Na tarde dessa quarta-feira, 19, uma jovem identificada como Andressa Cristina, de 26 anos, foi conduzida para a Central de Flagrantes após causar bagunças e discutir com o companheiro em uma churrascaria situada no bairro Lourival Parente, na Zona Sul de Teresina.
Segundo o sargento Cavalcante, do 6° Batalhão de Polícia Militar, o desentendimento teria acontecido pelo fato de um sujeito, não identificado, ter admirado a moça, mas o namorado dela não gostou nada dessa situação. "Ela estava muito agressiva lá, quebrou as quentinhas, quebrou a mesa, quebrou tudo lá", disse o PM.
Ainda conforme o sargento, a moça chegou a desferir duas mordidas em uma das policiais e recebeu a equipe do 6° Batalhão com desacatos e insultos.
Nesse momento, a Andressa Cristina se encontra na Central de Flagrantes bastante alterada e desacatando os agentes da delegacia, incluindo o próprio delegado.
As irmãs piauienses Agatha da Silva Castro e Ingrid da Silva Castro, presas em flagrante no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), transportando cápsulas de cocaína no estômago, foram denunciadas pelo Ministério Público Federal pelo crime de tráfico internacional de drogas, previsto no artigo 33, cumulado com o art. 40, inciso I, da Lei 11.343. A denúncia foi feita pelo procurador João Paulo Lordello, da Procuradoria da República no município de Guarulhos/SP.
Conforme a Polícia Federal, as jovens foram flagradas na noite de 28 de maio deste ano ao se apresentarem à imigração do embarque do Terminal 3 para embarcar no voo AF 459, com destino a Paris, momento em que o sistema apresentou um alerta indicando que poderiam estar transportando drogas para o exterior e solicitando que fosse feita revista pessoal e a de suas bagagens.
Na Delegacia de Polícia Federal, duas policiais femininas fizeram revista pessoal, de forma separada, onde capsulas foram detectadas e apresentadas ao perito, que ao abri-las tirou o pó branco de dentro delas e realizou o narcoteste preliminar, que foi positivo para cocaína. No total, foi apreendido 598g (quinhentos e noventa e oito e gramas) em posse de Agatha e 211,6g (duzentos e onze gramas e seis decigramas) em posse de Ingrid, a forma do seu acondicionamento -cápsulas inseridas em seus corpos, o local e as condições em que se desenvolveu a ação criminosa, bem como as demais circunstâncias da prisão, dão conta de que se trata do crime de tráfico internacional de entorpecentes.
Caso sejam condenadas, cada uma das irmãs poderá pegar de 6 a 18 anos de cadeia e ainda ter que pagar multa.
Irmãs foram soltas na audiência de custódia
O juiz federal substituto Alexey Süüsmann Pere, da 2ª Vara Federal de Guarulhos, concedeu liberdade provisória às duas irmãs piauienses, Ingrid da Silva Castro, 23 anos, e Agatha da Silva Castro, 24 anos, presas no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) no dia 28 de maio, ao tentarem embarcar para Paris com cocaína no estômago.
O magistrado destacou que o Ministério Público Federal se manifestou favoravelmente à concessão do benefício às piauienses, além da comprovação nos autos de que Agatha Castro tem 2 filhas menores de 12 anos.
Na decisão proferida no dia 02 de junho, dada durante audiência de custódia, o juiz condicionou a liberdade das duas ao pagamento de um salário mínimo, para cada uma, além de outras medidas cautelares.
As piauienses estão proibidas de deixarem o país enquanto durar o processo, com retenção de seus passaportes e de se ausentarem de suas residências por mais de 08 dias sem autorização da Justiça; deverão comparecer mensalmente ao Juízo de seu domicílio para justificar suas atividades, e a todos os atos da instrução sempre que convocadas, manter atualizados seus endereços, informando sempre que houver mudança de residência, ainda que provisória e receber intimações por via eletrônica (e-mail ou WhatsApp), para o que deverão informar seus dados de contato quando comparecerem para prestar compromisso.
Na tarde dessa terça-feira, 18, a Polícia Militar do Ceará prendeu, Júlio Cesar Vieira de Sousa, de 33 anos. Ele é foragido e havia sido condenado pela Justiça do Piauí por roubo majorado. Conforme a PM, o acusado estava escondido em um fosso construído em uma residência na localidade de Agudo, na cidade de Ibiapina.
De acordo com os policiais do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas, Júlio estava no quarto da casa, escondido sob um piso falso. Durante a inspeção, os militares constataram que a cerâmica estava solta e descobriram o esconderijo do acusado.
Durante o mandato de prisão expedido pelo TJ-PI, uma mulher estava na residência, onde Júlio foi encontrado. Segundo a PM-CE, ela tentou convencer os agentes de que não havia ninguém sob o azulejo.
"Gente, vocês acreditam em Deus?. Ele é um trabalhador", diz ela, em outro momento gravado pelos agentes.
Apesar da insistência, os policiais militares mantiveram as buscas e capturaram Júlio Cesar Vieira de Sousa, escondido no fosso no quarto da residência. Após a prisão, o homem foi apresentado à Delegacia de Polícia Civil da cidade e posteriormente será transferido para o Piauí.
Na manhã desta quarta-feira, 19, um incêndio de grandes proporções destruiu parcialmente uma estofaria, no Parque Poti, zona sudeste de Teresina.
O estabelecimento fica localizado em uma área residencial e os vizinhos ligaram para o Corpo de Bombeiros informando sobre o fogo.
No local trabalham cerca de 10 pessoas. Ninguém se feriu no incêndio.
Os vizinhos também tentaram retirar parte do material inflamável que estava do lado de fora da estofaria.
A estofaria foi fundada em 2010 e é de propriedade do empresário Cláudio Costa. Ele acredita que o incêndio possa ter começado com um curto circuito. "Sempre fomos muito cuidadosos com essa questão de energia elétrica. Lá próximo do local que o incêndio começou tem uma tomada. Acreditamos que possa ter começado lá", afirmou Cláudio Costa.
No momento do incêndio haviam sete pessoas na estofaria. Ninguém ficou ferido. "Temos uma porta de evacuação. No momento do incêndio todos saímos correndo, porque a prioridade era a vida das pessoas", disse o empresário.
Os vizinhos avisaram ao Corpo de Bombeiros e, também, ajudaram o retirar todo o material que não havia sido consumido pelas chamas. "Graças a Deus tenho bons vizinhos. Eles viram nosso desempenho e nos ajudaram. Retiramos o que pudemos retirar sem colocar a vida das pessoas em risco. Procuramos tirar tudo do ateliêr para evitar que o fogo se propagasse por todo imóvel e ameaçasse a casa dos nosso vizinhos", afirmou Cláudio Costa.
