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O Estado do Piauí viu a geração de 10.289 empregos formais no ano de 2011. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), realizado e divulgado nesta terça-feira,  24, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).


Esse resultado, entretanto, é apontado como o pior da série histórica do índice dentre os últimos 5 anos no Piauí. Em comparação com 2010, quando foram registrados 25.133, a geração de empregos no Estado ficou cerca de 50% abaixo da média.

O durante o ano passado, o setor que mais contratou foi o de serviços, com saldo de 5.021 empregos com carteira assinada. O comércio ficou em 2º lugar, com a diferença positiva de 3.288 postos de trabalho. A agropecuária ficou em 3º e viu saldo de 1.572 novas contratações.

A pesquisa também revelou o desempenho no mês de dezembro de 2011 dos municípios do Estado com mais de 30 habitantes. No período, a primeira capital do Piauí, Oeiras, ficou em primeiro lugar; Piripiri está em segundo; e Parnaíba em terceiro.

Teresina, de acordo com o Ministério do Trabalho, apresentou uma variação negativa devido a sazonalidade do mercado, que contrata no período do final de ano, devido as compras de Natal e demite em no mês de janeiro com a queda nas vendas.

Em dezembro, a variação negativa, em relação ao mês de novembro, ficou em 0,88%. No período foram admitidas 4.192 pessoas e demitidas 5.655. Saldo de 1.463 desligamentos a mais para o último mês do ano de 2011.

Região Nordeste
O Nordeste foi a segunda região do país que mais contratou no período. Em 2011, 329.565 novos empregos formais foram criados pelos nove Estados que compõem a região. O destaque ficou com Pernambuco, com 89.607 postos.

No ano passado, o Brasil viu a geração de 1.944.560 postos de trabalho, equivalentes ao crescimento de 5,41% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010.

 

Fonte: cidadeverde