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São Miguel do Fidaldo-PI, municipio de cerca e 3 mil habitantes de acordo com o últmo censo do IBGE, é uma das poucas cidades do estado que tem uma fonte como esta. A água dessa fonte contém algumas substâncias que a deixa imprópria para o consumo humano.

O líquido, que jorra nesse local a uma altura de cerca de 1,80cm há mais de 40 anos, de acordo com populares da cidade de Sao Miguel, sai com uma temperatura quente e há uma  grande concentração de enxofre, por isso,  ela é classificada como sulfurosa. A água tem o pH elevado. 

Essa a água magnesiana, segundo estudos, contém sais de magnésio e também e poder ser utilizada para ajudar o funcionamento do estomago e do intestino.

Informações repassadas ao Piaui Noticias é que um projeto ainda, em São Miguel do Fidalgo, chegou a ser trabalhando no sentido de que a fonte fosse aproveitada, mas esse ficou pelo meio do caminho.

São milhões de litros de água jorrando nas 24 horas do dia. O portal esteve nesse local acompanhado do Augusto Alencar, secretário municipal de Comunicação, que informou que a fonte gerou quando uma empresa, nome não citado, estava tentando encontrar petróleo na região.

Tentaram barrar a fonte após a descoberta da água, mas os meios usados não deram certo. Hoje a água da fonte forma um pequeno córrego que foi desviado da área urbana da cidade, já que o mesmo fica numa parte mais alta do município. A seta indica a altura da água provocada pela sua força.

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Mas quais são os beneficios dessa água que está sendo desperdiçada?

OS BENEFÍCIOS DO BANHO DE ÁGUA SULFUROSA
O banho nessas águas pode auxiliar no sistema respiratório, processos inflamatórios, doenças reumáticas, asma, alergias, intoxicações, tensões musculares, etc. Outro beneficio encontrado no banho de água termal sulfurosa é a melhora na circulação sanguínea.

As águas sulfurosas podem ser ingeridas, mas sem excessos, e é indicado para ingestão imediata ou dentro de um dia, ou seja, não pode deixar uma garrafinha dentro da geladeira, pois conforme o tempo vai passando a água pode causar desconforto intestinal.

ONDE ENCONTRAR ESSAS ÁGUAS?

Algumas cidades do Brasil oferecem banhos termais. Cidades como Poços de Caldas e Araxá em Minas Gerais, Cipó na Bahia, Cachoeira Doura em Goiás, Monte Alegre no Pará, Mallet no Paraná, Piratuba em Santa Catarina, Marcelino Ramos no Rio Grande do Sul, mas o local onde eu conheci as águas termais e os tratamentos que elas oferecem foi em Águas de São Pedro interior de São Paulo.

 

O diretor do Colégio Djalma Nunes e ex-diretor do Colégio Raimundinha Carvalho, em Floriano, Infartou e terminou por falecer nessa terça-feira, 14.

O óbito foi no Hospital Regional Tibério Nunes, bairro Manguinha, em Floriano, para onde o mesmo foi levado, depois que se sentiu mal.

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O professor Édwio Soares era lider religioso local, pois atuava como pastor. Há informações de que a mãe do professor faleceu hà cerca de um mês

Da redação

bolsonaroO presidente Jair Bolsonaro criticou, nesta terça-feira, 14, a indicação do documentário Democracia em Vertigem ao Oscar, mas admitiu não ter assistido ao longa-metragem. Na avaliação de Bolsonaro, a produção é uma “ficção”. “Para quem gosta do que urubu come, é um bom filme”, afirmou.

A declaração do presidente foi dada na saída do Palácio da Alvorada, na manhã desta terça-feira. Questionado se assistiu ao documentário, Bolsonaro afirmou que não vai “perder tempo com uma porcaria dessas”.

A indicação de Democracia em Vertigem ao Oscar tem repercutido nas redes sociais nas últimas horas. A hashtag #TheEdgeOfDemocracyFAKE amanheceu na lista de assuntos mais comentados do Twitter. Além de Bolsonaro, outros integrantes de seu governo também comentaram a presença do longa-metragem sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff entre os indicados. A maior crítica da ala bolsonarista é a de que a produção da diretora Petra Costa retrata apenas a perspectiva do PT.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou, em tom de ironia, ter “orgulho” de ver um filme brasileiro sendo indicado ao Oscar em três categorias: “Terror, comédia e ficção”. “A estrela da farsa [Dilma Rousseff] levou o Brasil, em cinco anos, ao fundo do poço. Deu uma aula de gestão desastrosa, incompetência e insolvência financeira”, escreveu em sua conta no Twitter.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, disse nas redes sociais que as indicações ao Oscar “não são a toa (sic)”. “Se fosse um documentário mostrando a maior manifestação de rua da história do Brasil (contra o PT do lulopetismo) jamais seriam (sic) indicados”, afirmou.


