Um homem identificado como Francisco de Assis, de 54 anos, morreu após confusão em um bar no bairro Planalto Ininga, na zona Leste de Teresina.
De acordo com informações, a vítima que trabalhava como coletor de materiais recicláveis foi atingido com uma garrafa de água congelada na cabeça por um homem não identificado durante uma discussão.
A proprietária do estabelecimento afirmou que ele sempre costumava frequentar o local, mas disse não ter visto a confusão. “Ele sempre vinha aqui, mas não vi nada. Quando olhei ele já estava caído sozinho”, disse.
Um sobrinho de Francisco, pede justiça pela morte do tio. “Nós ficamos sabendo que um rapaz, por causa de uma discussão de bebedeira mesmo, pegou uma garrafa congelada e bateu na cabeça dele. Ele morreu no Hospital de Urgência de Teresina, quando estava internado, por causa da pancada que foi muito forte. Ninguém quer que esse crime impune, essa pessoa tem que ser encontrada”, afirmou.
Em Parnaíba-PI câmeras de segurança de uma residência registraram na manhã deste domingo (27/05) a ação de um homem durante assalto a dois adolescentes.
O suspeito, de acordo com imagens registradas, chega de bicicleta e aborda dois jovens que estavam caminhando na calçada. Ao pedir o celular, uma das vítimas joga o aparelho por cima do muro da residência. O suspeito aparenta ficar irritado, e de posse de uma faca, golpeia a vítima na região do tórax. Em seguida ele pega os pertences do outro rapaz, sobe na bicicleta e vai embora.
Segundo informações, o jovem atingido teve que passar por cirurgia, mas não corre risco de morte. Familiares e amigos pedem a ajuda da população para que denunciem o paradeiro do suspeito para a polícia.
Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, o ministro do Gabinete da Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, foi apresentado como coordenador do plano de segurança do governo para tentar acabar com a greve dos caminhoneiros, que completa o quinto dia nesta sexta-feira, 25.
Os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Segurança Pública, Raul Jungmann, da Secretaria de Governo, Carlos Marun, e da Defesa, Silva e Luna, também integram a chamada "sala de situação", que acompanha os andamentos dos trabalhos junto da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Segundo Etchegoyen, o grupo se reuniu hoje duas vezes ao dia, de manhã e à tarde, e continuará com as reuniões periódicas durante todo o final de semana. O ministro disse que o objetivo é assegurar abastecimento de itens críticos à população.
Pela manhã, após conversa com o presidente Michel Temer, o grupo estabeleceu uma lista de prioridades para atuar, que foi aprovada por Temer. Segundo Etchegoyen, já houve atuação na Refinaria de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, onde há intervenção militar, e a situação "já normalizou praticamente quase na integralidade". "Isso vai limpando horizonte para nós", avaliou o ministro.
Ele considerou que, desde ontem, está caindo a taxa de interdições nas vias brasileiras. "Estamos chegando a um bom momento."
Ethegoyen destacou ainda que todos os instrumentos do governo estão em condições de serem empregados para atuar para garantir o abastecimento nos estados e que o governo "não deixará de usar a energia necessária em nenhum momento.
O ministro Padilha disse que, apesar do acordo do governo com os caminhoneiros não ter acabado com a greve, de ontem para hoje foram constatados "avanços muito importantes".
"Há resistência por parte de alguns. Às vezes a resistência de uma minoria barulhenta chama mais atenção do que a maioria", disse.
O presidente Michel Temer está no Palácio do Planalto e decidiu participar da reunião de avaliação marcada para a manhã deste sábado, 26, para mapear a situação do desabastecimento no País. Embora o governo tenha dados de que os pontos de congestionamento diminuíram, a situação ainda é considerada crítica porque muitos pontos estratégicos ainda estão sem funcionamento, como é o caso do aeroporto de Brasília, que não havia registrado a chegada de caminhões de combustível, obrigando o cancelamento de cerca de 40 voos.
As Forças Armadas foram convocadas pelo presidente para ajudar na garantia da distribuição dos produtos e, por exemplo, na refinaria Duque de Caxias, já houve saída de caminhões. Mas a situação ainda é bastante complicada não só no Rio de Janeiro, mas em todos os Estados.
Nesta reunião de avaliação do Planalto, estão presentes os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Defesa, general Silva e Luna, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, entre outros. A participação de Temer não estava prevista, mas ele decidiu ir para o Palácio do Planalto e foi direto para o quarto andar, onde a reunião acontece para acompanhar a avaliação da situação.
Não só neste sábado, mas também neste domingo, 27, está prevista uma reunião de avaliação no Planalto para "acompanhar a conjuntura, a evolução dela, e fazer um alinhamento das percepções porque isto é uma operação de interagências, com Forças Arnadas trabalhando de forma integrada com outras forças, federais e estaduais, e isso precisa ser alinhado", conforme havia informado o ministro da Defesa. Após o encontro, uma entrevista deverá ser concedida.