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Integrantes do governo municipal de Floriano apresentaram, na manhã desta sexta-feira (04), no gabinete do prefeito, dados relacionados a situação financeira do município de Floriano, com destaque para as despesas com pessoal. A proposta foi repassar o máximo de informações possível aos vereadores de Floriano, que vivem uma fase de discussão do Plano de Cargos e Salários dos servidores municipais e, ao mesmo tempo, reivindicações das categorias, como é o caso da educação, que propõe índices de reajuste salarial, licença prêmio e reduções de carga horária.

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O prefeito Joel Rodrigues, que não pode comparecer ao encontro, foi representado pelo vice-prefeito, Antônio Reis Neto. Na reunião também estavam secretários municipais e os vereadores de oposição e situação: Dessim Almeida, presidente da Comissão de Educação da Câmara, Manoel Simplício, Salomão Holanda, David Oka, Miguel Vieira, Celso Soares e Fábio Braga. Os secretários, de Governo, James Rodrigues e de Finanças, Josélia Rodrigues, apresentaram dados que mostram o momento financeiro difícil pelo qual passa o município de Floriano, que recebe valores de repasses federais muito aquém do que precisa para manter a folha de pagamento.

Em uma das comparações, Josélia mostrou que a receita do FUNDEB de abril de 2018, foi de R$ 1.419.730,00 , quando só a folha de efetivos dos professores, de abril, custou R$ 1.747.788,49, ou seja, mesmo sem reajustes o município tem aportado muitos recursos próprios para conseguir cumprir com suas obrigações de pessoal.

O vice-prefeito, Antônio Reis, falou da importância do debate, do diálogo exaustivo e do planejamento, antes de qualquer decisão que consolide aumento de gastos, e que o município tem feito isso com todos os entes, legislativo, Ministério Público e sindicatos. O secretário de Governo, James Rodrigues lembrou que os direitos assegurados do servidor devem sempre estar sempre em harmonia com as possibilidades financeiras do município.

 

ascom

h1n1Em vez de tomar a vacina contra gripe H1N1, na Vila da Paz, zona Sul de Teresina, um menino de quatro anos tomou vacina contra o HPV. A família da criança foi ao posto de saúde do bairro para que ela recebesse a vacina contra a gripe e lá ele acabou recebendo a de HPV.

A Fundação Municipal de Saúde informou que o caso aconteceu no último dia 23 de abril, e em nota, admitiu que houve “falha humana” na administração da dose da vacina.

A assessoria da Fundação informou também que a criança está bem, que não sofreu prejuízos por ter tomado a outra vacina, porque não há registros médicos de reações adversas em casos como este, mas garantiu que ela está sendo monitorada.

Veja a nota da FMS:

 A Fundação Municipal de Saúde informa que o caso acontecido com a criança que recebeu a vacina de HPV no lugar de gripe por falha humana já está sendo apurado para que sejam tomadas as devidas providências. A Diretoria de Vigilância em Saúde está monitorando a criança e informa que ela não sofrerá nenhum prejuízo, pois não há nenhum registro na literatura médica de reações adversas à vacina em casos como este.

 

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Deve ainda chover neste mês de maio em Floriano e região. As informações são do João Raimundo, isso após ele ter obtido dados com o sistema meteorológico.

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“Devem haver chuvas, mas chuvas mais isoladas, mais moderadas e não mais chuvas de inverno como tivemos nos últimos meses”, disse o coordenador da Defesa Civil.

João colocou que o inverno foi bastante positivo e que houve uma superação da média histórica de 1.200 milímetros e disse mais, que foram chuvas bem distribuídas.

“O solo está bastante molhado de forma que a agricultura foi muito favorecida”, colocou ele.

O Coordenador da Defesa Civil, órgão ligado Prefeitura de Floriano, afirmou ainda que ficou surpreso com o nível das águas do Rio Parnaíba baixarem de forma rápida.

“Foi uma surpresa, pois estávamos monitorando a possibilidade de enchentes e alagamentos em Floriano, mas no dia seguinte, praticamente estávamos com o sistema desativado. Chegamos a ter um sistema de alerta, mas esse alerta diminuiu, pois, as águas saíram do limite elevado de aproximadamente 7 metros para 2,5 metros, ou seja, às aguas baixaram num espaço de tempo muito curto.

 

Da redação

csPor volta das 8:00h, desta quinta-feira, 03, um bebê de um ano e um mês de idade morreu carbonizado durante incêndio em uma residência localizada no Residencial Miguel Arraes, em Timon, no Maranhão.  A criança foi identificada como Thiago Henrique Araújo.

De acordo com as primeiras informações repassadas pelo Corpo de Bombeiros de Timon, a mãe do menino, identificada como Cláudia Soares, não estava em casa no momento do incêndio. Moradores da região se juntaram e conseguiram conter as chamas antes da chegada dos Bombeiros.

Em entrevista, a mãe afirmou que deixou o bebê  em casa na companhia dos outros dois filhos, de 6 e 3 anos, para ir comprar medicamento em uma farmácia.

 “Eu saí de casa por volta das 07h para comprar um remédio para eles e deixei a chave com a minha mãe e a outra com meu menino de seis anos. Quando ele acordasse era para chamar a minha mãe que mora do outro lado da rua para pegar eles. E aí meu filho acordou e foi chamar, mas só que no intervalo que ele foi, quando eles voltaram a casa já estava pegando fogo. Pelo que eu soube [após o incêndio], os vizinhos arrombaram a casa e pegaram o de três anos, mas ele não sabia que irmão estava dentro. A casa estava totalmente em chamas, não tinha como a gente entrar de jeito nenhum”, contou.

Bastante abalada, ela conta como ficou sabendo do incêndio."Quando eu cheguei a primeira casa que meu [outro filho] me disse  foi que a casa havia pegado fogo”,  relatou.

Cláudia Soares foi levada para prestar esclarecimentos na Central de Flagrantes. Após investigação será avaliado se a mãe poderá responder pela morte do filho. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, já foi confirmado preliminarmente problemas em uma das tomadas da rede elétrica da casa, o que pode ter provocado as chamas.

Uma equipe da Perícia foi acionada para averiguar o que, de fato, ocasionou o incêndio. Os Bombeiros também confirmaram que o corpo da criança ficou carbonizado.

 

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