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Acusado de matar a própria esposa, Gercineide de Sousa Monteiro Rabelo, o ex-prefeito de Lagoa do Sítio, José de Arimatéia Rabelo, o “Zé Simão”, está sendo julgado no Fórum de Oeiras, nesta segunda-feira, 11. O crime ocorreu no dia 10 de fevereiro de 2015, numa trama cinematográfica. Ele matou a mulher e depois colocou a culpa na empregada doméstica.

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O julgamento ocorre na 1ª Vara Criminal de Oeiras, presidido pelo juiz Rafael Mendes Paludo. Já o promotor do caso é Marcondes Pereira de Oliveira. O julgamento iniciou ás 9h30min e a previsão é que estende até esta terça-feira.

Ao todo devem ser ouvidas 14 testemunhas, sendo oito de acusação e seis de defesa. A empregada doméstica Noêmia Maria da Silva Barros acusada de ser co-autora do crime contra a primeira dama será ouvida como informante.

Sete pessoas formam o Tribunal do Júri e devem decidir pela condenação ou não de José de Arimatéia Rabelo.

O crime

“Zé Simão” teria planejado e matado a própria esposa Gercineide Monteiro para ficar com a amante, sua empregada doméstica Noêmia Barros que segundo as investigações policiais, teria participação direta no planejamento e assassinato da primeira dama.

O crime foi na madrugada do dia 10 de fevereiro de 2015. Gercineide foi morta com um tiro de revólver no ouvido, deitada, na cama em que dormia. Na casa morava o então prefeito, a esposa, dois filhos e a empregada. A arma do crime um revólver calibre 38 foi apreendida. O casal estava junto há 12 anos e a empregada há 2 anos, teria um relacionamento amoroso com Simão.

A primeira-dama Gercineide Monteiro, foi encontrada morta em sua própria cama e, segundo o prefeito Zé Simão, nas suas primeiras declarações para a polícia, a morte teria acontecido por volta das 5h40 da manhã devido a um ataque fulminante do coração. No momento da morte, o prefeito disse que estava na roça.

No entanto, a hipótese foi descartada pela polícia que foi até o local e, sobre outras suspeitas, apontou que a morte havia acontecido por volta de 1h e devido à um tiro de revólver calibre 38. A ausência de qualquer arma que indicasse suicídio da primeira-dama aumentou as suspeitas da polícia.

Depois, a própria empregada contou detalhes a polícia e disse até o local em que “Zé Simão” havia escondido a arma. O revólver foi encontrado e periciado.

O ex-prefeito nega as acusações. Mesmo assim, depois de cassado, ele foi expulso do Partido dos Trabalhadores (PT).

 

portalaz

Foto: arquivo de família

carroposteUma pessoa ficou presa às ferragens em acidente ocorrido nesse domingo, 10, na Avenida Piauí, trecho da rodovia estadual PI -116, que interliga Luís Correia ao bairro Coqueiro da Praia, no litoral piauiense.

 

O condutor do veículo, modelo Celta, trafegava pela rodovia na companhia do filho, de sete anos de idade, quando perdeu o controle do veículo e bateu de frente com um poste de iluminação pública.

 Em consequência do acidente, pai e filho ficaram feridos. O Corpo de Bombeiros de Parnaíba foi acionado e retirou o motorista do veículo que estava preso às ferragens. Uma ambulância do SAMU também prestou socorro.

 

Uma guarnição da CIPTUR sob comando do sargento Egildo Brito, foi acionada para fazer o levantamento da ocorrência.

 

Com informações do blogdeluiscorreia

Com um total de 21.356 candidatos inscritos, o concurso para Polícia Civil tem sua primeira prova aplicada neste domingo, 10 de junho de 2018. O cargo mais disputado é o de Delegado de Polícia Civil, com uma concorrência ampla de 133,8 e 19,80 para pessoa com deficiência.

Os candidatos que vão concorrer ao cargo de Delegado e Agente serão submetidos a 1° etapa classificatórias neste domingo, já os candidatos para Perito no dia 01 de julho. Serão classificados candidatos em número de três vezes o total de vagas oferecidas e mais os que ficarem empatados na última colocação.

Na modalidade Cadastro de Reservas, o concurso oferta 50 vagas para Delegado, 250 vagas para Agente e 50 vagas para Perito. Os concorrentes classificados serão convocados de acordo com a necessidade do órgão contratante e a disponibilidade financeira do Estado.

O concurso para Delegado é o mais extenso e constará de sete etapas; já o cargo de Agente acontecerá em cinco etapas e o de perito em três.

O NUCEPE recomenda que os candidatos cheguem aos locais de prova com uma hora de antecedência e observem as normas previstas no edital. E também adverte a proibição do ingresso dos candidatos nos locais de provas portando objetos como aparelhos eletrônicos, inclusive telefone celular, capacetes, óculos esporte, relógios e outros; sendo permitido levar apenas o documento de identificação, com foto e caneta esferográfica azul ou preta.

Os candidatos já podem acessar seu cartão de informação e verificar seu local de prova. Essa e mais informações, podem ser acessadas no site do NUCEPE.

Ascom

Na manhã desta sexta-feira, 08, uma professora foi assaltada em frente à Igreja do Parque Piauí, localizada na Zona Sul de Teresina. O que chama a atenção é que é a segunda vez, em menos de 15 dias, que seu carro é roubado. O primeiro assalto aconteceu no fim do mês de maio e seu carro, um Fox cinza, foi levado junto com sua bolsa e documentos nas duas ocasiões. Ninguém da polícia foi encontrado para falar sobre o caso.

O ex-marido da vítima, professor Rodrigo Amaral, contou sobre os dois crimes porque, segundo ele, a mulher não consegue falar sobre os casos por ainda estar muito abalada e assustada. Ele disse que o primeiro assalto ocorreu em frente ao local de trabalho da professora, a Unidade Escolar Gabriel Ferreira, localizada no bairro Vermelha, Zona Sul de Teresina.

O carro foi encontrado três dias depois em um matagal, na cidade de Timon, no Maranhão. "O que assaltou a primeira vez era aluno do colégio, tinha sido preso e foi solto e saiu pra roubar", contou o ex-marido da vítima, Rodrigo Amaral.

Já neste segundo assalto, o carro ainda não foi recuperado, mas a vítima já fez o boletim de ocorrência na delegacia do 4º distrito policial. A polícia informou à família da vítima que já há um suspeito. "A polícia disse que ontem foram atrás de um suspeito que vinha efetuando esse tipo de assalto e acham que é o mesmo", contou Rodrigo.

Ele demonstrou revolta principalmente porque, no primeiro caso, o autor do crime já havia sido preso, foi solto e voltou a realizar assaltos. "A gente cobra das autoridades respostas e uma prisão. É uma mesma história que vemos todo dia e a justiça não toma providências".

 

G1-PI