O deputado estadual Gustavo Neiva, do PSB, esteve presidindo uma audiência pública na Comissão de Administração Pública e Política Social, proposta pela deputada Teresa Brito, que tratou da situação dos contratos precários do pessoal da saúde pública no Piauí.
O encontro foi na semana passada e teve boa participação de outros parlamentares da Comissão.
A Polícia Civil do Piauí, por meio da Delegacia de Piripiri, dando continuidade à operação batizada de Captura, deu cumprimento ao mandando de prisão em desfavor do nacional J.R.M, 35 anos, por tentativa de feminicídio. O suspeito encontrava-se foragido desde o dia do crime.
O crime ocorreu há cerca de três meses, na localidade São Luís, zona rural daquele município. O suspeito, que morava com sua convivente em uma casa vizinha aos pais da vítima, por conta de uma discussão no contexto de violência doméstica efetuou um disparo de arma de fogo contra a sua companheira. Em decorrência do disparo, a vítima foi levada em estado grave para Teresina.
J.R.M. fugiu e diante do ocorrido, a Delegada da Mulher, Kamila Martins, representou pela prisão preventiva do autor do fato, sendo expedido pela justiça criminal o competente mandado de prisão.
O setor de investigação da 6ª DRPC realizou vários levantamentos e após diligências, os investigadores encontraram o suspeito em um estabelecimento no qual estava prestando serviços gerais em Piripiri.
Uma mulher pede socorro para não ser morta, após sofrer diversas tentativas de feminicídio. O agressor é o ex-companheiro que não aceita o fim do relacionamento de 23 anos. A vítima reside região do Poti Velho, Zona Norte de Teresina.
A vítima conversou com a TV Meio Norte e relatou que vive apavorada com medo de ser morta a qualquer momento pelo suspeito, que vivia lhe agredindo.
Na última tentativa de feminicídio ocorrida na madrugada de sábado (13/06), o suspeito arrebentou um portão e entrou com uma faca para agredir a mulher.
"Eu tive que dar uns empurrão nele e sair para fora gritando e pedindo ajuda. De imediato chamamos a polícia, mas quando a viatura chegou ele já havia saído", detalha.
Segundo a vítima, o homem vivem desrespeitando medidas protetivas e não acredita que será preso. "As medidas não estão adiantando".
"A Patrulha, Ronda e a Civil todos sabem do meu problema", detalha a mulher que não sabe mais o que fazer.
Em julgamento realizado na comarca de Canto do Buriti, o Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça com Atuação no Tribunal do Júri (GAEJ), representado pelo promotor de Justiça João Malato Neto, atuou no julgamento que resultou na condenação dos réus Danilo Veras dos Santos e Joelma Pinto da Costa a penas de 67 anos e 11 meses de reclusão e de 59 anos e dois meses de reclusão, respectivamente, em regime fechado.
Os condenados foram levados a julgamento pela prática dos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, com emprego de asfixia, utilizando-se de recurso que impossibilitou a defesa da vítima e para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime (artigo 121, §2º, I, III, IV e V, do Código Penal); com as causas de aumento de pena da prática de crime contra pessoa menor de 14 anos, na presença física de ascendente da vítima, e estupro (artigo 213, § 2º, do Código Penal).
No dia 12 de outubro de 2018, por volta das 03h30min, nas dependências de uma residência situada na localidade denominada “Bom Lugar”, zonar rural do município de Brejo do Piauí, os acusados, em conluio, participaram do assassinato de duas crianças.
O promotor de Justiça João Malato Neto ressalta que o crime causou grande repercussão na sociedade de Canto do Buriti, tendo sido considerado o mais bárbaro já cometido na comarca.
Sobre o crime Kaio da Costa Sousa, de 11 anos, e Maria Vitória Veras dos Santos, de apenas cinco meses, foram agredidos por Danilo Veras dos Santos na cidade de Brejo do Piauí. Ele era padrasto do menino e pai da menina, que sofreu abusos sexuais praticados por ele.
Kaio morreu na casa em que a mulher vivia e a menina chegou a ficar internada, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O menino foi estrangulado por Danilo até a morte e Maria Vitória também apresentava sinais de agressão.
Joelma teve a prisão decretada por ter tido meios necessários de evitar a morte das crianças, já que não era a primeira vez que os ataques aconteciam.