bombeiro militar.

 

Com informações da Ascom

brCerca de 2 mil pessoas que vivem nos povoados entre a cidade e Esperantina encontram-se ilhadas após o alagamento da BR-222 e a situação no município de Batalha, é considerada desesperadora pelo poder público. O trecho que liga os dois municípios foi total interditado ontem (16) pelo Exército, porque a força da água pode causar o rompimento das manilhas que dão sustentação à BR.

Pelo menos sete povoados na zona Rural de Batalha encontram-se totalmente sem acesso. São eles: Assentamento Caiçarinha, Povoado Ladainha, Povoado Iús, Manga, Piedade, Espinheiro e Bela Vista. Segundo o prefeito de Batalha, José Messias, a ponte que dá acesso a Esperantina e leva a estas localidades já vinha apresentando problemas antes deste período chuvoso.

“A ponte era estadualizada, depois foi federalizada e obra de recuperação não havia nem sido iniciada ainda. Foi colocada somente uma tubulação e ela rompeu com a forte chuva de ontem. Juntando com a rodovia interditada, todo tipo de socorro está impedido de chegar até estas comunidades no momento, e nós precisamos de acesso para as equipes de resgate tanto dos Bombeiros, quanto do Exército e da Defesa Civil”, explica José Messias.

Por meio de nota, o 2º Batalhão de Engenharia de Construção (2º BEC) informou que, “em virtude das fortes chuvas ocorridas na região, o tráfego entre os municípios de Esperantina e Batalha, através da BR-222 está interrompido, devido ao alagamento do aterro no qual a Unidade do Exército trabalha.”. A seção técnica da Unidade ressalta ainda que “o tráfego na estrada deve ser completamente interrompido, uma vez que o mesmo pode causar rompimento das manilhas, o que representa risco real de vida”.

Para o deslocamento seguro entre as cidades, o Exército pede que os motoristas utilizem rotas alternativas. Procurada, a Polícia Rodoviária Federal (PRF-PI) ainda não informou que rotas alternativas seriam essas.

 

o dia

Foto: Reprodução

Está desaparecida desde o dia 05 de abril, uma mulher identificada como Érika Marcília Pimentel Barroso, de cerca de 40 anos. Ela mora no bairro Alto da Ressurreição, na zona Sudeste de Teresina e deixa três filhos. Ela saiu de casa para acompanhar uma audiência do filho de 16 anos, no Fórum Criminal da capital. 

De acordo com Maria do Socorro Nascimento, vizinha de Erika e frequentadora da mesma Igreja, a mulher desapareceu por volta das 11h30 da quinta-feira.erika

“Ela foi com minha filha buscar dois filhos dela na escola e de lá ia para a audiência de custódia do mais velho no Fórum Criminal. Minha filha disse que ela chegou a entrar na Van e depois não voltou mais”, conta dona Socorro que cuida do adolescente de 16 anos, que foi liberado nesta audiência.

Erika estava com um vestido listrado de preto e branco e uma jaqueta azul quando desapareceu. O II Conselho Tutelar foi acionado por causa das crianças um de 9 e outro de 12 anos, que agora estão com as irmãs de Erika.

“Nós já fomos a hospitais, ao IML (Instituto Médico Legal) e nada dela aparecer. O filho diz que ela não chegou à audiência. Já botei no Facebook e nem eu e nem a família dela tem notícias até hoje”, afirmou dona Socorro, que também fez um Boletim de Ocorrência do desaparecimento.

Familiares de Érika também divulgam nas redes sociais fotos dela. Quem souber de informações ligar para (86) 99400-21-32 / (86) 99953-8192.

 

cv

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