Nesta terça-feira, 28, a justiça determinou nesta terça-feira, 27, o arquivamento do processo movido contra o Padre Possidônio Ferreira Barbosa Júnior, que enfrentava acusações de assédio sexual contra uma menor de 14 anos. As denúncias surgiram inicialmente em um portal de notícias de Teresina, em 25 de dezembro de 2022, desencadeando uma série de medidas cautelares e disciplinares adotadas pela Diocese de Oeiras, embasadas no código de Direito Canônico.
Os advogados Fleyman Fontes e Eduardo Rodrigues, do Escritório Fontes & Coriolano, que representaram o padre durante o processo, afirmaram desde o início que não havia evidências que sustentassem as acusações. Eles argumentaram que, após uma análise minuciosa do caso, não encontraram nenhum crime que se enquadrasse nos artigos do Código Penal Brasileiro. Por sua vez, o Dr. Eduardo Rodrigues complementou as declarações, anunciando que a defesa irá provocar a Justiça para investigar possíveis situações de exposição indevida, incluindo a utilização da imagem do padre e a divulgação sensacionalista por parte de alguns veículos de comunicação.
Fleyman Fontes destacou: "Ao analisar o processo, do ponto de vista do Código Penal Brasileiro, vimos que o padre Possidônio era inocente. Pelo relatório apresentado, não havia nada que o condenasse, fato que fez com que o Ministério Público pedisse o arquivamento da denúncia pela ausência de elementos comprobatórios. Ele sequer foi denunciado, nem mesmo indiciado pelo crime de estupro."
Com informações do mural da vila