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O número de casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti aumentou 89,24% entre 30 de dezembro de 2018 e o dia 2 de fevereiro deste ano, em comparação ao mesmo período no ano passado. As informações foram divulgadas hoje por meio do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde.

Segundo a pasta, os casos de dengue aumentaram 149% em relação ao ano passado, tendo a região Sudeste como a líder de casos (59,9%), seguida pelas regiões Centro-Oeste (19,8%), Norte (9,5%), Nordeste (7,5%) e Sul (3,3%). No total, foram identificados 54.777 casos prováveis de dengue no Brasil durante esse período.


Até o momento, foram notificadas cinco mortes por dengue confirmadas, e outras 23 seguem em investigação.
Já os casos de chikungunya diminuíram 52% em relação às primeiras semanas de 2018, com o registro de 4.149 casos. A região Sudeste continua a liderar os casos prováveis, representando 65,8% de todos os casos do país. Até o momento não foram confirmadas mortes por chikungunya no país, mas seis mortes seguem em investigação.


Os casos de zika no Brasil foram analizados desde 30 de dezembro de 2018 a 26 de janeiro deste ano, e foram registrados 630 casos prováveis durante esse período, uma redução de 18,8% em relação a 2018. A prevalência dos casos foi na região Norte, onde foram registrados 65,1% dos casos prováveis do país. Em 2019 não foram registrados óbitos por zika.

Houve também uma redução no número de gestantes com zika em 2019, com o registro de 74 casos prováveis, sendo 15 confirmados. No mesmo período em 2018 foram identificados 94 casos prováveis com 39 confirmações de zika em gestantes.

 

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