O assessor especial do presidente Jair Bolsonaro, Arthur Weintraub, irmão do ministro da Educação, Abraham Weintraub, também ironizou a nomeação. “Sobre o documentário do ‘golpe’ que foi indicado ao oscar. O correto é gópi”, afirmou.

O Movimento Brasil Livre (MBL), responsável por organizar as manifestações contra Dilma durante o processo de impeachment, aproveitou a indicação para divulgar o próprio documentário sobre o período e não deixou de criticar Democracia em Vertigem. “Uma farsa gigantesca que ignora milhões de brasileiros que foram às ruas contra o maior escândalo de corrupção da história”, definiu.

 

Outros políticos bolsonaristas como Marco Feliciano, Bia Kicis e Carla Zambelli já haviam criticado a indicação, dizendo que ela é uma “afronta à população brasileira”. O PSDB, por sua vez, ironizou a notícia, parabenizando a diretora pela “indicação de melhor ficção e fantasia”.

 

Veja

Foto: José Cruz/Agência Brasil

bentopapaO papa emérito Bento XVI pediu a retirada de sua assinatura de um livro do cardeal Robert Sarah, prefeito da Congregação para o Culto Divino, que define o celibato como "indispensável" para a Igreja Católica.

O livro se chama "Des profondeurs de nos coeurs" ("Das profundezas de nossos corações", em tradução livre) e exibe na capa as fotos e os nomes de Bento XVI e Sarah. Alguns trechos divulgados antecipadamente foram interpretados como uma pressão para o papa Francisco não autorizar a ordenação de homens casados na Amazônia.

Em declaração à ANSA nesta terça-feira (14), o secretário pessoal de Joseph Ratzinger, monsenhor Georg Gänswein, disse que o papa emérito sabia do livro, mas não que ele seria incluído como coautor.

"O papa emérito sabia que o cardeal preparava um livro e tinha enviado um texto seu sobre o sacerdócio, autorizando-o a fazer o uso que quisesse. Mas não tinha aprovado qualquer projeto para um livro com dois autores nem autorizado a capa", afirmou Georg Gänswein, chamando o episódio de "mal-entendido".

"Posso confirmar que, nesta manhã, sob indicação do papa emérito, pedi para o cardeal Robert Sarah contatar os editores do livro e pedir-lhes para tirar o nome de Bento XVI como coautor e sua assinatura da introdução e das conclusões", contou o monsenhor.

Horas antes, Sarah havia feito uma reconstrução diferente e dito que Ratzinger sabia que o projeto "tomaria a forma de um livro" e que eles chegaram a "trocar rascunhos" para "fazer correções".

De acordo com o cardeal, o texto enviado por Bento XVI era "muito longo para ser um artigo". "Então propus imediatamente ao papa emérito o lançamento de um livro", disse Sarah. Segundo ele, Ratzinger afirmou, explicitamente: "Da minha parte, estou de acordo que o texto seja publicado da forma que você quer".

Após o pronunciamento de Gänswein, o cardeal declarou que a nova assinatura do livro será "Card. Sarah com a contribuição de Bento XVI", mas que o texto não será alterado.

A polêmica - Algumas passagens do livro atribuídas a Ratzinger dizem que a "impossibilidade de uma ligação matrimonial" nasce da "celebração cotidiana da eucaristia, o que implica um serviço permanente a Deus", e que "não é possível" conciliar o casamento com a "vocação sacerdotal".

A divulgação dos trechos repercutiu na Igreja Católica, já que Francisco trabalha atualmente em uma exortação apostólica sobre as propostas do Sínodo da Amazônia.

O relatório final da reunião episcopal, realizada em outubro passado, sugere que homens casados, com liderança reconhecida pela comunidade e preferivelmente indígenas sejam ordenados na Amazônia para administrar os sacramentos. Essa seria uma forma de combater a escassez de padres na floresta, o que abre espaço para o avanço de igrejas neopentecostais e impede que fiéis recebam a comunhão com regularidade. (ANSA)

 

ANSA

Foto: Arturo Mari/Observatório Romano