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chaohutO idoso que apareceu sendo atendido no chão do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), em imagens divulgadas pelas redes sociais, faleceu ainda na noite dessa terça-feira, 8. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital. Identificado como Milton Sérvulo Machado, de 60 anos, o idoso teve uma parada cardíaca e morreu duas horas após chegar ao hospital.

 

 

Imagens enviadas a reportagem, mostram o paciente passando por procedimentos médicos deitado apenas sobre um lençol.

 

De acordo com um funcionário da unidade, que não quis se identificar, o procedimento realizado era uma massagem cardíaca e como ele estava fazendo uma recuperação cardiopulmonar era necessário uma maca dura e estável. "Ele estava chegando no local e podia até estar em outra maca, mas como não há estrutura no HUT teve que ser atendido no chão mesmo", disse o servidor.

 

Procurado pelo portal, o médico Gilberto Albuquerque, diretor-geral do HUT, admitiu que o atendimento realmente aconteceu e a tendência é que isso se repita e fique cada vez mais comum. “Desde ontem está sendo assim. Não era comum, mas está se tornando, porque estão ocupados todos os corredores do hospital, macas, cadeiras de roda. A demanda está sempre crescente. Falta de maca e de espaço físico”, afirma.

 

 

 

Segundo Albuquerque, a solução já foi apresentada e discutida entre as autoridades. “Mas ninguém tomou providência ninguém quer ouvir e o problema se agravou e vai se agravar muito daqui pra frente. O governo (do Estado) vai anunciar uma solução daqui a 40 dias, mas não sei como a situação vai estar daqui até lá”, descreve.

 

Fotos de paciente sendo atendido no chão rolam em redes sociais 

 

cidadeverde 

Na noite dessa terça-feira, 08, o jovem Marcos Vinicius da Silva Simplício, 20 anos foi executado com sete tiros quando chegava em casa no bairro Santa Maria da Codipi, na zona norte da capital piauiense.

 

 

Segundo a polícia, testemunhas informaram que o jovem foi morto por dois homens em uma moto. Após os disparos, a dupla fugiu e Marcos morreu ainda no local.

 

De acordo com investigações da polícia, a vítima estava se relacionando com a ex-esposa de um traficante morto em dezembro do ano passado. A jovem, que não teve o nome revelado, está grávida da vítima e passou mal ao ver Marcos morto. Testemunhas ainda informaram para a polícia, que os suspeitos estavam alugando uma casa na mesma rua da vítima.

 

Com informações do GP1

 

 

 

 

 

A presidente Dilma Rousseff sancionou lei que prevê pagamento de multa por quem não assinar a carteira de trabalho do empregado doméstico. A nova lei está publicada no DOU (Diário Oficial da União) e entra em vigor em 120 dias.

 

 

A lei veio com um veto. A presidente rejeitou o trecho que estabelecia que o valor das multas a serem aplicadas pelas Varas do Trabalho seria revertido em benefício do trabalhador prejudicado.

 

A multa pela falta do registro na carteira será fixada com base em valores previstos na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), o que deve girar em torno de R$ 294, valor que deverá ser elevado em pelo menos 100% segundo a lei. Esse porcentual, no entanto, poderá ser reduzido se o tempo de serviço for reconhecido voluntariamente pelo empregador, com a efetivação das anotações pertinentes e o recolhimento das contribuições previdenciárias devidas.

 

 

A nova lei diz que a gravidade da infração será avaliada levando em conta o tempo de serviço do empregado, a idade, o número de empregados e o tipo da infração. O texto indica que o governo pode esclarecer a população sobre a aplicação da multa por meio de campanha publicitária.

 

Estadão

A Receita Federal confirmou que desenvolve um sistema informatizado com a Empresa Brasileira de Correios (ECT) para fechar o cerco às importações irregulares de produtos por meio da internet. O sistema vai coletar dados das remessas postais e depois transformá-los em informações que permitirão à Receita traçar estratégias de fiscalização.

 

“Esse sistema informatizado é necessário para fazer frente a evolução [das importações irregulares]. Pegaremos os dados e processaremos utilizando inteligência e gestão de risco, sistema aplicado em todos os processos da Receita. A base de informações dos Correios ainda não é muito colaborativa: precisaremos de recursos como scanner etc”, informou Ernani Argolo Checcucci Filho, subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita. Ele disse também que não haverá mudança na legislação.

 

O fenômeno do aumento comércio eletrônico é mundial e não tipicamente brasileiro. A inclusão digital tem permitido cada vez mais a utilização de serviços em todo o mundo. As facilidades aumentam com o avanço da tecnologia. Dados da Receita mostram que, em 2012, houve 14,4 milhões de remessas postais internacionais, que podem ou não corresponder a solicitação de produtos. No ano seguinte, as remessas passaram para 20,8 milhões, ou seja um aumento de aproximadamente 44%.

 

"O projeto está em fase de desenvolvimento. Depende do Serpro [Serviço Federal de Processamento de Dados] e dos Correios: a previsão é que seja concluído no fim do ano. A Organização Mundial das Aduanas já tem há anos parceria com a UPU [União Postal Universal]. Nós nos espelhamos na experiência de êxito que existia lá”, disse.

 

O novo sistema permitirá ainda que o cidadão, ao comprar um produto, possa fazer a autoregularização e pagar os impostos antecipadamente. O princípio tributário é dar oportunidade da regularização: se a pessoa não se regularizar poderá receber multas e taxações.

 

As remessas estão centralizadas no Paraná, em São Paulo e no Rio de Janeiro: não foi definido se é preciso ampliar os serviços nesses locais ou se será necessário utilizar outras cidades que possam funcionar como centros de remessa.

 

A maioria das encomendas vem de avião. Encomendas até US$ 50 (de pessoa física para pessoa física) não geram tributação. Pessoas jurídicas não têm isenção de tributos. Recentemente, alguns contribuintes pessoas jurídicas entraram na Justiça e ganharam – em primeira instância - a possibilidade de fazer importações de produtos nesse valor com isenção.

 

Checcucci contesta os argumentos dos que acionaram a Justiça. Disse que a legislação visa a regular o mercado e proteger a indústria nacional. A tributação vem sendo aplicada desde 1999.

 

 

Ele informou também que não existe uma preocupação exclusiva com a China. “A China evidentemente tem uma indústria competitiva. Mas a preocupação do Estado brasileiro não é só com eles, é com o crescimento do comércio mundial online”, ressaltou.

 

 

AgenciaBrasil