• Hospital Clinicor
  • Vamol
  • Roma

A Empresa A3 Engenharia e Energia Solar, com sede em Floriano-Piauí, foi criada em 2018 pelos engenheiros Anderson B. Páscoa Pereira e Allex Brenno Páscoa Soares.

Nasceu com o objetivo de garantir aos clientes interessados, serviços de engenharia na área de construção civil e também no segmento de energia solar com qualidade técnica, segurança e eficiência.

a36

A empresa, por meio da assessoria, enviou esse conteúdo ao Piauí Noticias que vai lhe deixar bem informado sobre os propósitos do projeto.

Veja: 

 

Tão logo o gerente F. Costa, da filial do Armazém Paraíba, loja de Floriano, recebeu a informação da confirmação do falecimento do empresário João Claudino, fato ocorrido em Teresina, se emocionou.

fcostap

Com muitos anos fazendo parte do Grupo empresarial, o atual gerente de Floriano já esteve por várias vezes com o empresário.

O senhor João Claudino por diversas esteve em datas comemorativas da loja local e sempre procurava comandar momentos da festa, principalmente quando havia sorteios com a entrega de brindes.

Muitos dos colaboradores locais já tiveram contato com ele, não tão somente em Floriano, mas em  Teresina em eventos festivos do Grupo.

F. Costa, emocionado, preferiu ao ser procurado pelo PN, não se manifestar. O que se tem de informações é que muitos outros funcionários estão abalados com a notícia.

Matéria relacionada

 Morre João Claudino, aos 90 anos, fundador do Armazém Paraíba

 

Da redação

IMAGEM: arquivo do PN

joaoclaudinoO empresário João Claudino Fernandes, 89 anos, morreu na manhã desta sexta-feira, 24, em Teresina. O mesmo lutava contra um câncer.

A pedido da família, o velório de seu João será restrito devido a pandemia.

João Claudino nasceu em 21 de junho de 1930 na cidade de Luís Gomes, na divisa da Paraíba com o Rio Grande do Norte. Viveu na cidade até os 5 anos quando mudou-se para Cajazeiras-PB. Lá, o pai Joca Claudino e o avô materno Adelino da Silva abriram uma loja com o nome de Santa Teresinha.

O pequeno João começou a trabalhar no comércio da família e teve ali a primeira experiência dos negócios. Logo depois atuou como estagiário nos Correios, mas teve de abandonar a função depois que recebeu a missão do pai de tocar uma bodega. A experiência da família  com confecção levou João Claudino a fechar o bodega e investir na venda de máquinas de costura com o pai.

Com a seca na Paraíba em 1958, a família buscou novos mercados. Mudou-se para Bacabal, no Maranhão, onde acreditava ser uma boa alternativa. Em 19 de julho de 1958 abriu ali o Armazém Paraíba. A loja atraiu o público pelas promoções e as facilidades. O crescimento do negócio levou a abertura de filiais em outros municípios do Maranhão.

A prosperidade fez com que João Claudino buscasse uma capital para expandir o empreendimento. Escolheu Teresina pela posição geográfica estratégica. Inaugurou a matriz do Armazém Paraíba em terras piauienses em 1968.  Dali seria fácil abastecer e gerir a rede.

O Armazém Paraíba deu origem a uma história de sucesso do Grupo Claudino, que abriga hoje indústrias, agência de publicidade, construtora, gráfica, frigorífico e shopping centers.

João Claudino casou com Socorro de Macêdo Claudino em 1961. Da união nasceram João Vicente Claudino, Cláudia Claudino, João Claudino Júnior, Alayde Christine e João Marcelo. A matriarca da família faleceu aos 74 anos vítima de câncer na coluna em novembro de 2011.

 Com informações do cidadeverde e portal o Dia

Foto: Divulgação

 

morooO ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, anunciou durante um pronunciamento à imprensa a própria demissão nesta sexta-feira (24). A saída ocorre após o presidente Jair Bolsonaro exonerar o chefe da Polícia Federal, Maurício Valeixo, braço-direito e homem de confiança do ex-juiz da Lava Jato.

A decisão de demitir Valeixo foi publicada hoje no Diário Oficial da União e surpreendeu o agora ex-ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi ele próprio quem escolheu Valeixo para comandar a PF.


O agora ex-ministro disse que, desde o segundo semestre do ano passado, "o presidente passou a insistir na troca do diretor-geral da PF".

- Não tenho nenhum problema, mas eu preciso de uma causa relacionada a uma insuficiência de desempenho, erro grave [...] No geral, é um trabalho bem feito. Várias dessas operações importantes, de combate ao crime organizado e a corrupção, [...] o trabalho vinha sendo feito.

Moro completou dizendo que "não é questão do nome, há outros delegados igualmente competentes. O grande problema é que haveria uma violação à promessa que me foi feita, de ter carta branca, não haveria causa e estaria havendo interferência política na PF, o que gera abalo na credibilidade".

No começo do ano, o presidente disse que estudava a recriação do Ministério de Segurança Pública, o que tiraria o comando da Polícia Federal, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os três órgãos mais importantes, da pasta de Moro.

Em agosto do ano passado, o presidente disse que o diretor da PF era subordinado a ele e não a Moro, sinalizando que pretendia trocar o comando.

Valeixo foi indicado por Moro para a direção-geral da PF ainda em novembro de 2018, durante a transição presidencial. Ele era superintendente da Polícia Federal no Paraná, onde, assim como Moro, atuou na Operação Lava Jato.

 

R7

"Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil"