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camilaCompletando hoje, 26, um ano do assassinato da estudante de Direito, Camila Abreu, 21 anos, a família fez uma manifestação em frente ao Tribunal de Justiça. O então namorado da vítima, capitão da Polícia Militar Allison Wattson da Silva Nascimento é acusado e réu confesso do crime bárbaro.

O protesto tem o objetivo de pedir agilidade na expulsão do oficial dos quadros da Polícia Militar e no julgamento no Tribunal do Júri já que o capitão foi pronunciado ainda em fevereiro deste ano.

"Hoje é um dia triste, porque até agora ele ainda está nos quadros da Polícia Militar, recebendo salário pago com dinheiro nosso e é com esse dinheiro que paga o advogado dele. É um ano já e que seja feita logo justiça, que o desembargador resolva logo essa expulsão porque ele não merece está nos quadros da PM que é feita por homens de bens", declarou o pai da vítima, Jean Abreu.

Ele disse ainda que o julgamento deve acontecer logo para que sirva de exemplo para que não aconteça com outras mulheres.

Familiares, amigos e representantes de entidades em defesa da mulher participam do protesto.

Sensação de impunidade

Os familiares utilizaram um caixão para chamar atenção do Tribunal de Justiça. A advogada do caso, Ravena Castro, afirma que o capitão Allisson permanece preso, mas ainda recebe salário de quase R$10 mil. A defesa pede a conclusão do processo de expulsão do capitão dos quadros da PM e que a pauta seja julgada o quanto antes porque a sensação da família é de injustiça e impunidade.camilaabreu

O pai de Camilla, Jean Abreu, diz que é “inaceitável” que o acusado de matar sua filha continue recebendo salário. “Minha filha estava fazendo curso de Direito, gostava de se divertir como qualquer outro jovem e teve a vida ceifada dessa forma. Teve o corpo jogado em um matagal, no lixão como se fosse um bicho. Quero que ele seja punido e que essa punição sirva de lição para muitos machistas”, disse Jean.

Nesta sexta-feira (26) o feminicídio de Camilla completa 1 ano, mas para a família a dor da perda da jovem ainda é muito recente. Jean Abreu conta que desde a morte da jovem sua mãe tomar oito comprimidos por dia.

“Hoje está completando 1 ano, mas é como se tivesse sido ontem. Ela faz falta todos os dias na vida da gente. Depois da morte dela minha mãe toma remédios e meu pai nem conseguiu ir para a manifestação”, conta Jean. 

Relembre o caso

De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios, a estudante saiu de casa no dia 26 de outubro de 2017 para a faculdade e de lá saiu com o namorado para um bar, com uma amiga e nunca mais voltou. Ele teria supostamente dado um tiro na cabeça da estudante e jogou o corpo em um local ermo.

Cinco dias depois do desaparecimento, capitão Allison Wattson  teria confessado o crime e mostrou a polícia onde havia escondido o corpo. "Ele jogou minha filha em um lixão, como se ela fosse um lixo. Eu exijo a sua expulsão", destaca Jean Abreu.

O capitão está preso desde o dia 31 de outubro do ano passado no presídio militar, em novembro virou réu após denúncia do Ministério Público e foi pronunciado ao Tribunal do Júri em fevereiro deste ano. A Polícia Militar e o governador Wellington Dias já deram pareceres favoráveis à expulsão dos quadros da corporação e aguarda agora uma decisão do Tribunal de Justiça.

 

Com informações do cv

onibusApós ter sido deixado em uma estrada que liga Piripiri ao povoado Formosa, por apresentar problemas mecânicos, um veículo de transporte escolar da secretaria de educação da prefeitura de Piripiri foi alvo de depredação.

O ônibus transportava alunos e professores do município e apresentou um problema mecânico por volta das 11h da última quarta-feira (24/10). Outro veículo foi solicitado e levou os professores para a zona urbana da cidade. Já o ônibus foi deixado na estrada.onibusescl

Nessa quinta-feira, 25, o ônibus se encontrava com sinais depredação. Moradores da região afirmam que os ônibus escolares estão em situação precária de manutenção e que não entendem motivo das providências não terem sido tomadas a tempo e o ônibus ter sido deixado no local à disposição da criminalidade, bem como condenam a atitude de vandalismo.

 

Com informações do piripirireporter

enzoNa tarde dessa quinta-feira, 25, moradores da cidade de Capitão de Campos, se mobilizaram para localizar o garoto Enzo Gabriel, de 4 anos de idade. Familiares sentiram falta do garoto e o boato do desaparecimento foi imediato pela cidade.

Segundo um tio do menino, identificado por Geovane, a criança foi encontrada na casa de um vizinho. "Ele não falou quase nada, mas estava todo sujo e muito nervoso. Será levado agora para Piripiri (cidade de Piripiri) para realizar exames de corpo de delito”, disse o tio. O policial civil Filho também confirmou a versão.

A polícia foi acionada e populares também se mobilizaram pela cidade e nas redes sociais para tentara localizar a criança. Um carro com três pessoas chegou a ser abordado e levado para delegacia, pois testemunhas diziam que homens, um deles vestido com fardas semelhantes ao da polícia, teriam abordado a criança na porta da casa dos avôs.

Na delegacia, foi esclarecido que as pessoas eram amigos do avô da criança e realmente estiveram na porta da casa do avô da criança para visitar o senhor.

 

Com informações do campomaioremfoco

marNesta quarta-feira, 24, uma operação conjunta das Polícias Civil e Militar e Guarda Municipal,  culminou com a prisão de Lindomar da Silva Gomes, mais conhecido como o "Mar", 36 anos, que estava em liberdade condicional e ainda na apreensão de entorpecentes, dinheiro, armas e celulares no Bairro Ulisses, município de Cocal, na região Norte do Piauí.droga

Policiais da Civil, coordenados pela Delegada Daniella Dinali, realizaram investigações durante meses sobre o tráfico de drogas no município conseguiram prender o acusado após montar campana em frente a casa alvo onde conseguiram efetuar a prisão em flagrante delito. O acusado ainda tentou se livrar do ilícito o jogando na propriedade vizinha.

Na ação, foram apreendidas quantidade considerável de substâncias análogas a maconha, crack sendo uma porção de maconha prensada, oito pedras de crack já embaladas e prontas para comercialização e outras três pedras do mesmo entorpecente só que com tamanho maior [pesando em torno de 70 a 80 gramas], pouco mais de R$200,00 (duzentos reais) em dinheiro trocado, um revólver calibre 38 municiado com quatro projéteis intactos, duas espingardas artesanais do tipo "bate-bucha" e dez aparelhos celulares.

O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Cocal junto com o material apreendido e o mesmo será transferido para a Penitenciária Mista de Parnaíba.

 

Com informações do blogdocoveiro