Na manhã dessa segunda-feira, 05, um carro pegou fogo após uma bateria de celular esquentar e explodir, em Barras. Segundo o Grupo de Resgate Voluntário (GAV) da cidade, o proprietário informou que o objeto estava carregando dentro do automóvel.
O motorista havia estacionado o carro sob o sol na porta de casa e deixou a bateria carregando em um carregador específico, que não necessita que ela a estivesse dentro de um celular. Por volta de 10h a bateria, que estava sobre o banco do carro, superaqueceu e explodiu.
Ao g1, o GAV contou ainda que os vidros e as portas do veículo estavam fechadas e precisaram ser quebradas. O fogo foi contido por vizinhos do proprietário e membros do GAV. Ninguém ficou ferido.
Pedro Henrique, coordenador do GAV, elencou as principais orientações que proprietários e usuários de automóveis precisam ter para evitar problemas.
Não deixe objetos ligados direto ao carro quando você sai dele; Ver se o carro desliga completamente; Sempre ter um extintor de incêndio que esteja cheio. “Não deixe o celular, uma lanterna ou uma bateria carregando dentro do veículo, principalmente se ele estiver no sol, porque vai esquentar bastante e pode explodir e causar algum prejuízo” ressaltou.
Equipes do 15° Batalhão da Polícia Militar, em Campo Maior, apreenderam quatro armas de fogo de fabricação caseira no interior de uma residência, localizada no bairro Estação, na noite dessa segunda-feira, 05.
A apreensão das armas aconteceu após uma denúncia de violência doméstica. A vítima ligou para o 190 informando que seu companheiro estava lhe agredindo. Quando as equipes da Força Tática e Patrulha Maria da Penha chegaram ao local, o suspeito das agressões tinha fugido. A vítima relatou, então, que o homem possuía armas de fogo.
No interior da residência os PMs encontraram uma espingarda, quatro armas caseiras de calibres 12 e 36, estojos de arma de fogo, além de um facão utilizado para tentar cortar a garganta da companheira, segundo informações da própria vítima.
O suspeito das agressões e de ter a posse das armas de fogo foi identificado. Todo o armamento apreendido pela Polícia Militar foi entregue na unidade plantonista, de onde partirá a investigação para intimar o acusado.
Na tarde desse domingo, 04, uma van que transportava 16 passageiros da cidade de Simplício Mendes se envolveu em um acidente, na PI 143, próximo à entrada do povoado Mourões, entre Oeiras e Colônia do Piauí.
O veículo estava realizando o transporte de pacientes que se dirigiam a Teresina para consultas médicas quando o incidente ocorreu.
De acordo com relatos, o motorista da van, identificado como Anderson, percebeu um motociclista visivelmente embriagado vindo em sua direção. Para evitar a colisão, Anderson tomou a decisão rápida de desviar o veículo para a mata lateral, evitando assim uma tragédia.
Graças à habilidade e rápida resposta do motorista, todos os 16 passageiros, incluindo quatro crianças, saíram ilesos do incidente.
Após o ocorrido, o prefeito de Simplício Mendes, Márcio Moura, foi imediatamente comunicado do acidente. Em uma rápida ação, o prefeito providenciou outra van para que os passageiros pudessem prosseguir sua viagem até Teresina, garantindo assim que não houvesse interrupção no atendimento médico agendado.
Por volta das 7:10h da manhã desta segunda-feira, 05, um incêndio atingiu a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) no campus Pirajá, na zona Norte de Teresina. O incêndio começou no setor de patrimônio, onde funciona um depósito com materiais de todos os campi.
Os funcionários perceberam e tentaram combater as chamas utilizando os sete extintores de incêndio do setor de Patrimônio, porém as chamas se alastraram rapidamente. Os bombeiros chegaram por volta das 7h40 para combater as chamas.
No local eram guardados mobiliário, computadores e outros equipamentos novos que haviam sido comprados para atender aos campi da Uespi, na capital e no interior.
Segundo o coronel Emídio, comandante operacional do Corpo de Bombeiros, o incêndio foi controlado e restrito ao prédio do Patrimônio, por volta das 8h40.
"Isolamos o fogo nesse prédio. Já realizamos vistorias em todos as paredes externas da edificação e não há risco do incêndio se alastrar para outros prédios. Estamos trabalhando de fora, porque o teto e as paredes apresentam risco de colapsar", explicou.
Três viaturas do Corpo de Bombeiros já estiveram no local. Na Uespi não há hidrante e a água utilizada no combate ao incêndio está sendo transportada pelas viaturas do Corpo de Bombeiros.
"Já utilizamos três viaturas aqui. Abrimos saídas para a fumaça e o ar quente, para ajudar no combate ao incêndio. Estamos aguardando a chegada de mais um carro para fazer o rescaldo", disse.
A professora Samara Jericó, que está à frente da assessoria de imprensa da Uespi explicou como o incêndio começou.
"O fogo começou entre 7h e 7h30. Os funcionários do setor já estavam aqui e tentaram combater as chamas com os extintores, mas o material que estava armazenado lá dentro é de fácil combustão e o fogo se alastrou rapidamente. Conseguimos salvar alguns documentos e equipamentos", disse.
Sobre o material que estava armazenado no local, a professora explicou que se tratava de mobiliário e equipamentos de informática, mas salientou que ainda não é possível falar sobre o prejuízo financeiro deixado pelo incêndio.
"Aqui estavam guardados mobiliários, como carteiras e estruturas de escritório, como mesa e cadeiras. Haviam também computadores. Ainda não é possível dizer quanto de material foi perdido, porque já haviam sido concluídas obras aqui no campus Torquato Neto e Clóvis Moura e o mobiliário já havia sido enviado", explicou.
A Uespi informou que nenhum servidor ficou ferido durante o incêndio.
"Todos os servidores saíram à tempo e sem ferimentos. Quando eles viram que não conseguiriam debelar as chamas eles se retiraram no local e aguardamos a chegada do Corpo de Bombeiros", finalizou a docente.
Sobre as causas do incêndio, o comandante operacional do corpo de Bombeiros, coronel Emídio, disse que somente a perícia é que poderá responder a esta pergunta.
"Agora vamos concluir o trabalho de resfriamento do prédio, para que a perícia possa ser realizada em segurança. O depoimento dos funcionários, que viram o início do incêndio, também pode nos ajudar a entender o que aconteceu aqui", finalizou.