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A greve na educação pública estadual segue até que o governo pague o reajuste de 22% no piso salarial a todos os trabalhadores em educação; tanto para os da ativa como os inativos. Hoje pela manhã a direção do Sindicato esteve reunida com o secretario de Educação, Atila Lira, com Secretario de Administração, Paulo Ivan e de Fazenda Silvano Alencar.  Segundo o sindicato, eles apresentaram uma proposta que provoca um achatamento salarial da categoria.


A presidente do SINTE-PI, Odeni Silva disse que só recebe aumento a classes AI. Já os demais professores das classes A e B terão os salários achatados e, os das classes SL (Nível Superior); SE (Com especialização) e SM (Com mestrado) e SD (Com doutorado) não terão nenhum percentual de reajuste. “Isso nós não vamos aceitar e continuaremos exigindo reajuste de 22% linear para todas as classes”. Argumentou Odeni.


A direção do SINTE-PI entende que o governo não tem mais desculpas para deixar de conceder esse reajuste de 22% que já vem sendo repassado aos cofres do Estado desde janeiro desse ano. O que sabemos de concreto é de que o Governo Federal dispõem de 1 bilhão de reais para pagar a complementação do piso. Isso é garantido pela portaria MEC Nº 213 aprovou a Resolução Nº 05, com base no Art 12, §  2º, da Lei 11.494/2007, na qual estabelece critérios sobre a distribuição da Complementação da União para os Estados que comprovarem insuficiência de recursos para a integralização do valor do piso.


A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE acompanha e apóia a greve no Piauí e avisa que o que falta mesmo são os gestores organizarem as suas contas e mostrar os gastos com educação, aquilo que constitucionalmente é obrigatório, algo que eles não conseguem provar junto ao MEC desde 2008.  O Piso é lei e tem que valer. Reajuste linear para todos. È uma questão de educação.


Nova Assembléia

O SINTE-PI está mobilizando a categoria para uma Assembléia Geral, na próxima segunda-feira, dia 05 de março, às 9 horas, no teatro de Arena da Praça da Bandeira, em Teresina. Sinte quer reajuste de 22% para ativos e inativos 

 


A greve na educação pública estadual segue até que o governo pague o reajuste de 22% no piso salarial a todos os trabalhadores em educação; tanto para os da ativa como os inativos. Hoje pela manhã a direção do Sindicato esteve reunida com o secretario de Educação, Atila Lira, com Secretario de Administração, Paulo Ivan e de Fazenda Silvano Alencar. Eles apresentaram uma proposta IMORAL que provoca um achatamento salarial da categoria.


A presidente do SINTE-PI, Odeni Silva disse que só recebe aumento a classes AI. Já os demais professores das classes A e B terão os salários achatados e, os das classes SL (Nível Superior); SE (Com especialização) e SM (Com mestrado) e SD (Com doutorado) não terão nenhum percentual de reajuste. “Isso nós não vamos aceitar e continuaremos exigindo reajuste de 22% linear para todas as classes”. Argumentou Odeni.


A direção do SINTE-PI entende que o governo não tem mais desculpas para deixar de conceder esse reajuste de 22% que já vem sendo repassado aos cofres do Estado desde janeiro desse ano. O que sabemos de concreto é de que o Governo Federal dispõem de 1 bilhão de reais para pagar a complementação do piso. Isso é garantido pela portaria MEC Nº 213 aprovou a Resolução Nº 05, com base no Art 12, § 2º, da Lei 11.494/2007, na qual estabelece critérios sobre a distribuição da Complementação da União para os Estados que comprovarem insuficiência de recursos para a integralização do valor do piso.


A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE acompanha e apóia a greve no Piauí e avisa que o que falta mesmo são os gestores organizarem as suas contas e mostrar os gastos com educação, aquilo que constitucionalmente é obrigatório, algo que eles não conseguem provar junto ao MEC desde 2008.  O Piso é lei e tem que valer. Reajuste linear para todos. È uma questão de educação.


Nova Assembléia

 O SINTE-PI está mobilizando a categoria para uma Assembléia Geral, na próxima segunda-feira, 05, às 9:00h, no teatro de Arena da Praça da Bandeira, em Teresina.




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