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“Wilson Martins é o Ópio do Piauí”. Não é mera coincidência esta comparação da celebre frase macelinokelitonde Immanuel Kant (A Religião é o Ópio do Povo) com o momento em que o Piauí passa. Os inocentes fizeram Wilson, mas Wilson não os representa.
 

O eleitor, em sua maioria, prefere alimentar-se de parcialidades, promessas imediatas e locais tanto no tempo (de 4 em 4 anos) como no espaço (suburbano). Os acordos foram feitos e o Themistocles Filho foi o primeiro a assinar para que a esposa do governador fosse “apontada” para o cargo de Conselheira do tribunal de Contas do Estado do Piauí.


A coitadinha ganhava pouco sendo apenas funcionária pública de Teresina e do Estado além de deputada Estadual.  Agora não, depois de muita greve (acordos) por parte dos 30 deputados a senhora ex-servidora pública além de analisar e votar contra ou a favor do maridinho em seus processos administrativos irá ganhar apenas R$ 24,500,00 (vinte e quatro mil e quinhentos reais) aproximadamente por mês até que a morte o separe desse pequeno e justo, honesto salário.


O jornalista Zózimo Tavares afirmou que Themistocles Filho “teve o sonho de concorrer à vaga de Conselheiro atropelado pelos acordos feitos”. O que o jovem jornalista quis dizer com isso? Quis dizer que para conseguir benefícios prórios o senhor presidente faz acordos que vão de contra mão para com o povo de nosso estado a quem tem a obrigação de atendê-los.
 
 

Os deputados, liderados pelo nobre representante de Esperantina na AL-PI, votaram duas vezes, em uma semana, contra nosso povo. Primeiro contra os professores em relação aos 6% para a categoria de classe B e C ao invés de 22% e agora elegendo a primeira dama como Conselheira.


Quando Molim Molim sair do poder o Piauí estará em maus lençóis, gripado, febril, aleijado, faminto para os médicos da família Martins enterrar. Outro do PMDB passa por aqui e diz que “agora é a vez do Piauí”. Só se for para ser enterrado, pois morto já está.
 
 
portalesp