Essa trave para futebol que é mostrada nas imagens prova que o local é um ponto de encontro para momentos de lazer.
De acordo com um dos membros da família Canuto, que tem uma propriedade próximo ao Açude, praticamente todos os dias, há uma movimentação de populares. Veja as imagens gravadas no final do dia.
O secretário Júlio César, da Infraestrutura da Administração de Floriano, responde à denúncia de moradores quanto a uma obra de pavimentação poliédrica que está parada, há dias, na Rua Dantas Florindo, bairro Tiberão.
Várias imagens foram gravadas e enviadas ao Piauí Notícias e, foram publicadas. O que coloca o secretário Júlio.
Morreu vítima de acidente de trânsito no final da tarde desse domingo, 13, por volta das 17:30h, um homem identificado como Marcos Daniel Alves de Lima, 37 anos. Ele estava conduzindo uma motocicleta, na comunidade Pitombeira, em Agricolândia.
Ele foi socorrido ainda com vida e encaminhado para o hospital de São Pedro do Piauí, e em seguida para o HUT, em Teresina, mas não resistiu aos ferimentos em veio a óbito. Marcos Daniel é da cidade de São Pedro.
De acordo com informações, Marcos Daniel se deslocava de Agricolândia para São Pedro em uma motocicleta modelo Honda/CG 125 FAN, quando ao passar pela comunidade Pitombeira, ainda por motivo desconhecido, ele perdeu o controle do veículo e se chocou contra um muro.
Marcos Daniel foi socorrido pela ambulância do município de Agricolândia e encaminhado para o Hospital Marcolino Barbosa Ribeiro, em São Pedro do Piauí, em seguida, ele foi transferido para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito pouco tempo depois de dar entrada na unidade de saúde.
Um policial está sendo acusado pela morte de uma criança durante um assalto, a manicure Dayane Gomes, mãe da menina Débora Vitória, de 6 anos, fez um desabafo nas redes sociais e é quem acusa o militar. O caso ocorreu na noite da última sexta-feira (11), durante uma tentativa de assalto no bairro Ilhotas, na zona Sul de Teresina. A primeira versão indicava que o tiro teria partido do suspeito que realizou a abordagem e foi preso no mesmo dia.
"Tem muita gente aí dando versão que não é verdadeira [...] eu não reagi, a gente ia sair ilesa disso tudo, mas por irresponsabilidade de um policial que não tava preparado pra tá com uma arma na cintura, aconteceu tudo isso e minha filha não está mais aqui comigo por irresponsabilidade. Não é todo mundo que tem que tá com uma arma na cintura", disse a mãe.
Dayane- que também foi atingida na perna- diz ainda que o policial estava bêbado. Na versão dela, o criminoso exigiu o celular durante a abordagem e não teria esboçado intenção de atirar. "Ele [policial] estava bêbado. Ele [policial] bebe todos os dias na porta da casa dele e reagiu. Não pensou em mim, não pensou na minha filha, não pensou em quem estava na frente do bandido. Ele [policial] atirou, não mediu esforços para defender nem eu, nem minha filha. O bandido não ia atirar, não ia fazer nada com a gente porque eu entreguei o celular. Nem arma ele tinha na cintura, só mostrou. Eu entreguei o celular. Ele [policial] veio de lá e eu pedindo pra ele não atirar e ele [policial] atirou. O primeiro tiro foi da arma dele [policial] e imediatamente atingiu minha filha. O primeiro tiro foi dele, veio dele. Foi ele [policial] quem matou minha filha. Ele tava bebendo na porta e veio querendo se amostrar, pra dizer que era policial e que estava armado e atirou na minha filha. Foi ele quem atirou na minha filha", disse a mãe.
Quase sem voz e ainda bastante abalada, Dayane Gomes ainda agradeceu as mensagens de conforto. Ela termina o vídeo em lágrimas.
"Nesse momento não tem como confortar. Tô destruída, tiraram um pedaço de mim muito grande. Não tem nem como ser confortada nesse momento. Agradeço desde já a todo mundo", disse a mãe.
Pelas redes sociais, ela- que é mãe solo e tem três filhos- está impossibilitada de trabalhar, devido ao abalo psicológico e o ferimento na perna, pede doações. A chave PIX é (86) 9 9503 5858 - Dayane Gomes de Sousa Dias
DHPP requisita exames
O coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) , Francisco Costa, o Baretta, diz que foram requisitados exames de local de crime e microcomparação balística para que o crime seja elucidado. "Desde quando o fato ocorreu começamos a investigar. Determinei que requisitassem esses exames e adotamos todas as medidas para dirimir as dúvidas e saber de onde partiu o projétil. Se foi do bandido ou do policial, vamos descobrir. Não podemos afirmar de onde partiu o tiro sem antes investigar. Investigação usa técnica. Independente das versões que apareceram, vamos chegar à verdade real. Lamentável a morte dessa criança", diz Baretta.
Segundo o coordenador foram designadas equipes de plantão para novas diligências no local de crime. A mãe e testemunhas já foram intimadas.