Foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira, 25, um jovem de 22 anos, identificado como Isacky Oliveira, em uma rua do bairro Satélite, zona leste de Teresina.
Segundo informações do 5º Batalhão da Polícia Militar, a vítima apresentava perfuração de arma branca. O local foi isolado e a perícia criminal acionada para realizar os procedimentos necessários.
Após a coleta de informações da perícia no local do crime, o corpo do jovem foi removido pelo Instituto de Medicinal Legal (IML). Até o momento não há informações sobre a motivação do crime.
Não há informações sobre quem teria cometido o crime. O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), coordenado pelo delegado Francisco Costa, o Barêtta, vai investigar o caso.
Nesse domingo, 24, a primeira dama de Teresina, a estudante de medicina Samara Conceição, usou as redes sociais para mostrar que o fogão da casa havia explodido. No vídeo, é possível ver que o vidro que fica na parte superior da peça quebrou em vários pedaços, ficando apenas a estrutura de ferro por onde o gás é conduzido, além dos botões.
De acordo com a descrição de Samara, o eletrodoméstico tinha apenas um ano de uso e explodiu após ela acender o fogo para esquentar uma sopa. “Eu coloquei uma sopa para jantar e de repente houve um barulho. Quando eu voltei aqui na cozinha o meu fogão explodiu do nada” descreveu a primeira dama.
Os estilhaços se espalharam por toda a cozinha e Samara mostrou que precisou juntar rapidamente os estilhaços para evitar algum acidente doméstico com os animais que moram na casa. O vidro que ficou no fogão estava complemente fragmentado e era possível remover os pedaços com a mão.
Ainda através dos vídeos divulgados nas redes sociais, a primeira dama disse estar muito grata pelo acidente não ter deixado feridos e afirmou que ela e o prefeito de Teresina, Dr Pessoa, precisam buscar orações para a casa. “Obrigado, Senhor, porque não aconteceu nenhum mal, nenhum dano a nenhuma pessoa, a ninguém. Só foi danos materiais, só foi o fogão. Eu já disse para o Pessoal que a gente tem que fazer uma missa, a gente tem que fazer um culto aqui em casa, porque a maré tá pesada” afirma Samara Conceição.
O que pode ter acontecido?
Segundo o Coronel José Veloso do Corpo de Bombeiros, a explosão pode ter acontecido por uma expansão não regular da peça de vidro que fica na superfície do fogão. Para exemplificar o caso, ele citou o que poderia acontecer se fosse uma mesa de vidro. "Caso uma panela quente seja colocada em um ponto de uma mesa de vidro, a peça pode estourar porque ela tende a expandir, aumentar o volume, porém a expansão vai ser limitada pela parte periférica que não sofreu o efeito da temperatura. Não podendo ocupar o espaço necessário para o novo volume, mesmo que seja uma diferença de 2 centímetros, ela tente a romper" descreve o coronel.
E a fonte de calor não precisa ser apenas uma panela ou uma peça extremamente quente, o próprio efeito do sol pode ter o mesmo efeito, como no exemplo de portas de vidro ou box de banheiro. "Se medirmos uma parede exposta ao sol da tarde nesses dias em Teresina, ela poderá chegar a 60°C, 65°C. Então esse mesmo efeito de aumento de temperatura acontece com estruturas de vidro, gerando a expansão do material. Aqui mesmo, no Corpo de Bombeiros, uma porta de vidro estourou ao meu lado, parecendo que havia sido atingida por um disparo de arma de fogo ou uma pedra, mas foi a expansão devido ao calor intenso" descreve o coronel Veloso.
Ainda em tom de alerta, o representante do Corpo de Bombeiros, pediu atenção no uso de substâncias que também podem gerar essa mudança extrema de temperatura, como é o caso da limpeza de fossas com o uso de carbureto. Na última sexta-feira (22), três pessoas ficaram feridas após a fossa séptica de uma residência explodir no bairro Porto Alegre, na Zona Sul de Teresina. Segundo Coronel Veloso, ao usar a substância carbureto, é produzido um gás chamado acetileno que tem potencial de explosão ao sinal da menor faísca. "É preciso ter atenção e evitar o uso desse material, principalmente nos períodos mais quentes do ano" alerta o coronel.
Na manhã desta sexta-feira, 22, uma família de Teresina recebeu uma boa notícia: o carro que havia sido roubado há cerca de dois meses foi recuperado pela polícia. O curioso é que o carro foi abordado porque a polícia notou uma "movimentação suspeita": um casal fazia sexo dentro do veículo.
Conforme a autônoma Thainara Lemos, o roubo aconteceu no dia 1º de agosto deste ano, quando ela chegava em casa, no bairro Santa Isabel, Zona Leste da capital. Dois homens armados em outro carro passaram por ela e estacionaram perto, descendo em seguida e roubando o carro e celular dela.
"A gente registrou tudo na polícia, fez Boletim de Ocorrência e ficou aguardando. Quando foi hoje, recebemos essa boa notícia, de que o carro tinha sido encontrado. A polícia fez abordagem e encontrou o casal 'fazendo o que não devia'", brincou ela.
Abordagem
Na madrugada desta sexta (22), por volta das 2h da madrugada, uma equipe da Polícia Militar de Zé Doca (MA) percebeu a movimentação no carro, que estava em um ponto conhecido por ser um local de venda de drogas.
A equipe fez a abordagem e conferiu a identificação do veículo, constatando que a placa não correspondia ao chassi. A placa era clonada de um carro de modelo semelhante, do Ceará.
Após buscas nos sistemas de registro de roubo e furto, o carro foi identificado como sendo o de Thainara, roubado em Teresina há quase dois meses.
"Agora estamos aguardando a perícia e procedimentos da polícia e não devemos receber o carro logo, mas mesmo assim já é uma maravilha saber que teremos de volta e ele está em bom estado", comemorou.
O veículo, segundo o homem abordado relatou aos policiais, foi comprado por R$ 15 mil. Ele contou não saber que o carro era roubado. O carro está avaliado em R$ 50 mil.
Por volta das 15:00h, dessa quinta-feira, 21, ocorreu um incêndio na fiação do prédio onde são ministradas aulas de física no campus Poeta Torquato Neto da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). O professor Marcelo Regis, que estava presente no momento, relata que as chamas se concentraram na proximidade de um aparelho de ar-condicionado e estavam prestes a se propagar para a estrutura de madeira do edifício, levando à interrupção das atividades no campus.
"Eu estava ministrando uma avaliação em sala de aula, localizada em frente ao prédio onde ocorreu o incêndio. Subitamente, ouvimos uma agitação nas proximidades da sala. Saímos para verificar e observamos que o fogo havia se iniciado nos cabos elétricos, sobre o aparelho de ar-condicionado, e estava prestes a se alastrar para a madeira", relata o professor.
De acordo com João Luís, assistente administrativo da Associação dos Docentes da Uespi (ADCESP), as chamas foram controladas com sucesso por um dos extintores disponíveis no campus.