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tairaO juiz José Osvaldo de Sousa decretou a prisão de Taira Samara Rodrigues Carvalho, conhecida como Melinha, que foi presa em Oeiras na Operação Mercador, realizada em 2017, e que tinha como objetivo coibir o tráfico de drogas na cidade.

Na ocasião, Taira Samara foi presa juntamente com o seu companheiro, Breno Ferreira Pereira, sendo que dias depois foi concedida a Taira a liberdade provisória. Fora da cadeia, ela continuou a traficar, sob o comando de Breno Ferreira, que mesmo preso dava o direcionamento através de cartas.

Posteriormente, Taira Samara foi condenada a 7 anos, 6 meses e 20 dias de reclusão, além de 868 dias-multa. No entanto, por possuir três filhos menores de idade (10, 8 e 6 anos) e com fundamento no artigo 318, V do Código de Processo Penal, a prisão de Taira foi substituída pela prisão domiciliar, devendo obedecer algumas condições, como a proibição de saída da residência, salvo urgência médica devidamente comprovada, ou, ainda, em casos de desastre ou para prestar socorro de um dos residentes no lar.

Por desobedecer a determinação judicial e ser flagrada por policiais fora da sua residência, Taira teve a sua prisão preventiva decretada. Além da desobediência a determinação judicial, com ela foi encontrado um aparelho celular que foi roubado em uma loja do centro de Oeiras. Taira foi autuada em flagrante por receptação, sendo presa preventivamente por este crime.

Em sua decisão, o juiz considerou que Taira tem condutas reiteradamente criminosas e que deverá ser encaminhada a penitenciaria feminina da cidade de Picos, para que cumpra a sua pena.