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O aparelho celular do empresário Gerson Costa Freitas, 58 anos, que foi morto ontem, 29, em Barras, será periciado para ajudar na investigação, informou o delegado de Barras, Pablo Gustavo.

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Gerson Freitas foi morto com um tiro na nuca, segundo laudo preliminar do IML. Ele estava em uma moto quando levou o tiro no rodoanel, que fica na zona urbana de Barras. Segundo o delegado, a região do rodoanel não é o percurso comum do empresário.

“No local do crime foi encontrado o celular da vítima e será periciado. Estamos trabalhando neste momento na rua, colhendo material como possíveis gravações em vídeo, mas nada concludente. Soubemos de uma discussão que ele teve antes da morte, mas estamos apurando tudo”, disse o delegado.

Segundo Pablo Gustavo, moradores da região do rodoanel ouviram dois disparos de arma de fogo durante o assassinato.

O delegado disse que vai ouvir familiares e testemunhas durante a investigação.

“O que coletamos até agora é que o empresário emprestava dinheiro para pessoas conhecidas, amigos e que não era sua forma de vida, até porque ele trabalhava com ramo de farmácia e postos de combustíveis”, disse o delegado.

O corpo de Gerson Freitas foi encontrado no rodoanel de Barras, uma via alternativa que liga a cidade ao município de Batalha. A Polícia considera o local ermo e isolado.

Agora, na fase de investigações, a Polícia Civil irá investigar o que o empresário fazia no local, se ele informou sobre algum compromisso aos familiares e se estava sofrendo algum tipo de ameaça.

Gerson Freitas atuava no ramo de farmácia e era dono do Grupo Santa Luzia que tem postos de combustíveis.

A prefeitura de Barras decretou luto e ponto facultativo na cidade.

Veja nota:

Profundamente consternado com a perda do empresário Gerson Freitas e considerando os relevantes serviços que o mesmo oferecia à população barrense, o prefeito de Barras, Edilson Sérvulo, decretou ponto facultativo para os servidores da administração pública municipal no dia 30 de março.

Com o decreto, o ponto será facultado a todos os servidores, com exceção daqueles que trabalham na prestação dos serviços essenciais e de interesse público prestados pelo Município à população”.

Com informações do cv

Foto: arquivo pessoal

Moradores da região da Chapadinha, em Pedro II, foram surpreendidos por uma sequência de tiros, na noite dessa terça-feira, 28 de março, que ecoaram pelo bairro. Segundo relatos de testemunhas, foram ouvidos entre oito e dez disparos por volta das 22:00h.

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Populares que estavam nas proximidades da "Passagem", afirmaram ter visto um homem em uma motocicleta Honda Bros Preta. Após os disparos, o homem fugiu em direção desconhecida, deixando os moradores apreensivos. Ao menos seis deles teriam atingido um estabelecimento comercial.

Até o momento, não há informações precisas sobre o alvo dos disparos ou as motivações do criminoso.

Com informações do portal p2

Nessa terça-feira, 28, a urna com as cinzas de Edilene Carvalho Moorman, trabalhadora doméstica de 38 anos que faleceu em um incêndio em um centro comercial na Holanda do Norte, chegou ao Piauí, estado natal da vítima. O sepultamento está previsto para ocorrer na manhã desta quarta-feira (29/03), no cemitério do bairro Cidade Nova, em Campo Maior.

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Edilene faleceu em um incêndio ocorrido no dia 29 de janeiro, na vila Schellinkhout, um dia após o incidente de grandes proporções causado por um vazamento de gás. Seu corpo foi encontrado em uma unidade de negócios Dorpsweg, em Drechterlan, na Holanda do Norte, após exame de DNA realizado no dia 24 de fevereiro.

Natural de Campo Maior, Edilene era casada há mais de 10 anos com um holandês, com quem se conheceu em Fortaleza/CE e foi morar em Lelystad. A notícia de sua morte abalou a família, que reside no bairro Cariri, em Campo Maior.

As causas do incêndio que levou à morte de Edilene ainda não foram esclarecidas, segundo informações do NH Nieuws, portal de notícias da Holanda. O trágico incidente serve como alerta para a importância de se manter cuidados e precauções em relação a vazamentos de gás e outras situações de risco.

Com informações do 180 graus

Nessa terça-feira, 28, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou, em Campo Maior, uma carga de 1.400 kg (1,4 tonelada) de camarão salgado, avaliada em aproximadamente R$ 20 mil, sendo transportada irregularmente dentro de um ônibus. Fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (Adapi) foram acionados ao local para verificar as condições do produto e apreenderam a carga.

camarao

Em entrevista ao Notícia da Manhã, a coordenadora de Controle de Trânsito da Adapi, Daniela Rabelo, informou que a carga de camarão estava sem a certificação sanitária de origem.

“O camarão e todo o produto comestível, para ser transportado, ele tem que ter uma certificação sanitária da origem. Então esse camarão provavelmente era produzido de forma artesanal ou clandestina porque não tinha essa certificação e como o trânsito era interestadual, era para Brasília, teria que ter uma certificação do Ministério da Agricultura”, explicou. Daniela Rabelo acrescentou ainda que o produto não estava armazenado de forma apropriada e que a carga será destruída, já que é imprópria para o consumo humano.

“As condições de armazenamento dele também eram inapropriadas, ele não estava sob refrigeração, estava sendo transportado no bagageiro do ônibus, em caixas já reaproveitadas e ali ele também sofreria outro tipo de contaminação e por isso ele foi apreendido. Será destruído e não é próprio para o consumo humano”, ressaltou a coordenadora.

Sobre a origem da carga, a coordenadora de controle de trânsito informou que a nota fiscal é do Maranhão, porém a pessoa que transportava o produto afirmou que o camarão vinha da cidade de Parnaíba, litoral do Piauí. Ela destacou ainda que a Adapi vai investigar a origem do produto.

Apesar de estar armazenado em sal, Daniela Rabelo destacou que o produto não estava cumprindo as normas sanitárias.

“Mesmo ele estando salgado, ele não estava refrigerado, ele não estava acondicionado da forma correta, ele estava sendo transportado no bagageiro de um ônibus junto com outros itens que o ônibus transporta. Levaria muito tempo até chegar ao destino e a gente não sabe como ele seria comercializado”, acrescentou.

Toda a carga de camarão foi apreendida e será destruída pela Adapi. Já a pessoa que transportava o produtor, que não teve a identidade revelado, recebeu um auto de infração com multa no valor de R$ 4 mil.

Com informações do cv